CEO da Mullen Lowe Brasil fala da relevância das experiências personalizadas
São Paulo--(DINO - 18 mai, 2016) - José Borghi, CEO da Mullen Lowe Brasil, antiga Borghi Lowe, comenta que oferecer aos consumidores experiências personalizadas das mais variadas maneiras e por diversos meios é o melhor caminho para conquistá-los efetivamente. Entretanto, apesar de a maioria dos profissionais de marketing achar que a personalização apresenta grandes resultados, esse processo ainda enfrenta algumas barreiras, como o baixo investimento.
O publicitário da Mullen Lowe Brasil destaca que essa necessidade de tornar o relacionamento entre as empresas e os seus clientes cada vez mais pessoal é uma exigência dos próprios consumidores, que, independentemente da forma como seja feita a interação, dão cada vez mais valor a experiências singulares, que satisfaçam seus gostos e supram suas necessidades em todos os sentidos. Por isso, José Borghi cita um estudo de marketing da The Drum, que teve a personalização como foco e foi denominado "The Pressures of Personalisation".
O empresário da Mullen Lowe Brasil comenta que a pesquisa contou com a participação de 200 profissionais de marketing que foram entrevistados sobre a maneira como eles estão encarando essa necessidade de estreitar cada vez mais o relacionamento com os consumidores e de que forma as empresas estão se comportando em relação a essa exigência que está aumentando constantemente em todos os canais de interação.
Segundo o relatório da The Drum, grande parte dos anunciantes entende que essa proximidade maior das empresas com o público pode ser um fator determinante para aumentar o envolvimento dos clientes e alavancar a percepção das marcas. Entretanto, o executivo da antiga Borghi Lowe ressalta que o estudo mostrou também que as estratégias para gerar essas experiências personalizadas ainda ganham pouco incentivo financeiro, o que acaba prejudicando bastante esse processo.
Em dados mais precisos, o CEO da Mullen Lowe Brasil destaca que o estudo mostrou que 80% dos profissionais de marketing que foram ouvidos acham que as experiências personalizadas têm um efeito bastante favorável na forma como o público passa a enxergar as marcas e, consequentemente, no engajamento dos consumidores. Além disso, mais de 60% dos entrevistados afirmaram que, em 2015, com o objetivo de ampliar e melhorar suas estratégias que visavam a personalização, implantaram alterações em suas ações de insights & analytics.
Mesmo assim, José Borghi ressalta que esse processo ainda encontra algumas dificuldades, pois além da questão financeira, a tecnologia também impõe barreiras à evolução da personalização. Isso porque, de acordo com o relatório da The Drum, somente cerca de 40% dos profissionais que foram ouvidos disseram ter compilado as informações e as métricas das diversas mídias de interação com a finalidade de potencializar as estratégias de personalização das experiências. Dessa forma, uma grande parcela desses profissionais ainda desenvolve suas ações levando em conta apenas os meios de relacionamento com os consumidores mais habituais, como, por exemplo, os sites e o e-mail.
Apesar disso, o publicitário da Mullen Lowe Brasil conclui destacando que, de um do geral, o estudo apontou que já é grande o número de empresas que, embora apenas em um processo inicial, desenvolvem estratégias adequadas e efetivas visando à personalização. Até porque, isso é uma necessidade imediata, já que receber essas experiências é algo cada vez mais importante para os consumidores, principalmente porque se as marcas conhecerem bem o seu público e souberem realmente o que ele quer, as interações acontecerão pontualmente, evitando contatos improdutivos e invasivos.
Website: http://us.mullenlowe.com/
O publicitário da Mullen Lowe Brasil destaca que essa necessidade de tornar o relacionamento entre as empresas e os seus clientes cada vez mais pessoal é uma exigência dos próprios consumidores, que, independentemente da forma como seja feita a interação, dão cada vez mais valor a experiências singulares, que satisfaçam seus gostos e supram suas necessidades em todos os sentidos. Por isso, José Borghi cita um estudo de marketing da The Drum, que teve a personalização como foco e foi denominado "The Pressures of Personalisation".
O empresário da Mullen Lowe Brasil comenta que a pesquisa contou com a participação de 200 profissionais de marketing que foram entrevistados sobre a maneira como eles estão encarando essa necessidade de estreitar cada vez mais o relacionamento com os consumidores e de que forma as empresas estão se comportando em relação a essa exigência que está aumentando constantemente em todos os canais de interação.
Segundo o relatório da The Drum, grande parte dos anunciantes entende que essa proximidade maior das empresas com o público pode ser um fator determinante para aumentar o envolvimento dos clientes e alavancar a percepção das marcas. Entretanto, o executivo da antiga Borghi Lowe ressalta que o estudo mostrou também que as estratégias para gerar essas experiências personalizadas ainda ganham pouco incentivo financeiro, o que acaba prejudicando bastante esse processo.
Em dados mais precisos, o CEO da Mullen Lowe Brasil destaca que o estudo mostrou que 80% dos profissionais de marketing que foram ouvidos acham que as experiências personalizadas têm um efeito bastante favorável na forma como o público passa a enxergar as marcas e, consequentemente, no engajamento dos consumidores. Além disso, mais de 60% dos entrevistados afirmaram que, em 2015, com o objetivo de ampliar e melhorar suas estratégias que visavam a personalização, implantaram alterações em suas ações de insights & analytics.
Mesmo assim, José Borghi ressalta que esse processo ainda encontra algumas dificuldades, pois além da questão financeira, a tecnologia também impõe barreiras à evolução da personalização. Isso porque, de acordo com o relatório da The Drum, somente cerca de 40% dos profissionais que foram ouvidos disseram ter compilado as informações e as métricas das diversas mídias de interação com a finalidade de potencializar as estratégias de personalização das experiências. Dessa forma, uma grande parcela desses profissionais ainda desenvolve suas ações levando em conta apenas os meios de relacionamento com os consumidores mais habituais, como, por exemplo, os sites e o e-mail.
Apesar disso, o publicitário da Mullen Lowe Brasil conclui destacando que, de um do geral, o estudo apontou que já é grande o número de empresas que, embora apenas em um processo inicial, desenvolvem estratégias adequadas e efetivas visando à personalização. Até porque, isso é uma necessidade imediata, já que receber essas experiências é algo cada vez mais importante para os consumidores, principalmente porque se as marcas conhecerem bem o seu público e souberem realmente o que ele quer, as interações acontecerão pontualmente, evitando contatos improdutivos e invasivos.
Website: http://us.mullenlowe.com/