Governo Americano divulga novas diretrizes nutricionais analisadas por Sergio Cortes
(DINO - 02 fev, 2016) - De acordo as novas diretrizes nutricionais divulgadas no início de 2016 pelo governo dos Estados Unidos através de seu Departamento de Saúde e Serviços Humanos (Dietary Guidalines for Americans 2015-2020 ? eighth edition), apenas 10% das calorias diárias presentes no consumo devem ser provenientes do açúcar. Segundo Sergio Cortes, essa é a primeira vez na história que as diretrizes nutricionais norte-americanas estabelecem um limite específico para o consumo diário de alimentos que contenham açúcar.
Além do açúcar, as novas diretrizes também delimitaram o consumo das gorduras saturadas, que ao todo devem somar menos de 10% da ingestão calórica diária. Para quem tem dúvidas sobre o assunto, as gorduras saturadas podem sem encontradas principalmente em produtos que sejam de origem animal, como é o caso de carnes vermelhas e brancas (em especial na gordura da carne e na pele das aves), e também no leite e em seus derivados integrais como a manteiga, o creme de leite e o iogurte. De acordo com Sergio Cortes, entre os riscos de um elevado consumo de gorduras saturadas está o aumento do chamado colesterol ruim (LDL), que se acumula nas artérias e eleva os riscos de problemas cardíacos.
No geral, os consumidores norte-americanos receberam as mudanças de forma positiva e consideraram essas novas diretrizes para os próximos anos como uma etapa importante em direção a reeducação alimentar por parte da população norte-americana, na qual cerca de um terço dos adultos, ou seja, 80 milhões de pessoas, são portadoras de obesidade.
Para a elaboração dessas novas normas previstas nas diretrizes nutricionais, informa Sergio Cortes, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos levou em consideração uma antiga demanda formulada por conselhos consultivos especializados em saúde e nutrição, que há alguns anos já solicitavam que o governo reduzisse a porcentagem ideal de carne vermelha que deve estar presente no consumo diária de um adulto. Já entre as recomendações previstas no guia das novas diretrizes, relata Sergio Cortes, está a sugestão de que a população dê preferência aos alimentos que possuam um nível reduzido de colesterol. Pois em contrapartida, os alimentos com colesterol alto podem levar a diabetes do tipo 2, a obesidade e até mesmo a alguns tipos de câncer, segundo o Departamento de Saúde e Serviços Humanos norte-americano.
Entre os alimentos que possuem colesterol baixo estão as verduras e os grãos integrais como aveia, farelo de trigo, semente de linhaça e gergelim, que são fontes ricas em fibras, vitaminas e minerais, além de possuírem propriedades que auxiliam na prevenção de várias doenças, incluindo principalmente as doenças cardíacas. Contudo, de acordo com as novas diretrizes nutricionais, não basta apenas adotar um estilo alimentar mais saudável pois também é preciso incluir uma rotina de exercícios diária para ter mais chances de evitar essas doenças causadas pela má alimentação.
No geral, informa Sergio Cortes, as novas diretrizes foram bem recebidas tanto pela população como também pelos especialistas em nutrição dos Estados Unidos. O instituto Center for Science in the Public Interest, por exemplo, um dos mais influentes do país, declarou apoio as diretrizes, ressaltando o fato de serem saudáveis, razoáveis e de possuírem bases científicas.
Website: http://sergiocortesoficial.com/
Além do açúcar, as novas diretrizes também delimitaram o consumo das gorduras saturadas, que ao todo devem somar menos de 10% da ingestão calórica diária. Para quem tem dúvidas sobre o assunto, as gorduras saturadas podem sem encontradas principalmente em produtos que sejam de origem animal, como é o caso de carnes vermelhas e brancas (em especial na gordura da carne e na pele das aves), e também no leite e em seus derivados integrais como a manteiga, o creme de leite e o iogurte. De acordo com Sergio Cortes, entre os riscos de um elevado consumo de gorduras saturadas está o aumento do chamado colesterol ruim (LDL), que se acumula nas artérias e eleva os riscos de problemas cardíacos.
No geral, os consumidores norte-americanos receberam as mudanças de forma positiva e consideraram essas novas diretrizes para os próximos anos como uma etapa importante em direção a reeducação alimentar por parte da população norte-americana, na qual cerca de um terço dos adultos, ou seja, 80 milhões de pessoas, são portadoras de obesidade.
Para a elaboração dessas novas normas previstas nas diretrizes nutricionais, informa Sergio Cortes, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos levou em consideração uma antiga demanda formulada por conselhos consultivos especializados em saúde e nutrição, que há alguns anos já solicitavam que o governo reduzisse a porcentagem ideal de carne vermelha que deve estar presente no consumo diária de um adulto. Já entre as recomendações previstas no guia das novas diretrizes, relata Sergio Cortes, está a sugestão de que a população dê preferência aos alimentos que possuam um nível reduzido de colesterol. Pois em contrapartida, os alimentos com colesterol alto podem levar a diabetes do tipo 2, a obesidade e até mesmo a alguns tipos de câncer, segundo o Departamento de Saúde e Serviços Humanos norte-americano.
Entre os alimentos que possuem colesterol baixo estão as verduras e os grãos integrais como aveia, farelo de trigo, semente de linhaça e gergelim, que são fontes ricas em fibras, vitaminas e minerais, além de possuírem propriedades que auxiliam na prevenção de várias doenças, incluindo principalmente as doenças cardíacas. Contudo, de acordo com as novas diretrizes nutricionais, não basta apenas adotar um estilo alimentar mais saudável pois também é preciso incluir uma rotina de exercícios diária para ter mais chances de evitar essas doenças causadas pela má alimentação.
No geral, informa Sergio Cortes, as novas diretrizes foram bem recebidas tanto pela população como também pelos especialistas em nutrição dos Estados Unidos. O instituto Center for Science in the Public Interest, por exemplo, um dos mais influentes do país, declarou apoio as diretrizes, ressaltando o fato de serem saudáveis, razoáveis e de possuírem bases científicas.
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