Releases 07/11/2016 - 14:13

Empresa pioneira no segmento fitness brasileiro aposta na alta do mercado de bem-estar


São Paulo, SP--(DINO - 07 nov, 2016) - Dados da Euromonitor International, companhia global de pesquisa de mercado, sinalizam que as vendas mundiais de produtos relacionados ao bem-estar devem faturar, até 2017, algo em torno de US$ 1 trilhão. Segundo a mesma fonte, o Brasil e a China deverão adicionar cerca de US$ 103 bilhões em novas transações para a indústria de saúde e bem-estar.

Presente nesse mercado há 25 anos, pioneira no segmento fitness brasileiro e com foco estratégico direcionado para vendas aos consumidores finais, condomínios, hotéis, academias e construtoras, a Kikos prevê expandir seu portfólio nos próximos meses.

No segundo semestre de 2016, a empresa lançou linhas de equipamentos para crossfit e massagem. Para o início de 2017, a Kikos colocará no mercado sua marca própria de suplementos alimentares, com oito categorias, todas fabricadas nos EUA. A ampliação deverá alavancar as vendas da empresa, cujo portfólio atual já é de, aproximadamente, 500 produtos diferentes e indicados a diversos perfis de consumidores.

Qualidade de vida
De acordo com Izaias Pitondo (foto), responsável pelo departamento comercial da Kikos, o objetivo sempre foi contribuir para uma melhor qualidade de vida das pessoas. "Atualmente, fabricamos e comercializamos esteiras, bicicletas ergométricas, estações e equipamentos de musculação, plataformas vibratórias, elípticos e acessórios como anilhas, pesos, monitores cardíacos, balanças, faixas elásticas, entre outros", diz. "Queremos ampliar o rol de produtos, consolidando a marca como referência em bem-estar, saúde e qualidade de vida."

Suplementos movimentam R$ 1 bi
Outro levantamento da Euromonitor revelou que o setor de suplementação alimentar movimenta, no mercado nacional, algo próximo de R$ 1 bilhão por ano. A expressividade do número se baseia no incentivo à prática de atividades físicas, na busca incessante por corpos perfeitos e, também, no desejo por mais qualidade de vida.

Academias em condomínios mudaram o mercado
O crescimento da Kikos rumo a outros segmentos é embasado por dados mercadológicos acerca da importância que as pessoas dão aos cuidados com a saúde e o bem-estar.

Até alguns anos atrás, esse público frequentava, preferencialmente, as academias para atingir essas metas. A realidade mudou com o boom do mercado imobiliário, que prevaleceu até o segundo semestre de 2013.

Na época, as construtoras perceberam que a qualidade e a infraestrutura dos espaços fitness próprios eram um dos itens que mais influenciavam os compradores na hora de optar por este ou aquele empreendimento. Com isso, passou-se a investir mais em equipamentos de ginástica.

Para se ter ideia do movimento imobiliário no Brasil, em 2012, surgiam 24 novos apartamentos a cada hora (dados de pesquisa realizada em 2011 pela Lopes Consultoria de Imóveis).

Foi nesse momento que a Kikos se solidificou ainda mais no mercado, oferecendo equipamentos com qualidade inquestionável e divididos em linhas diferentes. Isso permitia a montagem de salas de ginástica de acordo com o padrão e as necessidades de cada empreendimento. Era um contraponto à década de 90, quando o preço era a condição preponderante das construtoras na hora de escolher os fornecedores desse tipo de produto.

Essa consolidação da Kikos se deu, principalmente, por dois fatores. O primeiro foi a criação de um programa de manutenção preventiva, que amplia a vida útil dos produtos e, consequentemente, torna mais interessante o trinômio custo-qualidade-benefício. Já o segundo foi uma linha de financiamento próprio, que pode chegar a 60 meses, com juros abaixo dos praticados pelo mercado. Esse último quesito agradou muito às construtoras, que puderam garantir a qualidade exigida pelos compradores sem onerar significativamente as parcelas pagas pelos condôminos.

Sedentarismo e obesidade são desafios para a saúde pública
Academias, sejam particulares ou de acesso público, são muito procuradas para combater um dos principais males que surgiram no século passado: o sedentarismo, que pode levar à obesidade.

No ano passado, o Ministério do Esporte indicou que o sedentarismo atinge quase metade da população. Foi divulgado um estudo, o Chamado de Diagnóstico Nacional do Esporte, que apontou que 45,9% dos brasileiros ? ou seja, 67 milhões de pessoas ? não realizaram nenhuma atividade física em 2013.

No campo da saúde, recentemente, a revista científica Lancet mostrou que um quinto dos brasileiros adultos é obeso. Nesta parcela, a maioria são mulheres. Os números colocam o país entre os mais obesos do mundo. Entre os homens, só fica atrás de China e EUA; entre as mulheres, está em quinto lugar, atrás também da Rússia e Índia.

Por essa razão, a Kikos entende que sua atuação mercadológica também envolve a questão da responsabilidade social. Com isso, a empresa busca, por meio dos seus produtos e serviços ? incluindo os planos de pagamento dilatados e com juros praticamente inexistentes ?, contribuir para a melhora na qualidade de vida do brasileiro, criando condições de acesso para todas as classes econômicas.