CEO da Borghi Lowe reporta sobre a Internet das Coisas e as novas dimensões do Marketing
São Paulo--(DINO - 15 abr, 2016) - Você já imaginou que a internet poderia estar em todos os objetivos, e não somente nos computares, celulares e produtos semelhantes? Agora isso é possível. Já que os chips podem ser introduzidos em praticamente qualquer coisa, tudo pode estar conectada à rede. A internet pode ser introduzida em uma geladeira, em um fogão ou até mesmo e uma máquina de lavar roupa, informa José Borghi, da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe. Mas para que serve tudo isso?
As possibilidades são as mais variadas possíveis. Não é novidade que a internet é bastante aproveitada pelos profissionais do marketing para fazer a divulgação dos seus produtos, mas com a Internet das Coisas isso pode chegar a um novo nível, comunica o CEO da antiga Borghi Lowe. Agora, um eletrodoméstico qualquer, como um micro-ondas ou uma TV, pode divulgar uma mensagem da empresa de dentro da casa das pessoas, se comunicando diretamente com as famílias. Bastante útil, não é? Mas não termina aqui.
Não somente propagandas poderão ser enviadas pelas "coisas", mas também será possível captar dados, relata José Borghi, da antiga Borghi Lowe. Por ser um canal de contato constante com a intimidade das pessoas, a Internet das Coisas representa uma fonte de informações jamais vista antes, mas é claro que isso só é possível com o consentimento dos consumidores. Uma geladeira poderá captar conversas e avaliar o perfil de consumo daquela família e, assim, determinar quais são as propagandas e os produtos mais adequados a este público. É claro que esse direcionamento já acontecia antes, mas nada parecido com que se poderá fazer com esse novo fluxo de dados.
Mas a Internet das Coisas não é uma forma de comunicação exclusiva de objetos com pessoas, e ela também pode integrar "coisas com coisas". Com ela, é possível não somente falar com o consumidor, mas também com as redes sociais, informa o executivo da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe. As redes sociais são indispensáveis a qualquer um que deseja uma divulgação eficiente de seu produto, e agora os objetos poderão ficar em contato constante com elas. Imagine uma máquina automática de vendas que fizesse sua própria divulgação no Facebook, ou até mesmo uma geladeira que falasse bem de sua marca no Twitter? Impressionante, não é?
A Internet das Coisas é uma forma de aproximação com os consumidores que irá revolucionar o Marketing. Ao se introduzir chips nos objetos, o fluxo de informações que se poderá captar colocará as empresas que disporem dessa tecnologia em uma situação muito vantajosa em relação aos seus concorrentes, pois conhecerão seu público mais intimamente. A divulgação também será levada a um novo nível já que os objetos da casa poderão, além divulgar as propagandas, poderão também estar presentes em situações cotidianas que antes não eram atingíveis, informa José Borghi, executivo da antiga Borghi Lowe. Além disso, agora os objetos podem ficar em contato com as redes sociais e, através delas, ajudar com as propagandas, utilizando desse importante canal para contribuir com o sucesso da empresa.
Website: http://us.mullenlowe.com/
As possibilidades são as mais variadas possíveis. Não é novidade que a internet é bastante aproveitada pelos profissionais do marketing para fazer a divulgação dos seus produtos, mas com a Internet das Coisas isso pode chegar a um novo nível, comunica o CEO da antiga Borghi Lowe. Agora, um eletrodoméstico qualquer, como um micro-ondas ou uma TV, pode divulgar uma mensagem da empresa de dentro da casa das pessoas, se comunicando diretamente com as famílias. Bastante útil, não é? Mas não termina aqui.
Não somente propagandas poderão ser enviadas pelas "coisas", mas também será possível captar dados, relata José Borghi, da antiga Borghi Lowe. Por ser um canal de contato constante com a intimidade das pessoas, a Internet das Coisas representa uma fonte de informações jamais vista antes, mas é claro que isso só é possível com o consentimento dos consumidores. Uma geladeira poderá captar conversas e avaliar o perfil de consumo daquela família e, assim, determinar quais são as propagandas e os produtos mais adequados a este público. É claro que esse direcionamento já acontecia antes, mas nada parecido com que se poderá fazer com esse novo fluxo de dados.
Mas a Internet das Coisas não é uma forma de comunicação exclusiva de objetos com pessoas, e ela também pode integrar "coisas com coisas". Com ela, é possível não somente falar com o consumidor, mas também com as redes sociais, informa o executivo da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe. As redes sociais são indispensáveis a qualquer um que deseja uma divulgação eficiente de seu produto, e agora os objetos poderão ficar em contato constante com elas. Imagine uma máquina automática de vendas que fizesse sua própria divulgação no Facebook, ou até mesmo uma geladeira que falasse bem de sua marca no Twitter? Impressionante, não é?
A Internet das Coisas é uma forma de aproximação com os consumidores que irá revolucionar o Marketing. Ao se introduzir chips nos objetos, o fluxo de informações que se poderá captar colocará as empresas que disporem dessa tecnologia em uma situação muito vantajosa em relação aos seus concorrentes, pois conhecerão seu público mais intimamente. A divulgação também será levada a um novo nível já que os objetos da casa poderão, além divulgar as propagandas, poderão também estar presentes em situações cotidianas que antes não eram atingíveis, informa José Borghi, executivo da antiga Borghi Lowe. Além disso, agora os objetos podem ficar em contato com as redes sociais e, através delas, ajudar com as propagandas, utilizando desse importante canal para contribuir com o sucesso da empresa.
Website: http://us.mullenlowe.com/