Coaching: um mercado de oportunidades em meio à crise
(DINO - 01 out, 2015) - Com os efeitos da recessão batendo a porta, os brasileiros estão procurando alternativas para complementar o orçamento e driblar a crise financeira familiar. Pesquisa realizada em junho pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) confirma que em 40% das casas analisadas, as pessoas que não trabalhavam estão procurando ocupação para ajudar no orçamento.
O mesmo levantamento mostrou que até as pessoas que já possuem emprego, procuraram trabalho extra em 2015. O percentual representa quase metade da população. Uma realidade bem diferente de 2013, por exemplo, quando o levantamento apontou que apenas 25% dos brasileiros possuía um segundo emprego para aumentar a renda.
Outro efeito da crise, segundo a pesquisa, é que 24% dos mais de dois mil entrevistados voltaram a estudar com medo do desemprego. O que para o especialista em comportamento Sulivan França é uma estratégia que funciona, principalmente, porque pode revelar novas habilidades, despertar o empreendedorismo e até mesmo levar a uma nova profissão.
"Procurar cursos para dar força ao currículo é uma alternativa inteligente, porque abre duas possibilidades importantes: a primeira é que quanto mais qualificação o funcionário possuir, menores são as chances de ser demitido assim que começam os cortes na empresa; a segunda é oportunidade de se redescobrir, encarar novos desafios na carreira e, de quebra, aumentar a renda", explica França.
Uma das opções de curso que o especialista sugere é o de formação de coach, um mercado que, segundo ele, tem grande potencial no Brasil. "Há um levantamento mostrando que existem quatro coaches para cada milhão de habitantes no Brasil, o que revela um cenário de muito espaço para crescimento no mercado", diz. "Cada vez mais empresas e indivíduos, que querem algo a mais na carreira ou para o âmbito pessoal estão procurando profissionais que ajudem a traçar e alcançar metas. O coaching é um segmento em franca ascensão no país e uma ótima oportunidade para quem quer driblar as dificuldades econômicas", garante França, que é presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC).
Website: http://www.slacoaching.com.br
O mesmo levantamento mostrou que até as pessoas que já possuem emprego, procuraram trabalho extra em 2015. O percentual representa quase metade da população. Uma realidade bem diferente de 2013, por exemplo, quando o levantamento apontou que apenas 25% dos brasileiros possuía um segundo emprego para aumentar a renda.
Outro efeito da crise, segundo a pesquisa, é que 24% dos mais de dois mil entrevistados voltaram a estudar com medo do desemprego. O que para o especialista em comportamento Sulivan França é uma estratégia que funciona, principalmente, porque pode revelar novas habilidades, despertar o empreendedorismo e até mesmo levar a uma nova profissão.
"Procurar cursos para dar força ao currículo é uma alternativa inteligente, porque abre duas possibilidades importantes: a primeira é que quanto mais qualificação o funcionário possuir, menores são as chances de ser demitido assim que começam os cortes na empresa; a segunda é oportunidade de se redescobrir, encarar novos desafios na carreira e, de quebra, aumentar a renda", explica França.
Uma das opções de curso que o especialista sugere é o de formação de coach, um mercado que, segundo ele, tem grande potencial no Brasil. "Há um levantamento mostrando que existem quatro coaches para cada milhão de habitantes no Brasil, o que revela um cenário de muito espaço para crescimento no mercado", diz. "Cada vez mais empresas e indivíduos, que querem algo a mais na carreira ou para o âmbito pessoal estão procurando profissionais que ajudem a traçar e alcançar metas. O coaching é um segmento em franca ascensão no país e uma ótima oportunidade para quem quer driblar as dificuldades econômicas", garante França, que é presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC).
Website: http://www.slacoaching.com.br