Grande convocação para parceria governamental a fim de fornecer metas climáticas à indústria da aviação
GENEBRA--(BUSINESS WIRE-DINO - 30 set, 2015) -
Um grupo de 28 diretores executivos da indústria da aviação e líderes de associações enviou hoje uma carta aberta a governos para se comprometerem a ação climática e convocação a uma abordagem conjunta a fim de auxiliar a reduzir o máximo de emissões de CO2 no setor de aviação. Em particular, o grupo industrial insistiu na ação de aprovar uma medida significativa baseada no mercado quanto às emissões da aviação, esperada em ser acordada por governos em um encontro da agência especializada de aviação das Nações Unidas no período de um ano. A carta está disponível em www.enviro.aero/openletter. A aviação foi o primeiro setor de transporte que definiu metas globais para administrar de modo proativo seu impacto na mudança climática, em 2008. Detalhes de ações sendo submetidas podem ser encontrados em www.enviro.aero/climatesolutions. Estas metas incluem a limitação de emissões líquidas de CO2 a partir de 2020 através de uma medida global baseada no mercado sendo desenvolvida na Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO, na sigla em inglês) e uma meta a longo prazo para reduzir emissões líquidas de CO2 pela aviação à metade dos níveis de 2005, em 2050. Michael Gill, diretor executivo da coalizão interindustrial da Air Transport Action Group, que coordenou a carta disse: "Este é um conjunto influente de líderes empresariais que somam suas vozes a esta ação de sustentação ao clima ao preparar as negociações do COP21 em Paris, um ano antes do próprio encontro da aviação sobre o clima ? a 39a Assembleia ICAO. Estamos insistindo aos governos para apoiar os esforços da sociedade industrial e civil na promoção desta medida baseada no mercado." "Uma vez que definimos as metas, o setor de aviação tem desenvolvido ativamente projetos de eficiência de combustíveis de mais de um trilhão de dólares através da implantação de novas tecnologias, melhoria de procedimentos operacionais e movimentos direcionados à infraestrutura mais avançada. Entretanto, regulamentações governamentais e ambientes políticos nacionais nos impedem de influenciar totalmente nosso próprio futuro. A carta de hoje insiste na ação governamental em cinco áreas chave para complementar a ação significativa já tomada dentro do setor." A carta cita que para maximizar a já expressiva ação da aviação, "deve ocorrer suporte governamental através de uma série de ações: investimento e reforma da administração do tráfego aéreo; suporte continuado para pesquisa dentro de novas tecnologias, operações e combustíveis alternativos sustentáveis; melhoria do planejamento de transportes intermodais; estruturas políticas adequadas que ajudem a acelerar a disponibilidade de combustíveis alternativos sustentáveis para companhias aéreas; e um acordo na 39ª Assembleia ICAO para implantação de um esquema global e simples de compensação que irá estabilizar o aumento de emissões de carbono no transporte aéreo e endossar um padrão histórico global de CO2 para novas aeronaves. Um atraso irá prejudicar este setor mundial vital e contaminar nosso clima global". Embora Michael Gill diga que a indústria acredita no desenvolvimento da medida global baseada no mercado que está em franco progresso, "devemos assegurar que os cronogramas não sejam negligenciados e que o atual momento positivo não seja perdido. A aviação tem um prazo distinto das negociações mais amplas sobre o clima sendo submetidas à UNFCCC. Um resultado progressivo em Paris certamente iria auxiliar a oferecer um resultado significativo na ICAO em setembro, mas não vamos esperar até depois de dezembro para que assuntos de aviação sejam tratados." A carta aberta, 60 dias antes das conversações cruciais sobre o clima na COP21 em Paris, foi assinada por diretores executivos de todos os principais fabricantes mundiais de aeronaves e motores bem como por líderes de associações representando mais de 90% do tráfego aéreo; 1.861 aeroportos e organizações de administração de tráfego aéreo que dão suporte a 85% do mesmo. No total, as organizações representam empresas com quase um trilhão de dólares em receita anual e mais de quatro milhões de empregados no mundo. A indústria vem se encontrando com representantes de governos e da sociedade civil no Encontro Global de Aviação Sustentável em Genebra, Suíça. O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
doddh@atag.org @enviroaero
Fonte: BUSINESS WIRE
Um grupo de 28 diretores executivos da indústria da aviação e líderes de associações enviou hoje uma carta aberta a governos para se comprometerem a ação climática e convocação a uma abordagem conjunta a fim de auxiliar a reduzir o máximo de emissões de CO2 no setor de aviação. Em particular, o grupo industrial insistiu na ação de aprovar uma medida significativa baseada no mercado quanto às emissões da aviação, esperada em ser acordada por governos em um encontro da agência especializada de aviação das Nações Unidas no período de um ano. A carta está disponível em www.enviro.aero/openletter. A aviação foi o primeiro setor de transporte que definiu metas globais para administrar de modo proativo seu impacto na mudança climática, em 2008. Detalhes de ações sendo submetidas podem ser encontrados em www.enviro.aero/climatesolutions. Estas metas incluem a limitação de emissões líquidas de CO2 a partir de 2020 através de uma medida global baseada no mercado sendo desenvolvida na Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO, na sigla em inglês) e uma meta a longo prazo para reduzir emissões líquidas de CO2 pela aviação à metade dos níveis de 2005, em 2050. Michael Gill, diretor executivo da coalizão interindustrial da Air Transport Action Group, que coordenou a carta disse: "Este é um conjunto influente de líderes empresariais que somam suas vozes a esta ação de sustentação ao clima ao preparar as negociações do COP21 em Paris, um ano antes do próprio encontro da aviação sobre o clima ? a 39a Assembleia ICAO. Estamos insistindo aos governos para apoiar os esforços da sociedade industrial e civil na promoção desta medida baseada no mercado." "Uma vez que definimos as metas, o setor de aviação tem desenvolvido ativamente projetos de eficiência de combustíveis de mais de um trilhão de dólares através da implantação de novas tecnologias, melhoria de procedimentos operacionais e movimentos direcionados à infraestrutura mais avançada. Entretanto, regulamentações governamentais e ambientes políticos nacionais nos impedem de influenciar totalmente nosso próprio futuro. A carta de hoje insiste na ação governamental em cinco áreas chave para complementar a ação significativa já tomada dentro do setor." A carta cita que para maximizar a já expressiva ação da aviação, "deve ocorrer suporte governamental através de uma série de ações: investimento e reforma da administração do tráfego aéreo; suporte continuado para pesquisa dentro de novas tecnologias, operações e combustíveis alternativos sustentáveis; melhoria do planejamento de transportes intermodais; estruturas políticas adequadas que ajudem a acelerar a disponibilidade de combustíveis alternativos sustentáveis para companhias aéreas; e um acordo na 39ª Assembleia ICAO para implantação de um esquema global e simples de compensação que irá estabilizar o aumento de emissões de carbono no transporte aéreo e endossar um padrão histórico global de CO2 para novas aeronaves. Um atraso irá prejudicar este setor mundial vital e contaminar nosso clima global". Embora Michael Gill diga que a indústria acredita no desenvolvimento da medida global baseada no mercado que está em franco progresso, "devemos assegurar que os cronogramas não sejam negligenciados e que o atual momento positivo não seja perdido. A aviação tem um prazo distinto das negociações mais amplas sobre o clima sendo submetidas à UNFCCC. Um resultado progressivo em Paris certamente iria auxiliar a oferecer um resultado significativo na ICAO em setembro, mas não vamos esperar até depois de dezembro para que assuntos de aviação sejam tratados." A carta aberta, 60 dias antes das conversações cruciais sobre o clima na COP21 em Paris, foi assinada por diretores executivos de todos os principais fabricantes mundiais de aeronaves e motores bem como por líderes de associações representando mais de 90% do tráfego aéreo; 1.861 aeroportos e organizações de administração de tráfego aéreo que dão suporte a 85% do mesmo. No total, as organizações representam empresas com quase um trilhão de dólares em receita anual e mais de quatro milhões de empregados no mundo. A indústria vem se encontrando com representantes de governos e da sociedade civil no Encontro Global de Aviação Sustentável em Genebra, Suíça. O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: http://www.businesswire.com/news/home/20150930005013/pt/
Contato: Air Transport Action Group Haldane Dodd, +41 79 429 8710doddh@atag.org @enviroaero
Fonte: BUSINESS WIRE