São Paulo--(
DINO - 06 abr, 2016) - As trapaças dos alunos no ambiente acadêmico sempre existiram, mas agora as formas de enganarem os professores têm sido turbinadas com a ajuda da tecnologia. Os métodos usados para colar na sala de aula e durante as provas vão desde o uso dos próprios smartphones, para troca de mensagens e fotos, até sofisticados gadgets "de espionagem" como óculos com Bluetooth e minúsculos fones de ouvido para se comunicarem com outras pessoas e até mesmo tatuagens invisíveis que se tornam legíveis com luzes LED incorporadas em canetas.
Se os estudantes utilizam diversas para trapacearem durante provas, porque não fariam o mesmo ao elaborarem seus trabalhos, monografias e teses? Será que nesse âmbito eles são capazes de enganarem os computadores e os sistemas que detectam plagio? Com a quantidade de texto disponível, tanto em livros impressos como digitalmente, é impossível para que a mente humana, principalmente para o cérebro do professor, absorver e ter domínio de toda essa informação que está disponível e comprovar a originalidade dos textos. Muitas vezes os próprios docentes dizem que ao lerem os trabalhos de seus alunos têm a sensação de "Deja Vu", como se já tivessem lido algo parecido antes, mas não podem provar essa afirmação e apontar a fonte original somente com seus conhecimentos adquiridos.
Mas para o computador isto é uma tarefa possível graças as ferramentas de detecção de plágio, como o plag.pt. Os documentos que são verificados através desta plataforma são comparados com mais de 14 trilhões de sites, livros, artigos, jornais estudantis e outros materiais. O software ajuda aos professores a verificarem se existem plágios nos textos de seus alunos e realçam em vermelho as frases plagiadas, mostrando a fonte original do texto.
Mesmo assim os estudantes continuam inventando formas para tentarem enganar os sistemas que detectam plágio. Alguns dos métodos detectados e descritos por Arturas Vinckevicius, representante do plag.pt, foram:
1- Mudança de lugar das palavras em uma frase. Por exemplo, colocando no final de uma frase palavras que estavam no início. Plag.pt detecta com 90% de êxito este método.
2- Substituição das palavras do texto original por sinônimos, inclusive existem softwares que fazem isso automaticamente para eles. Para o professor é difícil detectar semelhanças inclusive comparando com o texto original, mas as chances de que o Plag.pt detecte o plágio são de 100%.
3- Uso de caracteres de outros alfabetos. Por exemplo, em latim "a" e em cirílico "a" se parecem visualmente, mas tem significados diferentes. Por isso, diversas ferramentas de detecção de plágio consideram como caracteres diferentes e não detectam este método. Porém, o Plag.pt detecta com 100% de efetividade os casos de substituição de caracteres.
4- Introdução de caracteres entre as palavras e aplicação da cor branca na fonte deles. Para o olho humano esses caracteres são invisíveis e impossíveis de serem visualizados na tela do computador. Mas, o plag.pt os detecta e realça com cores estes caracteres, permitindo que a pessoa que está verificando este documento visualize esta artimanha.
A tecnologia do plag.pt está tendo muito sucesso na detecção de documentos no território brasileiro. Mas cabe lembrar que o software anti-plágio não é um juiz e sim uma ajuda adicional para a pessoa que queira verificar se um documento é plagiado, ficando sempre nas mãos dela decidir se considera o documento verificado como original ou não.
Sobre Plag.pt
Plag.pt é um fornecedor global do serviço de detecção de plágios, atendendo a clientes em mais de 90 países. O foco da empresa que está localizada em Vilnius, Lituânia, é fornecer serviços relacionados com a detecção de similaridades e verificação de plágios. A plag.pt é o sistema independente de detecção de plágio mais popular no Brasil, o único especializado em português e totalmente disponível para os estudantes.
Mais informações:
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