Ensino em Unidades Prisionais é Oportunidade para Professores
Brasil--(DINO - 24 fev, 2016) - A Lei de Diretrizes e Bases da Educação - 9.394/1998 no seu artigo 5° garante que o acesso ao ensino fundamental é direito de todos. E a educação é um dos melhores caminhos para ressocialização de presos na sociedade e garantida pela Lei de Execuções Penais que dos artigos 17 e 21, tratam da assistência educacional no sistema prisional, inclui a instrução escolar e a formação profissional.
Números apontam uma grande demanda. Segundo dados do Ministério da Justiça, até o ano de 2013 a população carcerária no Brasil era de 574.027 detentos. Sendo 93,70% de homens e 6,30% de mulheres. Destes números, apenas 10,92% estão realizando uma atividade educacional. A grande maioria tem o ensino fundamental incompleto, 43,97%, e os analfabetos são 5,1% da população presidiária.
Licenciado em História e trabalhando como agente socioeducativo, Wilkerson Oliveira de Avilar (foto), é pós-graduando no curso de Educação em Unidades Prisionais e fala das razões que o fez escolher o curso. "Trabalho com jovens em conflito com a lei e quando se trata de educação na privação de liberdade não existem muitas diferenças na prática. Então queria me aprofundar mais no assunto e encontrei no curso o que mais se aproxima dessa realidade. Esta especialização agrega conhecimento mais aprofundado referente à escolarização na privação de liberdade" explica Wilkerson.
Esta também é uma oportunidade para outros que desejam seguir o caminho de proporcionar uma educação de qualidade para as pessoas aliadas com rendimentos interessantes. Segundo matéria publicada no site do Governo do Paraná, por exemplo, professores que lecionam no sistema prisional no Estado podem ter um aumento salarial de até 130% com as gratificações que o profissional recebe.
O Curso de Especialização em Educação em Unidades Prisionais visa habilitar o profissional para atuar em escolas especiais que esteja em presídios ou ofertem esse tipo de serviço educacional, bem como, gestores dessas unidades, pedagogos e professores, especializando-os para atuarem na educação em unidades prisionais.
www.cursosdeposgraduacaoonline.com.br
Números apontam uma grande demanda. Segundo dados do Ministério da Justiça, até o ano de 2013 a população carcerária no Brasil era de 574.027 detentos. Sendo 93,70% de homens e 6,30% de mulheres. Destes números, apenas 10,92% estão realizando uma atividade educacional. A grande maioria tem o ensino fundamental incompleto, 43,97%, e os analfabetos são 5,1% da população presidiária.
Licenciado em História e trabalhando como agente socioeducativo, Wilkerson Oliveira de Avilar (foto), é pós-graduando no curso de Educação em Unidades Prisionais e fala das razões que o fez escolher o curso. "Trabalho com jovens em conflito com a lei e quando se trata de educação na privação de liberdade não existem muitas diferenças na prática. Então queria me aprofundar mais no assunto e encontrei no curso o que mais se aproxima dessa realidade. Esta especialização agrega conhecimento mais aprofundado referente à escolarização na privação de liberdade" explica Wilkerson.
Esta também é uma oportunidade para outros que desejam seguir o caminho de proporcionar uma educação de qualidade para as pessoas aliadas com rendimentos interessantes. Segundo matéria publicada no site do Governo do Paraná, por exemplo, professores que lecionam no sistema prisional no Estado podem ter um aumento salarial de até 130% com as gratificações que o profissional recebe.
O Curso de Especialização em Educação em Unidades Prisionais visa habilitar o profissional para atuar em escolas especiais que esteja em presídios ou ofertem esse tipo de serviço educacional, bem como, gestores dessas unidades, pedagogos e professores, especializando-os para atuarem na educação em unidades prisionais.
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