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DINO - 15 abr, 2016) - Você chega ao seu ambiente de trabalho e imediatamente abre seus e-mails para checar as pendências. Após algum tempo, lista todas as tarefas que precisam ser cumpridas ao longo do dia e inicia uma preparação. Nesse período, você é obrigado a interromper a sua agenda para desempenhar outra função mais importante, solicitada imediatamente pelo supervisor. Além disso, entre uma atividade e outra, uma breve parada para checar os e-mails pessoais e responder o whatsapp. Depois disso é possível concluir que, ao todo, pelo menos uma hora do expediente já passou e você nem percebeu. Pior ainda, não conseguiu desempenhar até o fim nenhuma das pendências. Não é isso que acontece?
Situações como essas são comuns no dia a dia de um profissional. E, ao término do expediente, é comum surgir um sentimento de frustração pelas várias coisas a realizar e nenhuma finalizada com precisão. Nesses casos, a solução encontrada pelo trabalhador é abdicar de sua vida pessoal e iniciar um processo de horas extras intermináveis.
"Nesses momentos as pessoas podem se achar workaholic (viciado em trabalho), mas na verdade são aquelas que não aprenderam a organizar o próprio tempo e, com isso, melhorar automaticamente a produtividade durante o expediente. Hoje em dia tudo é questão de organização. A partir dela as coisas fluem de forma mais natural e satisfatória para ambas as partes", explica o especialista em comportamento humano e presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching, Sulivan França.
No entanto não é preciso culpar-se. O importante é entender suas dificuldades e iniciar uma busca de comprometimento maior. "Trabalhar menos não significa deixar de produzir e sim ser mais eficiente durante o horário de serviço. Dessa forma você se torna capaz de eliminar a exaustão das famosas horas extras e reserva um tempo para também aproveitar a vida pessoal", finaliza.
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