O poder de decisão das crianças comentado por José Borghi, CEO da Mullen Lowe
São Paulo--(DINO - 03 mai, 2016) - De acordo com um estudo produzido por Ipsos Media CT em conjunto com o Facebook, as relações entre os pais e os filhos tem sofrido mudanças impressionantes. Quando antes as informações eram restritas e proviam quase que exclusivamente de contatos familiares, agora a educação de uma criança se tornou um processo extremamente complexo, em que os canais de comunicação, como as redes sociais e a internet em geral, parecem ser determinantes. Os filhos vivenciam uma realidade diferente de seus pais, trazendo novas informações e sugerindo comportamentos diferentes do comum, em que se inclui formas de consumo modernas. José Borghi, da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe, traz maiores informações.
É consenso que as crianças estão mais críticas e dispostas a discordarem de seus pais, argumentando e questionando com uma liberdade inimaginável para as gerações anteriores, mas não é só isso. Esse processo tem influenciado também no poder de consumo das crianças, que, além de receberem mais produtos de seus pais, também alteram a forma como eles gastam o dinheiro. O estudo, chamado de "Meet the Parents", verificou que 69% dos pais acreditam que seus filhos recebem mais produtos específicos do que eles receberam na infância, assim como 59% dos genitores afirma que a influência dos filhos nas compras da família cresceu de uma geração para outra. Outros membros da família e amigos também atuam nesse movimento, informa José Borghi, da Mullen Lowe.
Além disso, esse estudo demonstrou que pais de primeira viagem interagem em maior intensidade com as tecnologias, geralmente para manter contato com os seus filhos. Mães que apresentam um único filho passam 1,2x mais tempo no Facebook do que mães sem filhos, assim como dedicam 1,3x mais tempo ao Facebook via celular em relação às pessoas que não são pais, relata o executivo da Mullen Lowe. Dessa forma, os pais entram no universo dos seus filhos.
Essa nova realidade deve ser percebida, de forma que suas necessidades sejam compreendidas e satisfeitas. É importante que se entenda que os produtos consumidos por essas pessoas serão diversos ao esperado e é preciso se adaptar a isso. As informações disponíveis nas redes sociais podem ser utilizadas para determinar quais são as propagandas mais adequadas a cada família e, assim, reconhecendo a pluralidade social, satisfazer os desejos de cada um. Os mecanismos que as crianças utilizam para obter o que querem também sofreram modificações, informa o executivo da Mullen Lowe. Antes, elas importunam seus pais e os venciam pelo tédio, agora fazem uso de informações para o convencimento, sendo fundamental informá-las adequadamente.
As relações entre os pais e os filhos veem sofrendo alterações profundas, determinando grande influência destes sobre aqueles quanto à escolha dos produtos que consomem. De acordo com os pais, os filhos atuam nas viagens da família (65%), nos cosmético e na higiene pessoal (73%), nas refeições (70%), nos investimentos e serviços financeiros (70%), na compra de dispositivos eletrônicos (88%) e nas aquisições via e-commerce, agindo em praticamente todos os setores, relata José Borghi, da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe.
Website: http://us.mullenlowe.com/
É consenso que as crianças estão mais críticas e dispostas a discordarem de seus pais, argumentando e questionando com uma liberdade inimaginável para as gerações anteriores, mas não é só isso. Esse processo tem influenciado também no poder de consumo das crianças, que, além de receberem mais produtos de seus pais, também alteram a forma como eles gastam o dinheiro. O estudo, chamado de "Meet the Parents", verificou que 69% dos pais acreditam que seus filhos recebem mais produtos específicos do que eles receberam na infância, assim como 59% dos genitores afirma que a influência dos filhos nas compras da família cresceu de uma geração para outra. Outros membros da família e amigos também atuam nesse movimento, informa José Borghi, da Mullen Lowe.
Além disso, esse estudo demonstrou que pais de primeira viagem interagem em maior intensidade com as tecnologias, geralmente para manter contato com os seus filhos. Mães que apresentam um único filho passam 1,2x mais tempo no Facebook do que mães sem filhos, assim como dedicam 1,3x mais tempo ao Facebook via celular em relação às pessoas que não são pais, relata o executivo da Mullen Lowe. Dessa forma, os pais entram no universo dos seus filhos.
Essa nova realidade deve ser percebida, de forma que suas necessidades sejam compreendidas e satisfeitas. É importante que se entenda que os produtos consumidos por essas pessoas serão diversos ao esperado e é preciso se adaptar a isso. As informações disponíveis nas redes sociais podem ser utilizadas para determinar quais são as propagandas mais adequadas a cada família e, assim, reconhecendo a pluralidade social, satisfazer os desejos de cada um. Os mecanismos que as crianças utilizam para obter o que querem também sofreram modificações, informa o executivo da Mullen Lowe. Antes, elas importunam seus pais e os venciam pelo tédio, agora fazem uso de informações para o convencimento, sendo fundamental informá-las adequadamente.
As relações entre os pais e os filhos veem sofrendo alterações profundas, determinando grande influência destes sobre aqueles quanto à escolha dos produtos que consomem. De acordo com os pais, os filhos atuam nas viagens da família (65%), nos cosmético e na higiene pessoal (73%), nas refeições (70%), nos investimentos e serviços financeiros (70%), na compra de dispositivos eletrônicos (88%) e nas aquisições via e-commerce, agindo em praticamente todos os setores, relata José Borghi, da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe.
Website: http://us.mullenlowe.com/