São Paulo, SP.--(
DINO - 22 abr, 2016) - A Web mudou, e junto com ela seus usuários. Influenciados pelos avanços nas tecnologias de acesso, os internautas estão cada vez menos dispostos a esperar pelo carregamento de páginas. Nesse sentido, o desempenho de um site pode fazer toda a diferença entre ser lido ou não, e essa é a diferença entre um negócio que pode ou não se concretizar.
Por esse motivo, manter o bom desempenho de um site tornou-se ainda mais crítico no mundo da banda larga. Embora muitas empresas já entendam que o tempo de carregamento das páginas é essencial para uma boa experiência dos seus visitantes, poucas compreendem como os negócios são profundamente afetados por essa experiência.
Certamente, nenhuma empresa quer perder negócios pelo baixo desempenho de seu site. Por esse motivo, reunimos alguns dos principais pontos que devem ser cuidadosamente avaliados para garantir o bom desempenho de um site e dos negócios gerados por ele!
Seguindo os passos dos visitantes
Ao construir um site, muitas empresas imaginam a forma como seus visitantes irão se comportar. Entretanto, a experiência real de uso pode ser bastante diferente talvez os usuários iniciem tipicamente com uma busca, ao invés de visitar as páginas em destaque.
É preciso, portanto, entender como se comportam os usuários ao visitar o site, e se certificar que a experiência típica deles conta com um bom desempenho. Analisar as estatísticas de visita e métricas de navegação do site é fundamental para assegurar isso.
Entendendo o desempenho do back-end
Muitas vezes, o gargalo para o bom desempenho de um site pode estar no back-end: acesso a bancos de dados, utilização de APIs, e outros processos transacionais podem estar levando mais tempo do que o desejável. É preciso garantir que o bom desempenho seja uma característica do site, tanto em termos de front-end quanto de back-end.
Avaliar o comportamento dos aplicativos de back-end com o uso de ferramentas de gerenciamento de desempenho pode auxiliar na localização de gargalos. Por esse motivo, a técnica deve ser aplicada com frequência, assegurando assim uma boa experiência de navegação e uso do site.
Testes, testes, testes
Planejar os testes, com casos de teste que avaliem a forma como os visitantes usam o site e utilizando todos os recursos do aplicativo de back-end é a forma mais segura de garantir que um site tenha seu desempenho avaliado de fato. Esses planos de testes e casos de teste devem contemplar diferentes padrões de tráfego, em dispositivos diferentes.
Assim, todos os cenários devem ser avaliados nos planos de testes, que tipicamente devem contar com cinco a dez variáveis a serem analisadas.
Ambiente de testes equivalente ao de produção
Testes de stress em ambientes que não se equivalem aos de produção podem gerar resultados de pouca utilidade. Por esse motivo, deve ser utilizada uma réplica exata do ambiente de produção para os testes.
Testes por "amostragem", nos quais se trabalha com um tráfego menor, proporcional à diferença do ambiente de testes e do de produção, podem gerar resultados desastrosos, e deixar de evidenciar importantes características do desempenho do site em situações reais de uso.
Foco no tempo de resposta de interação
Avaliar somente tempos de resposta para carga inicial do site ou de consultas específicas não é mais o suficiente, quando o paradigma de projeto dos sites cada vez mais é o de design responsivo. É preciso avaliar os tempos de resposta sob a ótica da interação na página, conforme o visitante fará quando for acessar o site.
Por esse motivo, o foco nos testes, para fins de avaliação de tempo de resposta, deve compreender não só a navegação pelo site, mas a interação com todos os recursos disponíveis ao usuário. Em última análise, o desempenho do site é o desempenho de cada página, durante sua utilização, desde o início de sua carga até o fim de qualquer interação.
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