São Paulo--(
DINO - 01 mar, 2016) - O BRAIN 500, importante estudo que trata dos impactos das peças publicitárias sobre os consumidores, foi recentemente lançado no
Brasil. As pesquisas realizadas nesse sentido foram capazes de alcançar conclusões muito significativas, explicando a respeito de como facilitar o estreitamento da relação da marca com o seu consumidor e favorecendo, por consequência, que se compatibilize os produtos aos desejos dos compradores. O estudo fala ainda sobre o fundamento de que o marketing ocupa uma posição principal no cenário comercial dos nossos dias, representando um fator capaz de fazer a diferença quando a competitividade entre as empresas está mais acirrada do que nunca. José Borghi, CEO da
Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe, traz maiores informações.
A
propaganda é uma arte bastante sutil. Exige que o seu produtor busque pelos desejos e sonhos das pessoas que tenta atingir, ao mesmo tempo em que ele também deve criar uma realidade ao redor do produto, de modo que informe ao consumidor o motivo dele necessitar daquilo que é vendido. Para dificultar, geralmente essa função é exercida por via unilateral, e o produtor pouco sabe sobre os impactos do seu trabalho sobre as pessoas. Nesse sentido, um estudo de grande dimensão, como o BRAIN 500, se faz muito necessário, informa José Borghi, fundador da antiga
Borghi Lowe.
O BRAIN 500 é o maior estudo que investiga esse tema no Brasil. Realizado pela empresa especializada em neuromarketing Forebrain, as pesquisas duraram dois anos e foram baseadas nos efeitos de 500 anúncios sobre os
consumidores. Enquanto assistiam a essas peças publicitárias, 1200 indivíduos eram cuidadosamente observados, e, com o uso de técnicas de neurociência, se pôde capturar as reações inconscientes que tinham. Ao entender os motivos dessas reações, o BRAIN 500 objetiva aproximar as marcas dos seus consumidores, noticia José Borghi, executivo da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe. O estudo conseguiu compreender, em diversos aspectos, a forma como as peças afetam os compradores.
É possível se perceber a efetividade de uma propaganda por várias perspectivas. O BRAIN 500 considerou, por exemplo, a capacidade das peças em manterem seus espectadores atentos ao que era exibido, pois esse é um pré-requisito para absorverem o conteúdo. A facilidade com que eram memorizadas pelos consumidores também era fator a ser observado, relata o fundador da Borghi Lowe, pois, retidas na memória, as peças podem impactar nas compras. Outro aspecto que o estudo considerou foi a intensidade com que o consumidor era emocionalmente sensibilizado pelas peças.
Um marketing de qualidade é indispensável a qualquer empresa que deseja manter um padrão razoável de competitividade, por isso um estudo como o BRAIN 500, que avalia a efetividade das peças publicitárias, é tão importante. Fundamentada por técnicas de neurociências, a pesquisa durou 2 anos, avaliou 500 propagandas e abrangeu 1200 consumidores, tendo considerado fatores como capacidade do espectador em manter a atenção, facilidade em memorizar e impactos emocionais, informa o fundador da Borghi Lowe. Sendo assim, ele favoreceu a adequação dos produtos aos compradores, rompendo barreiras e proporcionando uma comunicação mais clara e precisa entre os dois.
Website:
http://us.mullenlowe.com/