G100 Brasil - Política e Economia para os Resultados de 2016 (Nacional e Internacional)
SÃO PAULO, 9 de dezembro de 2015 /PRNewswire/ -- ANÁLISE ? Segundo o G100, Núcleo de Estudos Internacional, que no Brasil é composto de 100 Membros (Acionistas, Presidentes e CEOs) efetivos e nomeados, mais 20 Membros (Economistas Chefes e Especialistas Financeiros), analisou-se que o Brasil vive hoje cinco importantes e delicadas crises sendo: uma crise econômica, uma crise de liderança, uma crise da coalizão, uma crise partidária e uma crise moral ou de legitimidade. Mencionando-se a crise de liderança, que começa na presidente Dilma Rousseff, é muito mais como um híbrido de militante e democrata do que propriamente uma política. O militante tem como perfil ser um convicto, e buscar suas convicções a despeito de qualquer coisa. É muito mais voltado ao voluntarismo e por consequência aos problemas que esse voluntarismo traz, e ela é também uma burocrata. Ela se ocupa disso, leva a sua mesa problemas que a rigor o governo sequer deveria se preocupar.
Quanto a economia analisou-se que existe uma discussão muito forte entre economistas da 'dominância política', que é a ideia de que, na verdade, a crise no Brasil é política e é ela que gera os impasses que não permitem a solução para as questões econômicas. É importante ressaltar que existe também uma crise grave da economia, e é importante que o diagnóstico seja claro e que se gere um consenso político para as soluções. Do ponto de vista internacional, alguns fatores condicionam o cenário econômico atual: Economia mundial mostra consolidação do crescimento nos países do G-7; Crescimento desacelera nos países emergentes; Taxa de juros deve subir nos EUA, mas em trajetória suave; Europa em trajetória de recuperação, com possibilidade de estímulos adicionais; China é motivo de preocupação, com crescimento em desaceleração, e os Preços de commodities em queda com aumento de oferta. No Brasil, a desaceleração da economia é a mais profunda desde o Plano Collor. O crescimento potencial da economia está sendo prejudicado pela ausência de reformas. O desajuste estrutural das contas públicas: rigidez de gasto e carga tributária alta. A queda da inflação deve permitir corte de juros, mas câmbio é risco e a crise política agrava desajuste, porém um impeachment menos provável no curto prazo. A previsão é de que a estabilidade comece a retornar ao País a partir de 2017, com queda da taxa Selic e a retomada do PIB para um valor positivo.
Rodrigo RomeroFounder / President G100
Para imprensa:MARKET 21 Juliana Mathias - juliana.mathias@market21.com.br - (11 99161-8883)
(Foto: http://www2.prnewswire.com.br/imgs/pub/2015-10-02/original/2653.jpg)
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FONTE G100 - GRUPO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL E ECONÔMICO
Quanto a economia analisou-se que existe uma discussão muito forte entre economistas da 'dominância política', que é a ideia de que, na verdade, a crise no Brasil é política e é ela que gera os impasses que não permitem a solução para as questões econômicas. É importante ressaltar que existe também uma crise grave da economia, e é importante que o diagnóstico seja claro e que se gere um consenso político para as soluções. Do ponto de vista internacional, alguns fatores condicionam o cenário econômico atual: Economia mundial mostra consolidação do crescimento nos países do G-7; Crescimento desacelera nos países emergentes; Taxa de juros deve subir nos EUA, mas em trajetória suave; Europa em trajetória de recuperação, com possibilidade de estímulos adicionais; China é motivo de preocupação, com crescimento em desaceleração, e os Preços de commodities em queda com aumento de oferta. No Brasil, a desaceleração da economia é a mais profunda desde o Plano Collor. O crescimento potencial da economia está sendo prejudicado pela ausência de reformas. O desajuste estrutural das contas públicas: rigidez de gasto e carga tributária alta. A queda da inflação deve permitir corte de juros, mas câmbio é risco e a crise política agrava desajuste, porém um impeachment menos provável no curto prazo. A previsão é de que a estabilidade comece a retornar ao País a partir de 2017, com queda da taxa Selic e a retomada do PIB para um valor positivo.
Rodrigo RomeroFounder / President G100
Para imprensa:MARKET 21 Juliana Mathias - juliana.mathias@market21.com.br - (11 99161-8883)
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