Bank of America anuncia lucro líquido de US$ 3,3 bilhões no quarto trimestre de 2015, ganho por ação de US$ 0,28

Consumer Banking (pessoas físicas)

? Receita, sem despesas com juros (base FTE), subiu 4%, para US$ 19,8 bilhões^(A)

? Lucro líquido com juros (Net interest income, NII; base FTE) subiu 2%, para US$ 10,0 bilhões^A

- Excluindo NII relacionado a mercados e outros ajustes^(A), o NII foi de US$ 10,5 bilhões, em comparação com US$ 10,3 bilhões no terceiro trimestre de 2015 e de US$ 10,4 bilhões no quarto trimestre de 2014

? Lucro não decorrente de juros subiu 7%, para US$ 9,7 bilhões

? Provisões para perda com crédito de US$ 0,8 bilhão, em comparação com US$ 0,8 bilhão no terceiro trimestre de 2015 e de US$ 0,2 bilhão no quarto trimestre de 2014

? Despesas livres de juros caíram 2%, para US$ 13,9 bilhões; excluindo ações judiciais, as despesas livres de juros caíram 3%, para US$ 13,4 bilhões^(B)

? Lucro líquido subiu 9%, para US$ 3,3 bilhões; ganhos por ação diluída de US$ 0,28, em comparação com US$ 0,25

Itens relativos ao quarto trimestre de 2015 divulgados anteriormente

? (US$ 0,03) por ação pela redução do NII devido a certos títulos preferenciais

? (US$ 0,03) por ação pelo impacto negativo das alterações na legislação fiscal no Reino Unido

Balancete, capital e liquidez

? Patrimônio ordinário comum ao nível 1 de capital (transição) de US$ 163,0 bilhões; patrimônio ordinário comum ao nível 1 e capital (totalmente integrado) de US$ 154,1 bilhões^(C)

? Fontes de excesso global de liquidez aumentaram em US$ 65 bilhões, para um recorde de US$ 504 bilhões; tempo exigido para financiamento em 39 meses^(D)

? Saldo total de depósitos subiu US$ 78 bilhões, para US$ 1,2 trilhão

? Retorno sobre ativos médios de 0,61%, retorno sobre o patrimônio líquido médio de 5,1%; retorno sobre a média do patrimônio ordinário tangível de 7,3%^(E)

? Valor contábil tangível por ação^(F) subiu 8%, para US$ 15,62; valor contábil por ação subiu 6%, para US$ 22,54

? Devolvidos US$ 4,5 bilhões em capital aos acionistas em 2015, por meio de recompras de ações ordinárias e dividendos

? Empréstimos subiram US$ 12 bilhões, depósitos subiram US$ 48 bilhões²

? Ativos de corretagem subiram 8%

? Produção total de hipotecas subiu 13%

? Gasto total de cartão de crédito nos EUA subiu 5%

? Saldo total de clientes praticamente em US$ 2,5 trilhões

? Fluxos de ativos de longo prazo sob gestão de US$ 7 bilhões no quarto trimestre de 2015

? Empréstimos subiram US$ 12 bilhões, depósitos subiram US$ 16 bilhões²

Global Banking (operações globais)

? Empréstimos subiram US$ 37 bilhões, depósitos subiram US$ 16 bilhões²

? N° 3 em tarifas bancárias por investimento global (Global Investment Banking)^(G)

? Participou em 8 das 10 principais emissões de dívida e em 7 dos 10 principais emissões de títulos^(G)

Global Markets (mercados globais)

? Excluindo DVA líquido, a receita com vendas e trading subiu 11%^(H)

? Renda fixa subiu 20%^(H)

? Renda variável caiu 3%^(H)

Legacy Assets and Servicing (ativos legados e serviços)

Maior lucro líquido anual em quase uma década

"Os resultados de 2015 mostraram nossos maiores ganhos em quase uma década, refletindo o trabalho que tivemos para desenvolver um modelo operacional direto, concentrado no crescimento responsável e fazendo mais negócios com cada cliente. Vimos sólida atividade dos clientes no crescimento de empréstimos, em depósitos e nos fluxos de ativos em gestão de fortunas, e devolvemos mais capital aos nossos acionistas. Enquanto aprimoramos este progresso, continuaremos a investir no futuro e a gerenciar as despesas".

- Brian Moynihan, Chief Executive Officer

"Nossos resultados deste trimestre refletem nossos esforços contínuos em melhorar o crescimento operacional, enquanto continuamos investindo em nosso negócio. Elevamos a receita líquida com juros, gerenciamos cuidadosamente as despesas e devolvemos US$ 1,3 bilhão em capital aos nossos acionistas, neste trimestre, por meio de recompras de ações ordinárias e dividendos".

? Paul Donofrio, Chief Financial Officer

? Receitas subiram US$ 33 milhões, para US$ 7,8 bilhões

? NII se beneficiou de maiores depósitos e empréstimos

- Lucros não decorrentes de juros caíram, devido principalmente a menor receita com hipotecas

? Despesas livres de juros caíram US$ 76 milhões, principalmente devido a menores despesas operacionais;

coeficiente de eficiência melhorou de 57% para 56%

? Lucro líquido subiu 9%, para US$ 1,8 bilhão

_{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário. A receita e o lucro líquido com juros são com base FTE.}

_{2 Receita, líquida de despesa com juros.}

? Média de saldos de depósito aumentou US$ 40 bilhões, ou 8%

? Média de saldos de empréstimo aumentou US$ 12 bilhões, ou 6%

? Produção total de hipotecas e refinanciamentos imobilários⁴ subiu US$ 2 bilhões, ou 13%, para US$ 17 bilhões

? Ativos de corretagem para clientes subiram US$ 9 bilhões, ou 8%, para US$ 123 bilhões

? Aproximadamente 1,3 milhão de novos cartões de crédito emitidos para consumidores nos EUA

? 18,7 milhões de usuários ativos em mobile banking, alta de 13%

? 4.726 centros financeiros, incluindo 9 inaugurações durante o trimestre

? Gasto combinado de crédito/débito subiu US$ 4 bilhões, para US$ 130 bilhões

^{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário. O coeficiente de eficiência está em base FTE.}

^{2 O portfólio de cartões nos EUA inclui Consumer Banking e GWIM.}

^{3 Fonte: dados de agências SNL, participação de mercado em depósitos de varejo nos EUA, com base nos dados de depósitos do FDIC em junho de 2015, ajustado para remover saldos comerciais.}

^{4 A produção total de hipotecas inclui primeiras originações de hipotecas e refinanciamentos imobiliários em Consumer Banking e GWIM. Os valores representam o saldo principal não pago de empréstimos e, no caso de refinanciamento imobiliário, o valor principal da linha total de crédito.}

? Receitas caíram US$ 160 milhões, para US$ 4,4 bilhões

- NII relativamente igual, já que os benefícios do crescimento em empréstimos e depósitos foram compensados, em maior parte,
pelo impacto da alocação da firma das atividades de gestão de passivos e ativos (Asset Liability Management, ALM).

- Receitas não decorrentes de juros caíram devido a menor atividade transacional e menores avaliações de mercado

? Despesas livres de juros subiram US$ 36 milhões, devido principalmente a maior amortização de concessões de ações
emitidas anteriormente e investimentos em profissionais de atendimento a clientes, parcialmente compensadas por menores
incentivos relacionados a receitas

? Lucro líquido caiu 13%, para US$ 614 milhões

^{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário. A receita e o lucro líquido com juros são com base FTE.}

^{2 Receita, líquida de despesa com juros.}

? Média de saldos de depósito aumentou em US$ 12,5 bilhões, ou 5%

? Média de empréstimos e arrendamentos subiu em US$ 12,3 bilhões, ou 10%

? Saldo total de clientes relativamente inalterado em

praticamente US$ 2,5 trilhões

? Fluxos de ativos sob gestão (AsG) de longo prazo

de US$ 7 bilhões formaram o 26^o trimestre consecutivo de

fluxo positivo

? Número de consultores de fortunas subiu 5% para

18.167

^{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário. O coeficiente de eficiência está em base FTE.}

? Receitas subiram US$ 39 milhões, para US$ 4,4 bilhões

- NII se beneficiou de maiores saldos em empréstimos e depósitos, parcialmente compensado pelo impacto da
alocação pela firma das atividades de ALM, incluindo custos com liquidez e também a compressão do
diferencial de empréstimos

- Receita não decorrente de juros aumentou, devido a melhorias em arrendamento e em serviços de tesouraria,
assim como por ganhos na venda de uma propriedade recuperada, parcialmente compensada por menores tarifas por atividades
de investimento

? Provisão para perdas com crédito subiu US$ 264 milhões, levada pela elevação dos cancelamentos relacionados a energia, assim
como acúmulo de reserva para crescimento de empréstimos e exposição a energia

? Despesas livres de juros diminuíram, levadas por menores custos com ações judiciais e compensação por incentivos,
parcialmente compensadas por investimentos em profissionais de atendimento a clientes

? Lucro líquido com queda de 9%, para US$ 1,4 bilhão, levado principalmente por maior provisão para perdas de crédito

^{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário. A receita e o lucro líquido com juros são com base FTE.}

^{2 Global Banking compartilha com Global Markets certos fundamentos econômicos de negócio das atividades de banco de investimento e originação de empréstimos.}

^{3 Receita, líquida de despesa com juros.}

? Média de saldos de depósito aumentou em US$ 15,7 bilhões, ou 5%

? Média de empréstimos e arrendamentos subiu em US$ 33,3 bilhões, ou 12%

? Tarifas de banco de investimento por toda a empresa de US$ 1,3 bilhão (excluindo negócios conduzidos pelo próprio banco), queda de 17%
causada por menor emissão alavancada de financiamento e títulos, parcialmente compensada por maiores taxas de consultoria

- N° 3 global em tarifas bancárias por investimento (Investment Banking)^(G)

-Segundo melhor trimestre em taxas de consultoria desde a fusão

- Participou em 8 das 10 principais emissões de dívida e em 7 dos 10 principais emissões de títulos^(G)

^{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário. O coeficiente de eficiência está em base FTE.}

^{2 Global Banking compartilha com Global Markets certos fundamentos econômicos de negócio das atividades de banco de investimento e originação de empréstimos.}

? Receita subiu US$ 741 milhões, para US$ 3,1 bilhões; excluindo DVA líquido⁴, receita subiu US$ 313 milhões, para US$ 3,3 bilhões, levada principalmente por melhores resultados em vendas e trading e um ganho sobre investimento em títulos, parcialmente compensada por menores tarifas de banco de investimento

? Despesas livres de juros subiram em US$ 232 milhões, devido principalmente a maiores despesas relacionadas a receita

? Lucro líquido de US$ 185 milhões, comparado com um prejuízo de US$ 75 milhões; excluindo DVA, lucro líquido foi de US$ 308 milhões, comparado com US$ 316 milhões⁴

^{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário. A receita e o lucro líquido com juros são com base FTE.}

^{2 Global Banking compartilha com Global Markets certos fundamentos econômicos de negócio das atividades de banco de investimento e originação de empréstimos.}

^{3 Receita, líquida de despesa com juros.}

^{4 Receitas, excluindo DVA líquido, é uma medida financeira não GAAP. No quarto trimestre de 2014, um ajuste de lançamento na avaliação de financiamento (funding valuation adjustment, FVA) de US$ 497 milhões foi registrado e incluído no DVA líquido. No quarto trimestre de 2015, a empresa realizou a adoção inicial de novas orientações contábeis sobre o reconhecimento e a medição dos instrumentos financeiros. Veja a nota de rodapé H para informações adicionais.}

? Receita com vendas e trading subiu US$ 0,7 bilhão, para US$ 2,4 bilhões

? Excluindo DVA líquido, a receita com vendas e negociação subiu 11%, para US$ 2,6 bilhões^(H)

- FICC subiu 20%, refletindo melhorias pela maioria dos produtos, notavelmente em tarifas e produtos relacionados a crédito^(H)

- Emissão de títulos caiu 3%, devido a menores níveis de atividade de clientes^(H)

? Firma líder global em pesquisa pelo 5^o ano consecutivo²

^{n/s = não significativo}

^{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário. O coeficiente de eficiência está em base FTE.}

^{2 Fonte: revista Institutional Investor.}

? Receita caiu US$ 50 milhões, levada por uma redução no NII por menores saldos de empréstimos, assim como um modesto
declínio em receita não decorrente de juros, devido a menores taxas de serviço e pior desempenho dos direitos de serviço de hipotecas,
isento dos resultados de hedge, sendo parcialmente compensados por menores representações e provisão de garantias

? O benefício na provisão para perdas com crédito foi menor em US$ 103 milhões, levado principalmente pela diminuição do ritmo
da melhora do portfólio

? Despesas livres de juros caíram 16%, para US$ 1,1 bilhão; excluindo ações judiciais, despesas livres de juros caíram
28%, para US$ 795 milhões, devido principalmente a menores custos de serviço^(I)

? Número de serviços com primeiros financiamentos hipotecários com atraso superior a 60 dias caiu 46%, para 103.000 unidades

? Número de empregados em LAS³ declinou 35%, para 11.200

? Prejuízo líquido caiu de US$ 379 milhões para US$ 351 milhões

^{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário. A receita e o lucro líquido com juros são com base FTE.}

^{2 Receita, líquida de despesa com juros.}

^{3 Inclui outros FTEs apoiando LAS (terceirizados)}

? Receita subiu em US$ 201 milhões, para (US$ 545 milhões)

- NII afetado pela redução de US$ 0,6 bilhão para certos títulos preferenciais, assim como ajustes positivos de US$ 0,1 bilhão
relacionado a mercado em títulos de dívida

-Receita não decorrente de juros melhorou, levada principalmente pela ausência de provisão para o seguro de proteção
a pagamentos no Reino Unido e por ganhos maiores na venda de títulos de dívida

? O benefício na provisão para perdas com crédito de US$ 112 milhões caiu, levado por menos recuperações
incluindo aquelas na venda de empréstimos não pagos

?Despesas livres de juros caíram US$ 274 milhões, devido principalmente a menos custos com pessoal e ações judiciais, parcialmente
compensado por maiores taxas profissionais

? Imposto de renda inclui o impacto negativo de US$ 290 milhões com as alterações na lei fiscal do Reino Unido

? Prejuízo líquido caiu de US$ 375 milhões para US$ 289 milhões

^{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário. A receita e o lucro líquido com juros são com base FTE.}

^{2 Receita, líquida de despesa com juros.}

? A qualidade de crédito permaneceu forte, melhorando por todas as carteiras de consumo, enquanto o setor de energia
da carteira comercial sofreu elevados cancelamentos e níveis criticados

? Os cancelamentos líquidos somaram US$ 1,1 bilhão, em comparação com US$ 0,9 bilhão

? Excluindo perdas associadas com o acordo de agosto de 2014 com o Departamento de Justiça dos EUA, ajustes colaterais de avaliação
e a venda de empréstimos em aberto e outras recuperações, os cancelamentos líquidos foram de US$ 1 bilhão no quarto trimestre de 2015 e no mesmo trimestre
do ano passado

? O coeficiente de cancelamento líquido subiu de 0,40% para 0,51%. Excluindo os itens apontados acima, o coeficiente de cancelamento
líquido foi de 0,45% no quarto trimestre de 2015, em comparação com 0,47%

? A provisão para perdas com crédito, de US$ 810 milhões, ficou relativamente estável em comparação com o terceiro trimestre de 2015
e subiu em relação ao mesmo trimestre do ano passado, devido a menores recuperações de consumidores, menor ritmo de melhoria na carteira de consumo e maior acumulação de reserva na carteira comercial, devido ao crescimento de empréstimos
e a exposição ao setor de energia

? A liberação líquida de reservas foi de US$ 334 milhões, em comparação com US$ 660 milhões; após ajustar para certos itens
reservados em trimestres anteriores, a liberação líquida de reservas foi de US$ 195 milhões, em comparação com US$ 509 milhões

? Exposições comerciais criticadas subiram de US$ 13,6 bilhões no trimestre anterior e
de US$ 11,6 bilhões no quarto trimestre de 2014 para US$ 16,5 bilhões, principalmente devido a elevações no setor de energia

^{1 As comparações são com o mesmo trimestre do ano passado, a menos onde indicado em contrário.}

^{2 O coeficiente de cancelamento líquido é calculado como cancelamentos líquidos anualizados, divididos por empréstimos e arrendamentos médios em aberto durante o período.}

^{3 O coeficiente de empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas com desempenho negativo é calculado como empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas com desempenho negativo dividido por empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas em aberto no fim do período.}

^{4 O coeficiente de provisão para perdas de empréstimos e arrendamento é calculado como a provisão para perdas de empréstimos e arrendamento dividida por empréstimos e arrendamentos em aberto no fim do período.}

^{Nota: Os coeficientes não incluem empréstimos contabilizados de acordo com a opção de justo valor.}

Abordagem padronizada

Abordagens avançadas⁵

Alavancagem complementar^(K)

^Notas:

^{1 Representa uma medida financeira não GAAP. Para a reconciliação, confira as páginas 17 a 19 deste comunicado à imprensa.}

^{2 Os índices de capital regulatórios são preliminares. Capital de patrimônio ordinário de nível 1 (CET1), capital de nível 1, ativos ponderados pelo risco (risk-weighted assets, RWA), coeficiente CET1 e coeficiente de alavancagem suplementar da controladora do banco (SLR) como mostrado em uma base totalmente escalonada são medidas financeiras não GAAP. Para uma reconciliação de CET1 para totalmente escalonado, veja a página 13 deste comunicado à imprensa.}

^{3 Como divulgado anteriormente, o Bank of America recebeu aprovação para começar a usar a estrutura de capital com abordagens avançadas para determinar o capital com base em risco, e agora é obrigado a informar o capital regulatório sob as abordagens padronizada e avançada. A abordagem que gerar o menor coeficiente deve ser usada para avaliar a adequação do capital, e foram usadas as abordagens avançadas no quarto trimestre de 2015. Antes de sair da operação paralela, éramos obrigados a divulgar o capital regulatório apenas sob a abordagem padronizada.}

^{4 Com a aprovação para sair da operação paralela, os reguladores bancários dos EUA solicitaram modificações a determinados modelos analíticos internos, incluindo os modelos de crédito no atacado (por exemplo, comerciais), que aumentaram nossos ativos ponderados pelo risco no quarto trimestre de 2015. As informações pró-forma sobre o terceiro trimestre de 2015 incluem o impacto destas modificações quando entraram em vigor, em 30 de setembro de 2015.}

^{5 As estimativas das abordagens avançadas do Basileia 3 totalmente escalonadas pressupõem a aprovação dos reguladores do sistema bancário dos EUA dos nossos modelos de análise internos, incluindo a aprovação dos modelos de metodologia internos (IMM). O BAC ainda não tinha recebido a aprovação dos IMM em 31 de dezembro de 2015.}

Notas de rodapé

Em janeiro de 2016, o FASB emitiu novas orientações contábeis sobre o reconhecimento e a medição de instrumentos financeiros. A empresa adotou inicialmente, retrocedendo até 1 de janeiro de 2015, a provisão que exige que a empresa apresente ganhos/perdas não realizados resultantes de mudanças nos próprios spreads de crédito da empresa sobre os passivos contabilizados sob a opção de valor justo (chamado de ajustes de avaliação de débito, DVA) em OCI acumulado. O impacto da adoção foi de reclassificar, a partir de 01 de janeiro de 2015, perdas não realizadas DVA de US$ 2,0 bilhões antes de impostos (US$ 1,2 bilhão após impostos) desde 1 de janeiro de 2015, retendo ganhos ao OCI acumulado. Além disso, ganhos DVA não realizados antes de impostos, de US$ 301 milhões, US$ 301 milhões e US$ 420 milhões, foram reclassificados de outras receitas para OCI acumulado para o terceiro, segundo e primeiro trimestres de 2015, respectivamente. Isso teve o efeito de reduzir o lucro líquido, conforme divulgado anteriormente para os trimestres acima mencionados, em US$ 187 milhões, US$ 186 milhões e US$ 260 milhões, ou aproximadamente US$ 0,02 por trimestre. Esta mudança está refletida nos resultados consolidados e nos resultados do segmento Global Markets. Os resultados para 2014 não estavam sujeitos a revisão sob as provisões da nova orientação contábil.

A receita para todos os períodos incluíram DVA líquido sobre derivativos, assim como amortização da porção de crédito próprio do desconto de compra e DVA realizado sobre passivos estruturados; períodos anteriores a 2015 também incluíram DVA não realizado sobre passivos estruturados.

A receita de Global Markets, excluindo DVA líquida, e receita líquida de vendas e trading, excluindo DVA líquido, são medidas financeiras não GAAP. As perdas DVA líquidas foram de US$ 198 milhões e US$ 626 milhões para os três meses encerrados em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, respectivamente. As perdas DVA líquidas com FICC foram de US$ 190 milhões e US$ 577 milhões para os três meses encerrados em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, respectivamente. As perdas DVA líquidas com títulos foram de US$ 8 milhões e US$ 49 milhões para os três meses encerrados em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, respectivamente.

Observação: o Chief Executive Officer Brian Moynihan e o Chief Financial Officer Paul Donofrio discutirão os resultados do quarto trimestre de 2015 em uma teleconferência a ser realizada às 8:30h. (horário da costa leste dos EUA) de hoje. Os materiais de apoio e de apresentação estão acessíveis no site de relações com o investidor do Bank of America em http://investor.bankofamerica.com.

Para apenas ouvir o áudio da teleconferência, ligue para 1.877.200.4456 (EUA) ou 1.785.424.1732 (internacional), e a ID da teleconferência é: 79795. Ligue 10 minutos antes do início da teleconferência. Uma gravação da teleconferência também estará disponível entre o meio-dia de 19 de janeiro e a meia-noite de 27 de janeiro pelo telefone 1.800.753.8546 (EUA) ou 1.402.220.0685 (internacional).