São Paulo--(
DINO - 23 mar, 2016) - O plágio acadêmico é algo que afeta as instituições de ensino brasileiras há anos e o fácil acesso a informação através da internet faz com que este comportamento só aumente. Os estudantes estão se apropriando de textos, frases, pensamentos que pertencem a outros autores e incorporando aos seus trabalhos acadêmicos como se fossem suas próprias ideias e palavras. O material consultado não é usado como fonte de informação para desenvolver uma ideia, despertar o interesse do aluno em pesquisar mais sobre um determinado assunto e desenvolver seu próprio conteúdo em seus trabalhos. As frases são simplesmente copiadas e incorporadas diretamente aos seus textos, algumas vezes nem são parafraseadas e muito menos citadas as fontes.
São cópias evidentes e os alunos não se preocupam se serão descobertos ou que suas ações tenham consequências. Por um lado, isto talvez aconteça porque considerem que existe uma lacuna na legislação brasileira com relação a este tema, porque por mais que a lei proíba a cópia não autorizada de obras que estejam protegidas por direitos autorais, não proíbe especificamente o plágio. Abrindo uma brecha para não existirem consequências legais para esses alunos. Mas em termos de instituições de ensino sim que existem consequências acadêmicas para esses alunos se forem descobertos. Por outro lado, os alunos devem acreditar que os professores não tem tempo suficiente para analisarem detalhadamente os seus trabalhos e descobrirem suas artimanhas.
Porém, nesse segundo ponto eles estão errados porque os professores contam com instrumentos para descobrirem plágios e verificarem a originalidade do conteúdo entregue pelos seus alunos. Uma ferramenta completamente eficiente para realizar este tipo de comprovação é a plag.pt. Um sistema detector de plágio totalmente em português que está tornando-se popular no mercado brasileiro e permite aos docentes introduzirem os textos de seus alunos e comprovarem se contém frases plagiadas.
No período de fim de semestre o número de plágio aumenta, assim como o número verificações de documentos acadêmicos como teses e monografias no sistema do plag.pt. Este comportamento acontece não apenas no mercado brasileiro, mas também em diferentes países. De acordo com a ferramenta, o nível médio de plágio no Brasil é de 21,5%. Considerando que maior nível de plágio que a ferramenta verificou foi na Rússia e atinge 51,2% em sua escala baseada em dados contabilizados a partir de documentos carregados pelos utilizadores.
O processo de detecção de plágio do plag.pt não apenas economizará o tempo dos educadores, mas também fornecerá um relatório completo das frases que são plagiadas e inclusive oferece a possibilidade de verificar a fonte de cada frase exibida como plágio.
Esta funcionalidade agrega valor argumentativo para os docentes e direções das instituições de ensino para tomarem as devidas medidas e normas corretivas com relação ao aluno que apresente trabalhos acadêmicos com material plagiado. Portanto, os estudantes devem refletir sobre este assunto e se esforçarem mais em escreverem os seus próprios textos, porque dificilmente saíram impunes de um tipo de situação que envolva plágio. Pelo menos no âmbito acadêmico, já que a ferramenta para detecção de plágio não deixa margem de dúvida sobre se um texto é original ou plagiado.
Sobre Plag.pt
Plag.pt é um fornecedor global do serviço de detecção de plágios, atendendo a clientes em mais de 90 países. O foco da empresa que está localizada em Vilnius, Lituânia, é fornecer serviços relacionados com a detecção de similaridades e verificação de plágios. A plag.pt desenvolve a sua tecnologia em diferentes idiomas, o que permite além de fornecer serviços de detecção de plágio para os clientes da Lituânia e Letônia, mas também para os consumidores nos EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Portugal, Espanha e outros países.
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