Releases 25/08/2015 - 17:29

O mercado de tratamento com células-tronco deve valer 40 bilhões de dólares até 2020


São Paulo--(DINO - 25 ago, 2015) - A medicina regenerativa possui um potencial para curar doenças de forma nunca vista antes. Neste cenário, aparece a terapia com células-tronco que continua a apresentar um crescimento positivo e ser o maior segmento do mercado, impulsionado pelo apoio de outros setores. A expectativa é que até 2020 este mercado esteja avaliado em 40 bilhões de dólares e em 180 bilhões em 2030.

No Brasil, uma equipe de pesquisadores com mais de 10 anos de experiência em células-tronco com doutorado e pós-doutorado na Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Michigan (EUA) e Harvard (EUA) estão à frente da empresa da empresa Stemcorp a qual está desenvolvendo várias produtos para o segmento de terapia celular.

A equipe científica formada pelo Dr. Eder Zucconi, Dra. Mariane Secco e Dra. Natássia Vieira, todos PhD em Genética e que conta com a consultoria de maiores referências na área de Genética e células-tronco do país: Dra. Mayana Zatz, criaram a StemCorp, banco brasileiro com um laboratório projetado para armazenar, cultivar e expandir células-tronco mesenquimais provenientes de diferentes fontes, seguindo as rigorosas normas recomendadas pela Sociedade Internacional de Terapia Celular.

Este grupo foi o primeiro a isolar células-tronco humanas da gordura no Brasil. Segundo a diretora científica da Stemcorp, Dra. Natássia Vieira, o tecido adiposo constitui uma excelente fonte para coleta e armazenamento de células-tronco mesenquimais em indivíduos adultos, submetidos à lipoaspiração ou outros procedimentos cirúrgicos.

"Estas células se mostraram mais versáteis, portanto mais capazes de serem transformadas em diversas outras células e tecidos, e também se revelaram capazes de serem armazenadas, preservadas e, posteriormente, expandidas, o que aumenta a possibilidade de aplicações terapêuticas futuras", disse um dos responsáveis pela pesquisa, Dr. Eder Zucconi, diretor científico da Stemcorp.

O mesmo grupo de pesquisadores fez outra descoberta que revolucionou o conceito a respeito do armazenamento de células-tronco no momento do parto. Os cientistas descobriram que o tecido do cordão umbilical é uma fonte muito mais rica em células-tronco mesenquimais quando comparadas com o sangue do cordão.

E para os pais que perderam a oportunidade de armazenar as células-tronco do sangue do cordão umbilical, há outra possibilidade: armazenar as células-tronco mesenquimais no processo de troca de dentes de leite pela dentição permanente.

Segundo a diretora científica da Stemcorp, Dra. Mariane Secco, o quanto antes se armazena as células-tronco, melhor. "As células-tronco se deixadas no corpo envelhecem, ficam sujeitas a mutação no seu DNA, infecções com vírus e bactérias. Além disso com o tempo elas perdem a capacidade de multiplicação e diferenciação nos tecidos". Por isso, "o ideal é armazenar as células-tronco ainda jovens, de preferência do tecido do cordão umbilical para preservar todas estas propriedades", conta o Dr. Eder Zucconi.

Sobre a StemCorp
A StemCorp é um banco privado de armazenamento de células-tronco que conta com mais de 10 anos de experiência em pesquisas com células-tronco e diversas publicações científicas em revistas internacionais renomadas, além de ser associada a Centros de Pesquisas Nacionais e Internacionais para atualização na área de células-tronco e terapia celular. A StemCorp é pioneira na coleta, processamento e armazenamento de células-tronco mesenquimais do tecido adiposo e tecido do cordão umbilical no Brasil. A consultoria científica da StemCorp conta com uma das maiores referências na área de Genética do país: Dra. Mayana Zatz. A diretoria científica da empresa inclui o Dr. Eder Zucconi, Dra. Mariane Secco e Dra. Natassia Vieira, todos PhD em Genética.

Website: http://www.stemcorp.com.br/