Para Telmário Mota (PDT/RR), o Congresso é responsável pelo agravamento da crise
Brasília/DF--(DINO - 09 out, 2015) - Na última semana, por unanimidade, o plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) recomendou a rejeição das contas de 2014 do governo Dilma Rousseff. Com o fato, os opositores do governo ganharam argumentos para ingressar com mais um pedido de impeachment presidencial. Nesse contexto o senador Telmário Mota (PDT/RR), více-líder do governo, utilizou a tribuna do Plenário, nesta quinta-feira, 8, para destacar os motivos que levaram o presidencialismo brasileiro estar tão enfraquecido.
"Fomos eleitos para trabalhar pelo Brasil e não percebo isso na atitude de muitos aqui, que contam com a reprovação das contas da presidência, para implodir o sistema político nacional, que é presidencialista e que necessita de unidade política no Congresso para funcionar.", criticou o senador.
A reforma ministerial, anunciada na última sexta-feira (2) pela presidente, teve como um dos objetivos ampliar o diálogo do governo com a base aliada no Congresso. O governo reduziu de 39 para 31 o número de pastas e aumentou os ministérios comandados pelo PMDB de 6 para 7, atendendo principalmente a reivindicações de setores do partido na Câmara.
Os partidos da base porém, boicotaram a sessão do Congresso que analisaria os vetos presidenciais. O fato criou insegurança e confusão na cabeça do cidadão , na imprensa e no próprio Governo Federal, que necessitava de prontas respostas.
Para o senador o Congresso Nacional tem responsabilidade no agravamento da crise, principalmente em virtude das pautas bombas impostas pelo Presidente da Câmara dos Deputados.
Em relação à operação Lava Jato, o pedetista destacou que neste governo o Brasil está sendo passado a limpo. "É preciso valorizar a atitude do executivo federal por não ter colocado obstáculos às investigações da Operação Lava Jato, Zelotes e outras. Os órgãos de controle estão tendo a necessária autonomia para atuar.", argumentou.
O senador afirmou ainda que para superar a crise é necessário que os parlamentares mostrem à sociedade que a classe política brasileira tem compromisso com a democracia, com a governabilidade e com o povo brasileiro valorizando o voto que receberam.
Website: http://www.telmariomota.com.br
"Fomos eleitos para trabalhar pelo Brasil e não percebo isso na atitude de muitos aqui, que contam com a reprovação das contas da presidência, para implodir o sistema político nacional, que é presidencialista e que necessita de unidade política no Congresso para funcionar.", criticou o senador.
A reforma ministerial, anunciada na última sexta-feira (2) pela presidente, teve como um dos objetivos ampliar o diálogo do governo com a base aliada no Congresso. O governo reduziu de 39 para 31 o número de pastas e aumentou os ministérios comandados pelo PMDB de 6 para 7, atendendo principalmente a reivindicações de setores do partido na Câmara.
Os partidos da base porém, boicotaram a sessão do Congresso que analisaria os vetos presidenciais. O fato criou insegurança e confusão na cabeça do cidadão , na imprensa e no próprio Governo Federal, que necessitava de prontas respostas.
Para o senador o Congresso Nacional tem responsabilidade no agravamento da crise, principalmente em virtude das pautas bombas impostas pelo Presidente da Câmara dos Deputados.
Em relação à operação Lava Jato, o pedetista destacou que neste governo o Brasil está sendo passado a limpo. "É preciso valorizar a atitude do executivo federal por não ter colocado obstáculos às investigações da Operação Lava Jato, Zelotes e outras. Os órgãos de controle estão tendo a necessária autonomia para atuar.", argumentou.
O senador afirmou ainda que para superar a crise é necessário que os parlamentares mostrem à sociedade que a classe política brasileira tem compromisso com a democracia, com a governabilidade e com o povo brasileiro valorizando o voto que receberam.
Website: http://www.telmariomota.com.br