Campinas, SP--(
DINO - 04 abr, 2016) - O ambiente de negócios brasileiro é muito complexo e sempre foi importante obstáculo para desenvolvimento das empresas.
Não é simples lidar com milhares de documentos mensalmente, uma infinidade de operações manuais que envolvem, às vezes, centenas de pessoas em diversos setores em grandes empresas.
A burocracia brasileira requer das empresas investirem muito tempo, dinheiro e esforço para manter negócios com seus parceiros, para exercer seu papel como contribuinte do estado e manter sua operações.
Com a centralização de processos de negócios e a concepção dos centros de serviços compartilhados (CSC) muitas empresas experimentaram períodos importantes de ganhos de produtividade e redução de custos para manutenção de suas operações de backoffice no Brasil.
Os ganhos relacionados parecem ter atingido seu limite e as empresas permanecem enfrentando dificuldades para transacionar seus processos de negócios de retaguarda no CSC.
Um novo conceito de gestão do CSC parece emergir no Brasil e promete trazer ganhos ainda mais disruptivos, reduzindo drasticamente as dificuldades operacionais e limitações tecnológicas ,comuns nas empresas.
É possível robotizar operações manuais que antes eram exclusividade de fábricas ou de linhas de produção.
Surge, então, o CSC digital com processos de negócios automatizados e com a proposta de suplantar de maneira expressiva a burocracia tão presente no dia-a-dia das empresas brasileiras.
A robotização desses processos visa, de maneira disruptiva, extinguir operações manuais, erros em tarefas repetitivas e tornar transparente as limitações tecnológicas, as vezes relacionadas ao software ERP utilizado pelas empresas.
Mesmo os mais conhecidos e importantes Softwares ERP comercializados possuem limitações para automatização desses processos.
Uma nova era de robôs interagindo com os seres humanos emerge no momento em que as empresas enfrentam tantas dificuldades conjunturais.
Website:
https://youtu.be/CuPB2VFZhZs