Conheça as transformações no modo de consumo brasileiro, pelo fundador da Mullen Lowe
São Paulo--(DINO - 18 mai, 2016) - A sociedade de consumo modifica-se de forma gradual frente aos mais diversos fatores. Dentre eles, os aspectos sociais costumam aparecer como protagonistas destas modificações. Em pesquisa realizada pela Bain & Company em parceria com a Euromonitor, para a revista Exame, houve a projeção de que o Brasil tornaria-se o terceiro maior responsável pelo aumento do consumo no mundo. Com base nos índices alcançados, coube aos pesquisadores a tarefa de se desvendar as causas de tamanho crescimento. José Borghi, que compartilha a liderança da expressiva agência Mullen Lowe, considera esse estudo como de suma importância para que se estabeleça de que forma o brasileiro prefere consumir, o que permite o desdobramento de diversos outros estudos e perspectivas.
O espaço ocupado pelas mulheres no mercado de trabalho é inquestionavelmente grande, podendo-se falar em igualdade de gênero na grande maioria dos casos. Dessa forma, a poder de compra feminino alavancou o consumo individual e familiar. Mesmo com o preconceito velado, que vez por outra vem em forma de uma remuneração inferior, a mulher mostra-se tenaz nas causas que acredita, o que abre importantes precedentes para as gerações futuras, avalia o co-CEO da Mullen Lowe, chamada, anos atrás de Borghi Lowe.
Com a mulher no seu posto de trabalho, constituir uma família, algo antes visto como alternativa quase exclusiva para as mulheres, tornou-se apenas uma opção cada vez mais obsoleta e dispensável. O número de filhos por casal é consideravelmente inferior se comparado a décadas anteriores, o que pode ser facilmente percebido nos novos arranjos familiares. Com menos crianças nascendo, o trajeto percorrido pelo consumo transita em campos antes inexistentes ou pouco procurados, ao passo que abandona segmentos antes procurados com grande frequência, analisa o responsável pela gestão da Mullen Lowe, conhecida como Borghi Lowe, no passado.
O crescente número de pessoas que moram sozinhas é um dos elementos causadores do exorbitante consumo nacional. As modificações, nesse caso, ocorreram tanto no que tange aos itens consumidos, quanto a quantidade em que são consumidos. O aumento da escolaridade média do brasileiro, possibilitou voos maiores, para alguns, a compra da casa própria é vista como realidade ou como um projeto passível de se acontecer, já que ao se estudar mais, as pessoas atendem a critérios que possibilitam uma melhor renda. Com experiência em pesquisas de mercado, José Borghi, que atualmente representa a Mullen Lowe, acredita que a sociedade caminha para um sólido progresso.
A expectativa de vida do cidadão brasileiro cresceu, o que reflete uma melhora nas condições gerais de vida. Esse avanço, causou o aumento estrondoso de produtos e serviços voltados para as pessoas com mais de 65 anos. Com uma gama variada e atrativas, as pessoas com mais idade podem desfrutar de prazeres como viajar, por exemplo. As empresas desenvolvem campanhas publicitárias com foco na melhor idade, pois trata-se de uma faixa etária em que as pessoas podem dispor de muitas formas de lazer e diversão, aponta o gestor da Mullen Lowe, que acredita, dentre outras coisas na tendência de melhorias do que é consumido pelos idosos.
Website: http://us.mullenlowe.com/
O espaço ocupado pelas mulheres no mercado de trabalho é inquestionavelmente grande, podendo-se falar em igualdade de gênero na grande maioria dos casos. Dessa forma, a poder de compra feminino alavancou o consumo individual e familiar. Mesmo com o preconceito velado, que vez por outra vem em forma de uma remuneração inferior, a mulher mostra-se tenaz nas causas que acredita, o que abre importantes precedentes para as gerações futuras, avalia o co-CEO da Mullen Lowe, chamada, anos atrás de Borghi Lowe.
Com a mulher no seu posto de trabalho, constituir uma família, algo antes visto como alternativa quase exclusiva para as mulheres, tornou-se apenas uma opção cada vez mais obsoleta e dispensável. O número de filhos por casal é consideravelmente inferior se comparado a décadas anteriores, o que pode ser facilmente percebido nos novos arranjos familiares. Com menos crianças nascendo, o trajeto percorrido pelo consumo transita em campos antes inexistentes ou pouco procurados, ao passo que abandona segmentos antes procurados com grande frequência, analisa o responsável pela gestão da Mullen Lowe, conhecida como Borghi Lowe, no passado.
O crescente número de pessoas que moram sozinhas é um dos elementos causadores do exorbitante consumo nacional. As modificações, nesse caso, ocorreram tanto no que tange aos itens consumidos, quanto a quantidade em que são consumidos. O aumento da escolaridade média do brasileiro, possibilitou voos maiores, para alguns, a compra da casa própria é vista como realidade ou como um projeto passível de se acontecer, já que ao se estudar mais, as pessoas atendem a critérios que possibilitam uma melhor renda. Com experiência em pesquisas de mercado, José Borghi, que atualmente representa a Mullen Lowe, acredita que a sociedade caminha para um sólido progresso.
A expectativa de vida do cidadão brasileiro cresceu, o que reflete uma melhora nas condições gerais de vida. Esse avanço, causou o aumento estrondoso de produtos e serviços voltados para as pessoas com mais de 65 anos. Com uma gama variada e atrativas, as pessoas com mais idade podem desfrutar de prazeres como viajar, por exemplo. As empresas desenvolvem campanhas publicitárias com foco na melhor idade, pois trata-se de uma faixa etária em que as pessoas podem dispor de muitas formas de lazer e diversão, aponta o gestor da Mullen Lowe, que acredita, dentre outras coisas na tendência de melhorias do que é consumido pelos idosos.
Website: http://us.mullenlowe.com/