Congelamento de óvulos: a segunda revolução feminina
São Paulo, SP--(DINO - 09 mai, 2016) - Na década de 1960, o surgimento da pílula anticoncepcional garantiu à mulher a possibilidade de decidir quando não ter filhos. Na época, o sexo era tratado unicamente como meio de reprodução.
Por isso a descoberta representou uma reviravolta no conceito de sexualidade. "Hoje, o congelamento de óvulos ? ou preservação da fertilidade ? permite que a mulher tenha seus filhos a hora que quiser", explica o Dr. Luiz Fernando Carvalho, ginecologista especializado em Reprodução Humana e Endometriose. E a grande vantagem: sem que haja comprometimento na qualidade dos óvulos.
O tratamento é indicado para mulheres de até 35 anos que têm o desejo da maternidade, porém preferem protelar a decisão para um momento mais propício de suas vidas. "Geralmente são mulheres bem-sucedidas, que não têm um relacionamento estável. Ou ainda pacientes com menos de 40 anos que terão que se submeter à quimioterapia", diz o ginecologista.
O procedimento inclui estimulação dos ovários para maior produção de óvulos, retirada dos óvulos produzidos e posterior congelamento dos mesmos. Estes ficam no laboratório pelo tempo desejado, até que a mulher resolva engravidar. Nesse momento, os óvulos serão descongelados, os embriões formados em laboratório e, em seguida, transferidos para o útero da paciente.
O tratamento representa uma revolução social. Afinal, o procedimento permite às mulheres serem mães mais tardiamente sem os riscos que isso significaria tempos atrás.
Dr. Luiz Fernando Carvalho
Baby Center - Medicina Reprodutiva
Rua Joaquim Floriano 466 - Cj. 1409
CEP 04534-002 - Itaim Bibi - São Paulo - SP
Whatsapp: (11) 96677-4040 - Telefone: (11) 3071-4767
www.babycenter.med.br
Website: http://www.babycenter.med.br/
Por isso a descoberta representou uma reviravolta no conceito de sexualidade. "Hoje, o congelamento de óvulos ? ou preservação da fertilidade ? permite que a mulher tenha seus filhos a hora que quiser", explica o Dr. Luiz Fernando Carvalho, ginecologista especializado em Reprodução Humana e Endometriose. E a grande vantagem: sem que haja comprometimento na qualidade dos óvulos.
O tratamento é indicado para mulheres de até 35 anos que têm o desejo da maternidade, porém preferem protelar a decisão para um momento mais propício de suas vidas. "Geralmente são mulheres bem-sucedidas, que não têm um relacionamento estável. Ou ainda pacientes com menos de 40 anos que terão que se submeter à quimioterapia", diz o ginecologista.
O procedimento inclui estimulação dos ovários para maior produção de óvulos, retirada dos óvulos produzidos e posterior congelamento dos mesmos. Estes ficam no laboratório pelo tempo desejado, até que a mulher resolva engravidar. Nesse momento, os óvulos serão descongelados, os embriões formados em laboratório e, em seguida, transferidos para o útero da paciente.
O tratamento representa uma revolução social. Afinal, o procedimento permite às mulheres serem mães mais tardiamente sem os riscos que isso significaria tempos atrás.
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