Releases 25/04/2015 - 11:15

Bank of America informa receita líquida de US$ 3,4 bilhões no primeiro trimestre de 2015, ou US$ 0,27 por ação diluída


CHARLOTTE, Carolina do Norte--(BUSINESS WIRE-DINO - 25 abr, 2015) -

O Bank of America Corporation comunicou hoje uma renda líquida de US$
3,4 bilhões, ou US$ 0,27 por ação diluída, para o primeiro trimestre de
2015, em comparação com a perda líquida de US$ 276 milhões, ou US$ 0,05
por ação diluída, no mesmo período do ano anterior.

A receita, líquida de despesas com juros, em base equivalente totalmente
tributável (FTE) caiu US$ 1,3 bilhão do primeiro trimestre de 2014 para
US$ 21,4 bilhões(G). Quase US$ 1 bilhão deste declínio foi
relacionado a uma redução de US$ 757 milhões no investimento de capital
porque os rendimentos de investimento do ano anterior incluíram um ganho
na venda de uma parte de um investimento de capital, e US$ 211 milhões
relativos a ajustes adicionais relacionados com o mercado em títulos de
dívida da empresa carteira devido ao impacto da redução das taxas de
juro de longo prazo. Excluindo o impacto destes dois itens, assim como
os ajustes na avaliação do débito líquido (DVA) em ambos os períodos, a
receita caiu 1% do mesmo trimestre de 2015 para US$ 21,9 bilhões de US$
22,1 bilhões em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior(H).

"Continuando a tendência do último trimestre, vimos o crescimento do
empréstimo núcleo e dos depósitos, a originação de hipotecas mais altas
e maiores saldos de clientes de gestão de riqueza", disse o diretor
executivo Brian Moynihan. "Temos mantido uma posição líder na banca de
investimento, pois nossa equipe gerou os maiores honorários de
consultoria desde a fusão Merrill Lynch. Vemos contínuos sinais
encorajadores na atividade dos clientes, com os gastos do consumidor
crescentes e utilização de crédito pelos nossos clientes comerciais
aumentando. Um bom presságio para as perspectivas econômicas de curto
prazo."

"Em um momento de taxas de juros baixas contínuas, tivemos um bom
controle de despesas e nos concentramos no crescimento responsável, com
uma plataforma equilibrada para criar valor em longo prazo para os
clientes e acionistas."

"Neste trimestre, continuamos a fortalecer um balanço já forte e
líquido", disse o diretor financeiro Bruce Thompson. "Nós melhoramos
nossa liquidez, o capital e os gastos acrescidos firmemente gerenciados
em um ambiente desafiador de taxa de juros desafiador. Enquanto isso, a
qualidade de crédito manteve-se forte, refletindo tanto o ambiente
econômico como nossa subscrição de riscos."

Destaques financeiros selecionados

 
Três meses encerrados
(Em milhões de dólares, exceto por dados de ações)31 de março de 2015  
31 de dezembro de
2014
 
31 de março de
2014
Renda líquida de juros, base equivalente totalmente tributável (FTE)1$9.670  
$
9.865
 
$
10.286
Receita não decorrente de juros
11.751 9.090
12.481
Receita total, líquida de despesas de juros, base equivalente
totalmente tributável (FTE)
1
21.421 18.955
22.767
Receita total, líquida de despesas de juros, base equivalente
totalmente tributável (FTE), excluindo DVA/FVA líquido
1,
2
21.402 19.581
22.655
Provisão para perdas de crédito
765 219
1.009
Despesa não decorrente de juros315.695 14.196
22.238
Receita (perda) líquida$3.357 $
3.050
$
(276
)
Ganhos diluídos (perda) por ação ordinária
$0,27  
 
$
0,25
 
 
$
(0,05
)

1 Base equivalente totalmente tributável (FTE) é uma medida
financeira não GAAP. Saiba mais sobre conciliações com as medidas
financeiras GAAP nas páginas 21 a 23 deste comunicado à imprensa. A
renda líquida de juros em base GAAP foi de US$ 9,5 bilhões, US$ 9,6
bilhões e US$ 10,1 bilhões nos três meses encerrados em 31 de março de
2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de março de 2014, respectivamente. A
receita total líquida de despesas de juros em base GAAP foi de US$ 21,2
bilhões, US$ 18,7 bilhões e US$ 22,6 bilhões nos três meses encerrados
em 31 de março de 2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de março de 2014,
respectivamente.
2 Representa uma medida financeira não
GAAP. Os ganhos líquidos DVA foram de US$ 19 milhões e US$ 112 milhões
para os três meses encerrados em 31 de março de 2015 e 31 de março de
2014, respectivamente, e as perdas líquidas DVA/ FVA foram de US$ 626
milhões para os três meses encerrados em 31 de dezembro de 2014.
3
A despesa não decorrente de juros inclui despesas com contencioso de US$
370 milhões, US$ 393 milhões e US$ 6 bilhões para os três meses
encerrados em 31 de marco de 2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de março
de 2014, respectivamente.

A renda líquida de juros em base equivalente totalmente tributável
(FTE), foi de US$ 9,7 bilhões no primeiro trimestre de 2015, redução de
US$ 616 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O
declínio foi impulsionado pelos ajustes relacionados com o mercado
mencionados acima e saldos e rendimentos de empréstimos mais baixos.
Estes foram parcialmente compensados por reduções nos rendimentos de
financiamento, menores saldos de dívida de longo prazo e de crescimento
do crédito comercial. Excluindo-se o impacto dos ajustes relacionados ao
mercado, a receita líquida foi de US$ 10,2 bilhões no primeiro trimestre
de 2015, comparada com US$ 10,4 bilhões no trimestre anterior e US$ 10,6
bilhões no mesmo trimestre do ano anterior(G).

As despesas não decorrentes de juros foram reduzidas em 6% do mesmo
trimestre do ano anterior para US$ 11,8 bilhões. Excluindo DVA líquido e
renda de investimento de capital em ambos os períodos, a renda não
decorrente de juros aumentou 1% em relação ao mesmo trimestre do ano,
impulsionado pelo aumento de renda da hipoteca bancária e de
investimentos e serviços de corretagem de maior renda, parcialmente
compensado pela diminuição das vendas e resultados comerciais e ganhos
menores na venda de títulos de dívida(H).

A provisão para perdas de crédito decresceu US$ 244 milhões em
comparação ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 765 milhões.
Ajustado para o impacto da compensação da liquidação do Departamento de
Justiça dos EUA (DoJ) anteriormente reservada, e recuperações de
empréstimos inadimplentes, as baixas líquidas diminuíram US$ 384
milhões, ou 28%, a partir do primeiro trimestre de 2014 para US$ 1
bilhão com o coeficiente líquido de baixas caindo para 0,47% no primeiro
trimestre de 2015 de 0,62% em relação ao mesmo trimestre do ano(B).
O declínio nas baixas líquidas deveu-se à melhoria contínua nas
tendências do portfólio, incluindo o aumento no preço dos imóveis. No
primeiro trimestre de 2015, a liberação da reserva foi de US$ 429
milhões, em comparação a uma liberação de reserva de US$ 379 milhões no
primeiro trimestre de 2014.

As despesas não decorrentes de juros foram de US$ 15,7 bilhões no
primeiro trimestre de 2015, em comparação com US$ 22,2 bilhões do mesmo
trimestre do ano anterior. A queda foi motivada pela menor despesa com
contencioso, o progresso contínuo sobre Ativos Legados e Serviços (LAS)
iniciativas de custos e economia de custos a partir do Projeto New BAC,
que foi concluído no terceiro trimestre de 2014. Excluindo despesas com
contencioso de US$ 370 milhões no primeiro trimestre de 2015 e US$ 6
bilhões no mesmo trimestre do ano anterior, as despesas não decorrentes
de juros caíram 6% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, para
US$ 15,3 bilhões, refletindo progresso contínuo para realizar economias
de custo e melhorar a eficiência(A). O primeiro trimestre de
2015 e 2014 também inclui cerca de US$ 1 bilhão em custos de incentivos
anuais à aposentadoria opcional.

A taxa efetiva de imposto para o primeiro trimestre de 2015 foi de
29,2%, impulsionado principalmente por itens recorrentes de preferência
fiscal.

Resultados por segmento de negócios

Efetivo em 1.º de janeiro de 2015, para alinhar os segmentos com a forma
como a empresa gerencia seus negócios em 2015, o Bank of America alterou
a base de apresentação de segmento. O subsegmento Crédito a Habitação
dentro de Serviços imobiliários ao Consumidor foi transferido para
Consumer Banking, e Ativos Legados e Serviços se tornou um segmento
separado. Uma parte do negócio Business Banking, com base no tamanho do
relacionamento com o cliente, foi transferido de Consumer Banking para
Global Banking. Além disso, a joint-venture de processamento de
transações do comércio passou de Consumer Banking a Todos os Demais (All
Other). Períodos anteriores foram reclassificados para adequar ao novo
alinhamento de segmento.

A empresa informa resultados através de cinco segmentos de negócios:
Serviços bancários para pessoas físicas (Consumer Banking), Gestão
Global de Investimentos e Patrimônios (Global Wealth and Investment
Management), Serviços bancários globais (Global Banking), Mercados
globais (Global Markets) e Ativos Legados e Serviços (LAS) com as
operações restantes registradas em Todos os demais (All Other).

Consumer Banking

 
Três meses encerrados
(em milhões de dólares)31 de março de 2015  
 
31 de dezembro de
2014
 
 
31 de março de
2014
Receita total líquida de despesas de juros, base equivalente
totalmente tributável (FTE)
$7.450  
 
$
7.759
 
 
$
7.651
Provisão para perdas de crédito
716 653
809
Despesas não decorrentes de juros
4.389 4.409
4.495
Receita líquida$1.475 $
1.661
$
1.468
Retorno sobre a média de capital alocado121% 22
%
20
%
Média de empréstimos
$199.581 $
199.215
$
196.425
Média de depósitos
531.365 517.580
504.849
No final do período
Ativos de corretagem
$118.492  
 
 
$
113.763
 
 
 
$
100.206
 

1 Retorno sobre média de capital alocado é uma medida financeira
não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não
GAAP oferece clareza adicional para avaliação dos resultados dos
segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores
de outra maneira. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP,
consulte as páginas 21 a 23 deste comunicado à imprensa.

Destaques dos negócios

  • A média de saldos de depósitos aumentou US$ 26,5 bilhões, ou 5% em
    relação ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 531,4 bilhões.
  • Os ativos de corretagem de clientes aumentaram US$ 18,3 bilhões, ou
    18%, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 118,5
    bilhões, impulsionados pelo aumento de avaliação do mercado e fluxos
    de conta.
  • As emissões de cartões de crédito permaneceram fortes. A empresa
    emitiu 1,2 milhão de novos cartões de crédito no primeiro trimestre de
    2015, um aumento de 13% em relação a 1 milhão de cartões emitidos no
    mesmo trimestre do ano anterior. Aproximadamente 66% desses cartões
    foram para clientes já existentes durante o primeiro trimestre de 2015.
  • O número de clientes bancários móveis aumentou 13% em relação ao mesmo
    trimestre do ano anterior para 16,9 milhões, e 13% das transações de
    depósitos agora estão sendo feitas através de banco móvel, em
    comparação com 10% no mesmo trimestre do ano anterior.
  • A empresa originou US$ 13,7 bilhões em empréstimos hipotecários
    primários e habitação e US$ 3,2 bilhões em empréstimos para
    Investimento em Habitação no primeiro trimestre de 2015, comparado com
    US$ 11,6 bilhões e US$ 3,4 bilhões, respectivamente, no quarto
    trimestre de 2014, e US$ 8,9 bilhões e US$ 2 bilhões, respectivamente,
    no mesmo trimestre do ano anterior.

Panorama financeiro

Consumer Banking registrou receita líquida de US$ 1,5 bilhão, um pouco
acima do trimestre do ano passado, com a redução de despesa não
decorrente de juros e provisão para perdas de crédito sendo parcialmente
compensados por um declínio na receita líquida de juros.

A receita caiu 3% a partir do primeiro trimestre de 2014 para US$ 7,5
bilhões, refletindo a menor receita líquida de juros a partir da
alocação de ajustes relacionados com o mercado da empresa a receita
líquida de juros, bem como os rendimentos mais baixos e de cartão de
saldos de empréstimos de cartão. O resultado não decorrente de juros de
US$ 2,6 milhões permanece estável devido à maior renda hipoteca bancária
e renda mais elevada de cartão que compensaram um ganho de alienação da
carteira no trimestre do ano anterior.

A provisão para perdas de crédito diminuiu US$ 93 milhões em relação ao
mesmo trimestre do ano anterior para US$ 716 milhões no primeiro
trimestre de 2015, principalmente como resultado da melhoria contínua na
qualidade do crédito na carteira de cartão de crédito, parcialmente
compensado por um ritmo mais lento de melhoria da qualidade de crédito
da carteira de empréstimos para habitação.

A despesa não decorrente de juros foi de US$ 4,4 milhões, para baixo em
relação ao mesmo trimestre do ano anterior porque a empresa continuou a
otimizar a sua rede de distribuição. Impulsionada pelo crescimento
continuado em serviços bancários móveis e outros pontos de contato do
cliente em modo autoatendimento, a empresa continuou a refinar a sua
pegada no varejo e fechou ou alienou 287 locais e acrescentou 27 locais
desde o primeiro trimestre de 2014, resultando em um total de 4.835
centros financeiros no final do primeiro trimestre de 2015.

O retorno sobre a média de capital alocado foi de 21% no primeiro
trimestre de 2015, em comparação com 20% no primeiro trimestre de 2014.

Gestão global de fortunas e investimentos (Global Wealth and
Investment Management - GWIM)

 
Três meses encerrados
(em milhões de dólares)31 de março de 2015  
31 de dezembro de
2014
 
31 de março de
2014
Receita total líquida de despesas de juros, base equivalente
totalmente tributável (FTE)
$4.517  
$
4.602
 
$
4.547
Provisão para perdas de crédito
23 14
23
Despesas não decorrentes de juros
3.459 3.440
3.359
Receita líquida$651 $
706
$
729
Retorno sobre a média de capital alocado122% 23
%
25
%
Média de empréstimos e arrendamentos
$126.129 $
123.544
$
115.945
Média de depósitos
243.561 238.835
242.792
No final do período (em bilhões de dólares)
Ativos administrados
$917 $
903
$
842
Total de saldos de clientes22.510  
 
2.498
 
 
2.396
 

1 Retorno sobre média de capital alocado é uma medida financeira
não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não
GAAP oferece clareza adicional para avaliação dos resultados dos
segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores
de outra maneira. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP,
consulte as páginas 21-23 deste comunicado à imprensa.
2
Saldos totais de clientes são definidos como ativos sob gestão, ativos
de corretagem de clientes, ativos sob custódia, depósitos de clientes e
empréstimos (incluindo margem de recebíveis).

Destaques dos negócios

  • Os saldos dos clientes aumentaram 5% a partir do trimestre do ano
    anterior para US$ 2,5 trilhões, impulsionados por níveis de mercado
    mais altos e entradas líquidas.
  • Os ativos em longo prazo a partir do primeiro trimestre de 2015 sob
    fluxos de gestão (AUM) de US$ 14,7 bilhões foram o 23.o trimestre consecutivo de fluxos positivos.
  • A empresa relatou taxas de administração de ativos recorde de US$ 2,1
    bilhões, um aumento de 10% em relação ao mesmo trimestre do ano
    anterior.
  • O número de assessores de fortuna aumentou em relação ao mesmo
    trimestre do ano anterior em 1.027 assessores, incluindo um adicional
    de 394 assessores em Consumer Banking, para 17.508; os níveis de
    atrito do primeiro trimestre de 2015 continuaram em mínimos históricos.
  • A média dos saldos de empréstimos aumentou 9% com relação ao mesmo
    trimestre do ano anterior.

Panorama financeiro

Gestão Global de Investimentos e Patrimônios (Global Wealth and
Investment Management) registrou receita líquida de US$ 651 milhões,
comparados com US$ 729 milhões no primeiro trimestre de 2014. A receita
permaneceu estável em US$ 4,5 bilhões, devido a que o aumento de 10% nas
taxas de administração de ativos e aumento da margem financeira de
crescimento dos empréstimos foi compensado pela atribuição de ajustes
relacionados com o mercado da empresa a receita líquida de juros e
receita transacional inferior.

As despesas não decorrentes de juros aumentaram 3%, para US$ 3,5
bilhões, devido a um aumento nos custos com pessoal impulsionado pela
maior compensação de incentivo relacionadas com receitas e investimento
em profissionais dedicados ao cliente.

O retorno sobre a média de capital alocado foi de 22% no primeiro
trimestre de 2015, em comparação com 25% no primeiro trimestre do ano
anterior.

Global Banking

 
Três meses encerrados
(em milhões de dólares)31 de março de 2015  
31 de dezembro de
2014
 
31 de março de
2014
Receita total líquida de despesas de juros, base equivalente
totalmente tributável (FTE)
$4.289  
$
4.332
 
$
4.535
Provisão para perdas de crédito
96 (31
)
281
Despesas não decorrentes de juros
2.022 2.002
2.190
Receita líquida$1.365 $
1.511
$
1.291
Retorno sobre a média de capital alocado116% 18
%
16
%
Média de empréstimos e arrendamentos
$289.524 $
287.017
$
287.920
Média de depósitos
289.935  
 
296.205
 
 
285.594
 

1 Retorno sobre média de capital alocado é uma medida financeira
não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não
GAAP oferece clareza adicional para avaliação dos resultados dos
segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores
de outra maneira. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP,
consulte as páginas 21 a 23 deste comunicado à imprensa.

Destaques dos negócios

  • O Bank of America Merrill Lynch gerou taxas de banco de investimento
    em toda a empresa de US$ 1,5 bilhão, excluindo transações
    autoconduzidas, no primeiro trimestre de 2015, com as mais altas taxas
    de consultoria trimestral desde a fusão Merrill Lynch.
  • O Bank of America Merrill Lynch foi classificado entre as três
    principais instituições financeiras em empréstimos alavancados,
    títulos lastreados em hipotecas, títulos lastreados em ativos, dívidas
    convertíveis, dívidas corporativas com grau de investimento e
    empréstimos sindicalizados durante o primeiro trimestre de 2015(I).
  • Os saldos de empréstimos e arrendamentos finalizados foram de US$
    295,7 bilhões no primeiro trimestre de 2015, alta de US$ 6,7 bilhões,
    ou 2%, em relação ao trimestre anterior e US$ 6 bilhões, ou 2%, em
    relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A taxa de utilização de
    middle market encerrou o primeiro trimestre de 2015 no nível mais alto
    em seis anos.

Panorama financeiro

Os serviços bancários globais (Global Banking) informaram receita
líquida de US$ 1,4 bilhão no primeiro trimestre de 2015, aumento de US$
74 milhões ou 6%, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior,
impulsionada por uma redução na provisão para as perdas de crédito e um
declínio das despesas não decorrentes de juros, compensada
principalmente por uma receita menor. O declínio da receita líquida de
juros reflete a alocação da empresa de ajustes negativos relacionados
com o mercado, o impulso de custos da empresa para as exigências do
índice de cobertura de liquidez e de compressão de spread de crédito.

A provisão para perdas de crédito reduziu US$ 185 milhões em comparação
ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 96 milhões no primeiro
trimestre de 2015, impulsionado por uma reserva baixa. As despesas não
financeiras diminuíram US$ 168 milhões, ou 8%, em relação ao mesmo
trimestre do ano anterior, para US$ 2 bilhões, refletindo mais recentes
custos inferiores em iniciativas de tecnologia, menores despesas com
contencioso e menor despesa de incentivo de compensação.

O retorno sobre a média de capital alocado foi de 16% tanto no primeiro
trimestre de 2015 como no primeiro trimestre de 2014.

Global Markets

 
Três meses encerrados
(em milhões de dólares)31 de março de 2015  
31 de dezembro de
2014
 
31 de março de
2014
Receita total líquida de despesas de juros, base equivalente
totalmente tributável (FTE)
$4.603  
$
2.370
 
$
5.017
Receita total, líquida de despesas de juros, base equivalente
totalmente tributável (FTE), excluindo DVA líquido
1
4.584 2.996
4.905
Provisão para perdas de crédito
21 26
19
Despesas não decorrentes de juros
3.120 2.500
3.075
Receita (perda) líquida$945 $
(72
)
$
1.313
Retorno sobre a média de capital alocado211% n/s
16
%
Total da média de ativos
$598.503  
 
$
611.713
 
 
$
601.427
 

1 Representa uma medida financeira não GAAP. Os ganhos líquidos DVA
foram de US$ 19 milhões e US$ 112 milhões para os três meses encerrados
em 31 de março de 2015 e 2014, respectivamente, e DVA / perdas FVA
líquidas foram US$ 626 milhões para os três meses encerrados em 31 de
dezembro de 2014.
2 Retorno sobre o capital alocado
médio é uma medida financeira não GAAP. A empresa acredita que o uso
destas medidas financeiras não GAAP oferece clareza adicional para
avaliação dos resultados dos segmentos. Outras empresas podem definir ou
calcular esses indicadores de outra maneira. Para conciliação com as
medidas financeiras GAAP, consulte as páginas 21 a 23 deste comunicado à
imprensa.

Destaques dos negócios

  • Renda Fixa, Câmbio e Commodities (FICC) registrou a maior receita
    cambial de vendas e negociação desde a fusão Merrill Lynch, dobrando a
    partir do primeiro trimestre de 2014, devido ao aumento da
    volatilidade cambial que levou a maiores fluxos de clientes e receitas.
  • A receita de vendas e negociação de ações, excluindo DVA líquido, foi
    de US$ 1,2 bilhão, em consonância com os resultados do mesmo trimestre
    do ano anterior(J).

Panorama financeiro

Global Markets registrou receita líquida de US$ 945 milhões no primeiro
trimestre de 2015, comparado a US$ 1,3 bilhão no mesmo trimestre do ano
anterior, refletindo menores vendas FICC e receitas de negociação e
maior despesas com contencioso.

A receita teve uma queda de US$ 414 milhões ou 8%, em comparação com o
mesmo trimestre do ano anterior, atingindo US$ 4,6 bilhões. Excluindo
DVA líquido, a receita diminuiu US$ 321 milhões, ou 7%, para US$ 4,6
bilhões, influenciada pelas vendas e declínio de comércio(K).
Os ganhos líquidos DVA foram de US$ 19 milhões em comparação com US$ 112
milhões no mesmo trimestre do ano anterior.

As vendas e receitas de negociação de Renda Fixa, Câmbio e Commodities,
excluindo DVA líquido, diminuiu 7% em relação ao mesmo trimestre do ano
anterior, devido à diminuição em crédito e hipotecas, compensados em
parte por resultados recordes em moeda estrangeira devido ao aumento da
volatilidade do mercado(L). A receita de vendas e negociação
de títulos, excluindo DVA líquido, comparável com o mesmo trimestre do
ano anterior(J).

A despesa não decorrente de juros de US$ 3,1 bilhões aumentou US$ 45
milhões em relação ao mesmo trimestre do ano passado, devido a uma
redução na remuneração de incentivo relacionados com receita que foi
mais do que compensado pela maior despesa com contencioso.

O retorno sobre média de capital alocado foi de 11% no primeiro
trimestre de 2015, baixando dos 16% no mesmo trimestre do ano anterior,
refletindo a compensação da estabilidade de ganhos pelo aumento das
alocações de capital.

Ativos Legados e Serviços (LAS)

 
 
 
Três meses encerrados
(em milhões de dólares)  
31 de março de 2015  
31 de dezembro de
2014
 
31 de março de
2014
Receita total líquida de despesas de juros, base equivalente
totalmente tributável (FTE)
$914  
$
638
 
$
686
Provisão para perdas de crédito
91 (113
)
12
Despesa não decorrente de juros11.201 1.364
7.401
Perda líquida$(238) $
(382
)
$
(4.880
)
Média de empréstimos e arrendamentos
32.411 33.772
38.104
No final do período
Empréstimos e arrendamentos
 
$31.690  
 
$
33.055
 
 
$
37.401
 

1 As despesas não decorrentes de juros incluem despesas de
contencioso de US$ 179 milhões, US$ 256 milhões e US$ 5,8 bilhões nos
três meses encerrados em 31 de março de 2015, 31 de dezembro de 2014 e
31 de março de 2014.

Destaques dos negócios

  • O número de empréstimos hipotecários iniciais inadimplentes há mais de
    60 dias administrados pela LAS caiu para 153 mil empréstimos no final
    do primeiro trimestre de 2015, com uma redução de 36 mil empréstimos,
    ou 19%, do primeiro trimestre e baixou 124 mil empréstimos ou 45%, em
    comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.
  • A despesa não decorrente de juros na LAS, excluindo o contencioso,
    declinou para US$ 1 bilhão no primeiro trimestre de 2015 de US$ 1,1
    bilhão no quarto trimestre de 2014 e de US$ 1,6 bilhão no mesmo
    trimestre do ano anterior(M).

Panorama financeiro

LAS relatou uma perda de US$ 238 milhões no primeiro trimestre de 2015,
comparado a uma perda de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014,
impulsionado por menores despesas, principalmente despesas com
contencioso e maior renda da hipoteca bancária.

A receita aumentou US$ 228 milhões a partir do primeiro trimestre de
2014 para US$ 914 milhões, impulsionado principalmente pelo aumento de
renda da hipoteca bancária devido à melhoria MSR líquida de resultados
de hedge, e representações inferiores e prestação de garantia. Estas
melhorias foram parcialmente compensadas por taxas de manutenção mais
baixas devido a uma carteira de manutenção menor.

As despesas não decorrentes de juros diminuíram US$ 6,2 bilhões em
relação ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 1,2 bilhão, devido
às despesas menores com contencioso em US$ 5,7 bilhões e redução do
número de funcionários e outras despesas de serviços.

Todos os Demais (All Other)1

 
Três meses encerrados
(em milhões de dólares)31 de março de 2015  
31 de dezembro de
2014
 
31 de março de
2014
Receita total líquida de despesas de juros, base equivalente
totalmente tributável (FTE)
2
$(352)  
$
(746
)
 
$
331
Provisão para perdas de crédito
(182) (330
)
(135
)
Despesas não decorrentes de juros
1.504 481
1.718
Perda líquida$(841) $
(374
)
$
(197
)
Total da média de empréstimos

167.758

 
 
183.091
 
 
217.392
 

1 Todos os Demais (All Other) consiste em atividades de ALM,
investimentos de capital, negócio internacional do cartão de cliente,
empresas liquidando e outras atividades ALM que englobam as atividades
crédito hipotecário residencial de carteira completo e de investimentos
mobiliários, taxas de juro e de gestão de risco de moeda estrangeira,
incluindo a alocação de renda líquida de juros residual, o impacto de
certas metodologias de alocação e inefetividade do hedge contábil.
2
Receita inclui os rendimentos de investimento de capital (perda) de US$
1 milhão, US$ (36) milhões e US$ 696 milhões para os três meses
encerrados em 31 de marco de 2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de março
de 2014, respectivamente, e ganhos nas vendas de títulos de dívida de
US$ 263 milhões, US$ 161 milhões e US$ 357 milhões para os três meses
encerrados em 31 de março de 2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de março
de 2014, respectivamente.

Todos os Demais (All Other) relataram perda líquida de US$ 841 milhões
no primeiro trimestre de 2015, comparados com uma receita líquida de US$
197 milhões para o mesmo período do ano anterior, especialmente devido
aos declínios na receita líquida de juros e à receita não referente a
juros, parcialmente compensada por despesas menores não relacionadas a
juros.

A renda líquida de juros em base FTE foi reduzida em US$ 93 milhões em
comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. As receitas não
relacionadas a juros diminuíram US$ 590 milhões em relação ao mesmo
trimestre do ano anterior, refletindo a receita dos investimentos de
capital menores e ganhos menores nas vendas dos títulos de dívida no
primeiro trimestre de 2015. O declínio no rendimento do investimento de
capital foi impulsionado pela venda de uma parcela de um investimento de
capital no mesmo trimestre do ano anterior.

O benefício da provisão para perdas de crédito aumentou US$ 47 milhões a
partir do primeiro trimestre de 2014 para US$ 182 milhões, impulsionado
principalmente pelo impacto das recuperações em vendas de empréstimos
inadimplentes.

As despesas não decorrentes de juros foram reduzidas em US$ 214 milhões
principalmente como resultado de despesas menores com contencioso e
despesas menores com pessoal em comparação com o mesmo trimestre do ano
anterior. Despesa com imposto de renda foi um benefício de US$ 833
milhões no primeiro trimestre de 2015, em comparação com um benefício de
US$ 1,1 bilhão no trimestre do ano anterior.

Qualidade de crédito

 
Três meses encerrados
(em milhões de dólares)31 de março de 2015  
31 de dezembro de
2014
 
31 de março de
2014
Provisão para perdas de crédito
$765  
$
219
 
$
1.009
Baixas líquidas11.194 879
1.388
Coeficiente de baixas líquidas1. 20,56% 0,40
%
0,62
%
Coeficiente de baixas líquidas, excluindo o portfólio de empréstimos
PCI2
0,57 0,41
0,64
Coeficiente de baixas líquidas, incluindo baixas de PCI20,70 0,40
0,79
No final do período
Empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas com desempenho
negativo
$12.101 $
12.629
$
17.732
Coeficiente de empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas
com desempenho negativo3
1,39% 1,45
%
1,96
%
Provisão para perdas com empréstimos e arrendamentos
$13.676 $
14.419
$
16.618
Provisão para coeficiente de perdas de empréstimos e arrendamentos41,57%  
1,65
%
 
1,84
%

1 Exclui baixas de empréstimos PCI de US$ 288 milhões, US$ 13
milhões e US$ 391 milhões para os três meses encerrados em 31 de marco
de 2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de março de 2014, respectivamente.
2
Os coeficientes de baixas líquidas são calculadas como baixas líquidas
anualizadas divididas pela média de empréstimos e arrendamentos durante
o período.
3 Empréstimos vencidos, arrendamentos e taxas
propriedades executadas são calculados como empréstimos inadimplentes,
arrendamentos e propriedades executadas divididos por empréstimos,
arrendamentos e propriedades executadas no final do período.
4
Provisão para taxas de créditos de liquidação duvidosa são calculadas
como provisão para créditos de liquidação duvidosa divididos por
empréstimos e arrendamentos em aberto no final do período.
Nota:
Os coeficientes não incluem empréstimos contabilizados de acordo com a
opção de justo valor.

A qualidade do crédito continuou a melhorar no primeiro trimestre de
2015, com as baixas líquidas sendo reduzidas na maioria dos principais
portfólios, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. O
número de empréstimos inadimplentes em mais de 30 dias, excluindo
empréstimos totalmente segurados, caiu em todos os portfólios de
consumo, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, atingindo
níveis recordes de baixa no portfólio de cartões de crédito dos EUA.
Além disso, os saldos criticados reserváveis e empréstimos
inadimplentes, arrendamentos e propriedades executadas também
continuaram a declinar, caindo 4% e 32%, respectivamente, do mesmo
período do ano anterior.

As baixas líquidas foram mantidas em US$ 1,2 bilhão no primeiro
trimestre de 2015, um aumento de US$ 879 milhões no quarto trimestre de
2014 e abaixo dos US$ 1,4 bilhão do primeiro trimestre de 2014. Ajustado
para perdas associadas à liquidação DoJ anteriormente reservado e
recuperações das vendas de empréstimo inadimplentes, as baixas líquidas
diminuíram US$ 384 milhões, ou 28%, a partir do primeiro trimestre de
2014 para US$ 1 bilhão com o coeficiente de baixas caindo para 0,47% no
primeiro trimestre de 2015 de 0,62% em relação ao mesmo trimestre do ano
anterior(B). A provisão para perdas de crédito diminuiu para
US$ 765 milhões no primeiro trimestre de 2015 de US$ 1 bilhão no
primeiro trimestre de 2014, impulsionado principalmente pela melhoria da
qualidade de crédito da carteira de cartão de cliente e menores reservas
em comercial. Durante o primeiro trimestre de 2015, a liberação da
reserva foi de US$ 429 milhões, em comparação a uma liberação de reserva
de US$ 379 milhões no primeiro trimestre de 2014.

A provisão para perdas de arrendamento e empréstimos para o coeficiente
anualizado de cobertura líquida de baixas anualizadas no primeiro
trimestre de 2015 foi de 2,82 vezes, em comparação com 2,95 vezes no
primeiro trimestre de 2014. A provisão para o coeficiente de cobertura
de baixas líquidas anualizadas, excluindo o portfólio de crédito
adquirido (purchased credit impaired, PCI), foi de 2,55 vezes e 2,58
vezes para os mesmos períodos, respectivamente.

Empréstimos inadimplentes, arrendamentos e propriedades executadas foram
US$ 12,1 bilhões em 31 de março de 2015, uma diminuição de US$ 12,6
bilhões em 31 de dezembro de 2014 e US$ 17,7 bilhões em 31 de março de
2014.

Gestão de capital e liquidez1,2,3

 
 
 
 
 
 
 
(em bilhões de dólares)  
 
 
 
Em 31 de março de 2015  
Em 31 de dezembro de
2014
Transição do acordo de Basileia III (sob abordagem padronizada)  
 
 
 
 
Capital de patrimônio ordinário de nível 1 - Acordo de Basileia III
$155,4 $
155,4
Ativos ponderados pelo risco
1.402,3 1.261,5
Coeficiente de capital de patrimônio ordinário de nível 1 - Acordo
de Basileia III
 
 
 
 
11,1%  
12,3
%
Transição de Acordo de Basileia III totalmente escalonada (sob
abordagem padronizada)
3
Capital de patrimônio ordinário de nível 1 - Acordo de Basileia III
$147,2 $
141,2
Ativos ponderados pelo risco
1.427,7 1.415,3
Coeficiente de capital de patrimônio ordinário de nível 1 - Acordo
de Basileia III
 
 
 
 
10,3%  
10,0
%
(Valores expressos em milhões de dólares, exceto para os dados
das ações)
Em 31 de março de 2015  
Em 31 de dezembro de
2014
 
Em 31 de março de
2014
Coeficiente de capital ordinário tangível47,5%  
7,5
%
 
7,0
%
Patrimônio total dos acionistas
$250.188 $
243.471
$
231.888
Coeficiente de capital ordinário
10,6% 10,7
%
10,2
%
Valor patrimonial tangível por ação4$14,79 $
14,43
$
13,81
Valor patrimonial por ação
21,66  
 
21,32
 
 
20,75
 

1Os coeficientes de capital regulador são preliminares. 2Em 1.º de janeiro de 2014, as regras de Basileia III entraram em
vigor, sujeitas às provisões de transição relacionadas principalmente a
deduções regulamentares e ajustes que impactam o capital de patrimônio
ordinário de nível 1 e capital de nível 1.
3Capital
de patrimônio ordinário de nível 1 do Basileia III e os ativos
ponderados pelo risco em uma base totalmente escalonada, são medidas
financeiras não GAAP. Saiba mais sobre conciliação com as medidas
financeiras GAAP na página 18 deste comunicado à imprensa. As
estimativas do Acordo de Basileia III totalmente escalonado foram
calculadas sob a abordagem avançada final das regras avançadas ou
padronizadas do Acordo de Basileia III, assumindo todas as aprovações do
modelo regulatório, com exceção da redução potencial de ativos
ponderados pelo risco decorrente da remoção da sobretaxa da medida de
risco abrangente. Para mais informação, veja a Nota (C) na página 13.
4
O coeficiente de patrimônio ordinário tangível e valor patrimonial
tangível por ação são medidas financeiras não GAAP. Saiba mais sobre
conciliações com as medidas financeiras GAAP nas páginas 21 a 23 deste
comunicado à imprensa.

O coeficiente de capital de patrimônio ordinário de nível 1 sob a
abordagem de Transição Padronizada Basileia III foi de 11,1% em 31 de
março de 2015 e 12,3% 31 de dezembro de 2014.(N)

Enquanto as abordagens avançadas totalmente padronizadas e totalmente
escalonadas do Acordo de Basileia III não entrarem em vigor até 2018, a
empresa fornecerá as seguintes estimativas para os investidores, para
fins de comparação.

O coeficiente de patrimônio ordinário de nível 1 no âmbito da abordagem
padronizada do Acordo de Basileia III em base totalmente escalonada foi
de 10,3% em 31 de março de 2015, comparado com 10,0% em 31 de dezembro
de 2014(C).

O coeficiente de capital de patrimônio comum de nível 1 no âmbito da
abordagem padronizada do Acordo de Basileia III em base totalmente
escalonada foi de 10,1% em 31 de março de 2015, comparado com 9,6% em 31
de dezembro de 2014(C).

Em 31 de março de 2015, o coeficiente de alavancagem complementar
estimada (SLR)(D) para a Bank Holding Company era de
aproximadamente 6,3%, que excede o mínimo de 5,0% para as empresas
holdings dos bancos e a SLR estimada para a entidade bancária principal
da empresa era de aproximadamente 7,1% em 31 de março de 2015, o que
excede a exigência mínima de 6%.

Em 31 de março de 2015, as fontes de excedente de liquidez global da
empresa totalizaram US$ 478 bilhões, em comparação com US$ 439 bilhões
em 31 de dezembro de 2014, e US$ 427 em 31 de março de 2014. O
financiamento com prazo foi de 37 meses em 31 de março de 2015,
comparado com os 39 meses em 31 de dezembro de 2014 e 35 meses em 31 de
março de 2014(O). O coeficiente de cobertura de liquidez
consolidada em 31 de março de 2015 excede o mínimo necessário 2017 (E).

As ações ordinárias de final de período emitidas e em circulação
atingiram 10,52 bilhões tanto em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro
de 2014, e US$ 10,53 bilhões em 31 de março de 2014.

O valor contábil tangível por ação (F) foi de US$ 14,79 em 31
de março de 2015, em comparação com os US$ 14,43 em 31 de dezembro de
2014 e US$ 13,81 em 31 de março de 2014. O valor contábil por ação foi
de US$ 21,66 em 31 de março de 2015, em comparação com os US$ 21,32 em
31 de dezembro de 2014 e US$ 20,75 em 31 de março de 2014.

Notas finais

(A) Despesas não decorrentes de juros excluindo contencioso e
custos de incentivos anuais à aposentadoria opcional é uma medida
financeira não GAAP. A despesa não decorrente de juros em base GAAP foi
de US$ 15,7 bilhões, US$ 14,2 bilhões e US$ 22,2 bilhões nos três meses
encerrados em 31 de março de 2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de março
de 2014, respectivamente. As despesas não decorrentes de juros excluindo
contencioso e custos de incentivos anuais à aposentadoria opcional foram
de US$ 14,3 bilhões, US$ 13,8 bilhões e US$ 15,3 bilhões para os três
meses encerrados em 31 de marco de 2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de
março de 2014, respectivamente. A receita de despesas de contencioso foi
de US$ 0,4 bilhão, US$ 0,4 bilhão e de US$ 6 bilhões nos três meses
encerrados em 31 de março de 2015 e 31 de março de 2014 respectivamente.
Os custos de incentivos anuais à aposentadoria opcional foram de US$ 1
bilhão, tanto para os três meses encerrados em 31 de março de 2015 e de
2014.

(B) As baixas líquidas ajustadas quanto ao impacto da liquidação do
DoJ de (US$ 230) milhões anteriormente reservados para a recuperações de
vendas de empréstimo inadimplentes de US$ 40 milhões são uma medida
financeira não GAAP. Em uma base GAAP, as baixas líquidas foram de US$
1,2 bilhão e o coeficiente de baixas líquidas foi de 0,56% para os três
meses encerrados em 31 de março de 2015. Não houve impacto para primeiro
trimestre de 2014.

(C) Ativos ponderados pelo risco e capital de patrimônio ordinário
de nível 1 do Acordo de Basileia III em uma base totalmente escalonada
são medidas financeiras não GAAP. Saiba mais sobre a reconciliação com
as medidas financeiras GAAP na página 18 deste comunicado à imprensa. Em
1° de janeiro de 2014, as regras do Acordo de Basileia III tornaram-se
efetivas, sujeitas as disposições de transição, principalmente
relacionadas com deduções e ajustes regulamentares impactando o
patrimônio ordinário de nível 1 (CET1) e capital de nível 1. As
abordagens avançadas do Basileia III estimam a aprovação dos reguladores
do sistema bancário dos EUA dos nossos modelos de análise internos,
incluindo a aprovação dos modelos de metodologia internos, mas não
incluem o benefício da retirada de sobretaxas aplicáveis à medição de
risco abrangente. As nossas estimativas de acordo com os enfoques
avançados de Basileia III podem ser aprimoradas ao longo do tempo como
resultado de mais regras ou esclarecimentos pelos reguladores do sistema
bancário dos EUA ou pelo nosso entendimento e interpretação da evolução
das regras. Os reguladores bancários dos EUA solicitaram alterações para
certos modelos internos de análise, incluindo o atacado (por exemplo,
comercial) e outros modelos de crédito que aumentem os nossos ativos
ponderados pelo risco e estima-se um impacto negativo no coeficiente
CET1 por cerca de 100 bps. No momento, estamos trabalhando com os
reguladores bancários dos EUA, a fim de sair da execução paralela.

(D) O coeficiente de alavancagem complementar é baseado em nosso
entendimento atual das regras recém finalizadas emitidas pelos
reguladores bancários em 3 de setembro de 2014. O coeficiente estimado é
medido usando-se o capital de nível 1 do final do trimestre calculado
sob Basileia III em uma base totalmente escalonada. O denominador é a
exposição da alavancagem complementar com base na média diária da soma
de exposições dentro de balanço menos as deduções de nível 1 permitidas,
bem como a média simples de certas exposições fora do balanço, a partir
do final de cada mês em um trimestre. As exposições fora de balanço
incluem compromissos de crédito, cartas de crédito, derivativos OTC,
operações de tipo de acordos de recompra e compromissos de margem de
empréstimos.

(E) O Coeficiente de Cobertura de Liquidez (LCR) estimativo é
baseado em nossa compreensão atual das regras LCR dos EUA finais que
foram emitidas em 03 de setembro de 2014.

(F) Valor patrimonial tangível por ação ordinária é uma medida
financeira não GAAP. Outras empresas podem definir ou calcular esses
indicadores de outra maneira. O valor contábil por ação foi de US$ 21,66
em 31 de março de 2015, em comparação com os US$ 21,32 em 31 de dezembro
de 2014 e US$ 20,75 em 31 de março de 2014. Para mais informações,
consulte as páginas 21-23 deste comunicado à imprensa.

(G) Base equivalente totalmente tributável (FTE) é uma medida
financeira não GAAP. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP,
consulte as páginas 21 a 23 deste comunicado à imprensa. A renda líquida
de juros em base GAAP foi de US$ 9,5 bilhões, US$ 9,6 bilhões e US$ 10,1
bilhões nos três meses encerrados em 31 de março de 2015, 31 de dezembro
de 2014 e 31 de março de 2014, respectivamente. A receita líquida de
juros em base equivalente totalmente tributável (FTE), excluindo ajustes
relacionados com o mercado representa uma medida financeira não GAAP. Os
reajustes relacionados ao mercado da despesa de amortização de prêmio e
ineficiência do hedge foram de (US$ 0,5) bilhão, (US$ 0,6) bilhão e (US$
0,3) bilhão por três meses encerrados em 31 de março de 2015, 31 de
dezembro de 2014 e 31 de março de 2014, respectivamente. A receita total
líquida de despesas de juros em base GAAP foi de US$ 21,2 bilhões, US$
18,7 bilhões e US$ 22,6 bilhões nos três meses encerrados em 31 de março
de 2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de março de 2014, respectivamente.

(H) Receita, líquida de despesas com juros, em base equivalente
totalmente tributável (FTE), excluindo ajustes relacionados com o
mercado de títulos de dívida da empresa e inefetividade do hedge e de
renda de investimento de capital; e renda não decorrente de juros
excluindo DVA líquido e patrimônio renda de investimento, são medidas
financeiras não GAAP. Receita total líquida de despesas de juros, em
base equivalente totalmente tributável (FTE) foi de US$ 21,4 bilhões e
US$ 22,8 bilhões nos três meses encerrados em 31 de março de 2015 e 31
de março de 2014, respectivamente. A receita não decorrente de juros foi
de US$ 11,8 bilhões e US$ 12,5 bilhões nos três meses encerrados em 31
de março de 2015 e de 2014, respectivamente. Os reajustes relacionados
ao mercado da despesa de amortização de prêmio e ineficiência do hedge
foram de (US$ 0,5) bilhão, (US$ 0,3) bilhão por três meses encerrados em
31 de março de 2015 e de 2014, respectivamente. Os ganhos DVA líquidos
foram de US$ 19 milhões e US$ 112 milhões para os três meses encerrados
em 31 de março de 2015 e de 2014, respectivamente. A receita de
investimento de capital foi de US$ 27 milhões e US$ 784 milhões para os
três meses encerrados em 31 de março de 2015 e de 2014, respectivamente.

(I) Classificações por Dealogic a partir de 1 de abril de 2015.

(J) Receitas de vendas e negociações de títulos, excluindo o
impacto do DVA líquido, são uma medida financeira não GAAP. Os ganhos
DVA foram de US$ 15 milhões, e US$ 32 milhões para os três meses
encerrados em 31 de março de 2015 e 31 de março de 2014,
respectivamente, e as perdas DVA/FVA foram de US$ 49 milhões para os
três meses encerrados em 31 de dezembro de 2014.

(K) A receita de Global Markets excluindo DVA líquida, e receita
líquida excluindo DVA líquido são medidas financeiras não GAAP. Os
ganhos DVA líquido foram de US$ 19 milhões e US$ 112 milhões para os
três meses encerrados em 31 de março de 2015 e 31 de março de 2014,
respectivamente.

(L) Receitas de vendas e negociações FICC, excluindo o impacto do
DVA líquido, são uma medida financeira não GAAP. As perdas DVA/FVA
líquidas foram de US$ 4 milhões e US$ 80 milhões para os três meses
encerrados em 31 de março de 2015 e 2014, respectivamente e as perdas
DVA/FVA líquidas foram de US$ 577 milhões para os três meses encerrados
em 31 de março de 2014.

(M) As despesas não decorrentes de juros de Ativos Legados e
Serviços (LAS), excluindo contencioso, são uma medida financeira não
GAAP. As despesas não decorrentes de juros LAS foram de US$ 1,2 bilhão,
US$ 1,4 bilhão e US$ 7,4 bilhões nos três meses encerrados em 31 de
março de 2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de março de 2014,
respectivamente. As despesas de contencioso LAS foram de US$ 0,2 bilhão,
US$ 0,3 bilhão e US$ 5,8 bilhões nos três meses encerrados a 31 de março
de 2015, 31 de dezembro de 2014 e 31 de março de 2014, respectivamente.

(N) O coeficiente de capital de patrimônio ordinário de nível 1 em
31 de março de 2015 reflete a migração do cálculo dos ativos ponderados
pelo risco de a abordagem geral baseada no risco para o método padrão de
Basileia III, e de patrimônio comum de nível 1 de capital inclui a fase
2015 de introdução de regulamentação regras de transição de capital.

(O) Fontes globais de liquidez em excesso incluem dinheiro e
títulos desonerados e títulos públicos dos EUA, de alta qualidade,
limitados a títulos de agências dos EUA, MBS de agências dos EUA, e um
seleto grupo de títulos públicos e supranacionais não dos EUA, e estão
prontamente disponíveis para atender os requisitos de financiamento que
possam vir a surgir. Não inclui a janela de desconto da Reserva Federal
ou capacidade de endividamento do Federal Home Loan Bank. As
transferências de liquidez dos bancos ou outras entidades regulamentadas
estão sujeitos a determinadas restrições regulatórias. O tempo exigido
para financiamento (Time-to-required funding - TTF) é uma medida de
cobertura da dívida e é expressa como o número de meses que as
obrigações não seguradas do Bank of America Corporation podem ser
atendidos usando apenas suas fontes globais de liquidez em excesso sem a
emissão de dívida ou de fonte de liquidez adicional. Nós definimos
obrigações contratuais não garantidos para os fins desta métrica como
vencimentos de dívida sênior ou subordinada emitidas ou garantidas pelo
Bank of America Corporation.

Nota: o diretor executivo, Brian Moynihan, e o diretor financeiro,
Bruce Thompson, vão discutir os resultados do primeiro trimestre de 2015
durante uma teleconferência, às 8h30, horário da costa leste dos EUA de
hoje.

Os materiais de apoio e de apresentação estão acessíveis no site de
relações com o investidor do Bank of America em
http://investor.bankofamerica.com.
Para apenas ouvir o áudio da teleconferência, ligue para 1 (877)
200-4456 (EUA) ou +1 (785) 424-1732 (internacional), e a ID da
teleconferência é: 79795. Ligue 10 minutos antes do início da
teleconferência.

Uma gravação estará disponível via webcast através do site de
relações com investidores do Bank of America. Uma gravação da
teleconferência também estará disponível iniciando ao meio-dia em 15 de
abril até a meia-noite de 24 de abril pelo telefone 800.753.8546 (EUA)
ou 1.402.220.0685 (internacional).

Bank of America

O Bank of America é uma das maiores instituições financeiras do mundo,
atendendo a consumidores individuais, empresas de pequeno e médios
portes, e a grandes organizações, com um conjunto completo de produtos e
serviços bancários, de investimentos, gestão de ativos e outros produtos
e serviços de gestão financeira e de riscos. A empresa oferece uma
conveniência incomparável nos Estados Unidos, atendendo a
aproximadamente 48 milhões de relações de consumo e pequenas empresas,
com aproximadamente 4.800 escritórios de serviços bancários de varejo e
aproximadamente 15.900 caixas eletrônicos e serviços bancários online
premiados, com 31 milhões de usuários ativos e aproximadamente 17
milhões de usuários móveis. O Bank of America está entre as maiores
empresas de gestão de patrimônio do mundo, e é líder global em serviços
bancários corporativos, de investimentos e comerciais em um amplo
conjunto de classes de ativos, atendendo a organizações, governos,
instituições e pessoas físicas em todo o mundo. O Bank of America
oferece assistência líder no setor para aproximadamente três milhões de
proprietários de pequenas empresas através de um conjunto de produtos e
serviços on-line inovadores e fáceis de usar. A empresa atende a
clientes através de operações em todos os 50 estados, o Distrito de
Columbia, Ilhas Virgens dos EUA, Porto Rico e mais de 35 países. As
ações do Bank of America Corporation (NYSE: BAC) são listadas na bolsa
de valores de Nova York.

Declarações prospectivas

O Bank of America e sua administração podem fazer certas declarações
como "declarações prospectivas" de acordo com o significado atribuído ao
termo na Lei de Litígio de Títulos Mobiliários Privados de 1995. Essas
declarações podem ser identificadas pelo fato de não se referirem
estritamente a fatos históricos ou atuais. Declarações prospectivas
geralmente usam palavras como "antecipa", "almeja", "espera", "deseja",
"estima", "pretende", "planeja", "tem como meta", "acredita", "continua"
e outras expressões semelhantes, ou verbos no futuro ou no condicional
tais como "irá", "deveria", "seria" e "deveria", "iria" e "poderia". As
declarações prospectivas feitas representam as expectativas, planos ou
previsões dos futuros negócios do Bank of América, suas receitas e
resultados, e negócios futuros e condições econômicas de maneira mais
geral, e outros assuntos. Estas declarações não são garantias de
resultados ou desempenho futuro e envolvem certos riscos, incertezas e
hipóteses que são difíceis de prever e estão, em geral, além do controle
do Bank of America. O produto e os resultados reais podem diferir
materialmente daqueles aqui expressos ou implícitos em qualquer dessas
declarações prospectivas.

Você não deve ter confiança imprópria em nenhuma declaração prospectiva
e deve considerar as seguintes incertezas e riscos, assim como os riscos
e as incertezas discutidos de forma mais completa sob o item 1A. Os
fatores de Risco do Relatório Anual de 2014 do Bank of America no
Formulário 10-K, e em quaisquer arquivamentos subsequentes do Bank of
America na Securities and Exchange Commission dos Estados Unidos: a
capacidade da Empresa de resolver as reivindicações de recompra sobre
declarações e garantias feitas por monolinhas e private-label e outros
investidores, inclusive como resultado de quaisquer sentenças adversas
judiciais, e a chance de que a Empresa poderia enfrentar reivindicações
relacionadas com serviços, valores mobiliários, fraude, indenização ou
outras revindicações a partir de uma ou mais contrapartes, incluindo
monolinhas ou private-label e outros investidores; a possibilidade de
que a aprovação final do tribunal dos acordos negociados não seja
obtida; a possibilidade de que a decisão do tribunal em relação ao
acordo de BNY Mellon seja anulada em recurso no todo ou em parte;
possíveis reivindicações, danos, penalidades e multas resultantes de
contencioso e regulamentares processos pendentes ou futuros, e processos
regulatórios, incluindo a possibilidade de que os valores possam exceder
a responsabilidade registrada da empresa e a faixa estimada de possíveis
perdas por exposição a contencioso; a possibilidade de que a Comissão
Europeia irá impor medidas corretivas em relação a sua investigação
sobre as práticas de concorrência da Empresa; o possível resultado da
LIBOR, outra taxa de referência e inquéritos e investigações sobre
câmbio estrangeiro; incertezas sobre a estabilidade financeira e taxas
de crescimento de jurisdições fora dos EUA; o risco que essas
jurisdições possam enfrentar dificuldades de honrar seus débitos
soberanos e o estresse relacionado sobre os mercados financeiros, moedas
e o comércio e as exposições da empresa a tais riscos, incluindo riscos
diretos, indiretos e operacionais; o impacto das taxas de juros globais,
as taxas de câmbio e as condições econômicas sobre os negócios da
empresa, as condições financeira se econômicas e os resultados
operacionais de um ambiente com taxas de juros potencialmente mais
elevadas; mudanças adversas das classificações de crédito da Empresa
pelas principais agências de classificação de crédito; estimativas de
valor juros de alguns ativos e responsabilidades da empresa; incertezas
referentes ao conteúdo, ao timing e o impacto das exigências
regulatórias de capital e liquidez, incluindo mas não limitadas à
sobretaxa GSIB; possibilidade de que nossos modelos analíticos internos
não sejam aprovados pelos órgãos reguladores bancário dos EUA; a
possibilidade de que nossos ativos de risco ponderado possam aumentar em
consequência de modificações de nossos modelos analíticos internos em
conexão com uma saída de execução paralela; o eventual impacto das ações
da Reserva Federal sobre os planos de capitais da empresa; o impacto da
implementação e da conformidade com os novos regulamentos internacionais
e dos EUA em evolução, incluindo, mas não limitado às exigências de
planejamento de recuperação e resolução de problemas; a Regra Volcker e
os regulamentos de derivativos; o potencial impacto da proposta das
autoridades tributárias do Reino Unido para limitar o qual os NOLS podem
compensar o lucro anual; a falha ou a violação dos sistemas ou
infraestrutura de segurança ou operacional da Empresa ou de terceiros,
incluindo como resultado de ataques cibernéticos e outros problemas
similares.

As declarações prospectivas só dizem respeito à data em que foram
feitas, e o Bank of America não tem nenhuma obrigação de atualizar
nenhuma declaração prospectiva para refletir o impacto das
circunstâncias ou eventos que ocorram após a data em que as declarações
prospectivas foram feitas.

BofA Global Capital Management Group. LLC (BofA Global Capital
Management) é uma divisão de gestão de ativos do Bank of America
Corporation. As entidades do BofA Global Capital Management oferecem
serviços e produtos de gestão de investimentos para investidores
institucionais e individuais.

Bank of America Merrill Lynch é o nome comercial dos negócios dos
mercados globais e de serviços bancários globais do Bank of America
Corporation. As atividades de empréstimos, derivativos e outros serviços
bancários comerciais são desempenhadas por bancos afiliados ao Bank of
America Corporation, incluindo o Bank of America, N.A., membro do FDIC.
Títulos mobiliários, consultoria financeira e outras atividades
bancárias de investimentos são executados por afiliadas de serviços
bancários de investimentos do Bank of America Corporation (Investment
Banking Affiliates), inclusive Merrill Lynch, Pierce, Fenner & Smith
Incorporated, que são corretores registrados e membros de FINRA e SIPC.
Produtos de investimento oferecidos por Investment Banking Affiliates:
Não são segurados pelo FDIC * Podem perder valor * Não são garantidos
pelo banco. As corretoras do Bank of America Corporation não são bancos,
mas pessoas jurídicas separadas das suas afiliadas bancárias. As
obrigações das corretoras não são obrigações das suas afiliadas
bancárias (salvo se explicitamente disposto em contrário) e essas
afiliadas bancárias não são responsáveis pelos títulos mobiliários
vendidos, oferecidos ou recomendados pelas corretoras. O disposto acima
é também aplicável a outras afiliadas não bancárias.

Para outras notícias sobre o Bank of America, acesse a sala de imprensa
do Bank of America em http://newsroom.bankofamerica.com.

www.bankofamerica.com

Bank of America Corporation e subsidiárias  
 
 
 
 
Dados financeiros selecionados  
 
 

 

(Valores expressos em milhões de dólares, exceto por dados de ações;
ações em milhares)
 

Resumo da declaração financeira

Primeiro trimestre de 2015 Quarto
trimestre de
2014
Primeiro
trimestre de
2014
 
Receita líquida de juros
$9.451 $
9.635
$
10.085
Receita não decorrente de juros
11.751  
9.090
 
12.481
 
Receita total, líquida de despesa de juros
21.202 18.725
22.566
Provisão para perdas de crédito
765 219
1.009
Despesas não decorrentes de juros
15.695  
14.196
 
22.238
 
Receita (perda) antes de imposto de renda
4.742 4.310
(681
)
Despesa de imposto de renda (benefício)
1.385  
1.260
 
(405
)
Receita líquida (perda)
$3.357  
$
3.050
 
$
(276
)
Dividendos de ações preferenciais
382  
312
 
238
 
Receita líquida (perda) aplicável a acionistas comuns
$2.975  
$
2.738
 
$
(514
)
 
Ações ordinárias emitidas
3.859 648
24.925
Média de ações ordinárias emitidas e em circulação
10.518.790 10.516.334
10.560.518
Média de ações ordinárias diluídas emitidas e em circulação (1)11.266.511 11.273.773
10.560.518
 

Resumo da média do balanço patrimonial

Total de títulos da dívida
$383.120 $
371.014
$
329.711
Total de empréstimos e arrendamentos
872.393 884.733
919.482
Total de ativos rentáveis
1.804.399 1.802.121
1.803.297
Total de ativos
2.138.574 2.137.551
2.139.266
Total de depósitos
1.130.725 1.122.514
1.118.177
Patrimônio líquido comum
225.357 224.479
223.207
Patrimônio líquido total
245.744 243.454
236.559
 

Coeficientes de desempenho

Retorno sobre ativos médios
0,64% 0,57
%
n/s
Retorno sobre a média do patrimônio líquido tangível (2)7,88 7,15
n/s
 

Informações por ações ordinárias

Ganhos (perdas)
$0,28 $
0,26
$
(0,05
)
Ganhos diluídos (perdas) (1)0,27 0,25
(0,05
)
Dividendos pagos
0,05 0,05
0,01
Valor contábil
21,66 21,32
20,75
Valor contábil tangível (2)14,79 14,43
13,81
 
31 de março de 2015 31 de dezembro de
2014
31 de março de
2014

Resumo do balanço do fim do período

Total de títulos da dívida
$383.989 $
380.461
$
340.696
Total de empréstimos e arrendamentos
877.956 881.391
916.217
Total de ativos rentáveis
1.800.796 1.768.431
1.812.832
Total de ativos
2.143.545 2.104.534
2.149.851
Total de depósitos
1.153.168 1.118.936
1.133.650
Patrimônio líquido comum
227.915 224.162
218.536
Patrimônio líquido total
250.188 243.471
231.888
Ações ordinárias emitidas e em circulação
10.520.401 10.516.542
10.530.045
 

Qualidade de crédito

Primeiro trimestre de 2015 Quarto
trimestre de
2014
Primeiro
trimestre de
2014
 
Total de baixas líquidas
$1.194 $
879
$
1.388
Baixas líquidas como porcentagem de empréstimos e arrendamentos
médios em circulação (3)
0,56% 0,40
%
0,62
%
Provisão para perdas de crédito
$765 $
219
$
1.009
 
31 de março de 2015 31 de dezembro de
2014
31 de março de
2014
 
Total de arrendamentos, empréstimos e propriedades executadas
inadimplentes (4)
$12.101 $
12.629
$
17.732
Empréstimos inadimplentes, arrendamentos e propriedades executados
como uma porcentagem do total de empréstimos, arrendamentos e
propriedades executados (3)
1,39% 1,45
%
1,96
%
Provisão para perdas com empréstimos e arrendamentos
$13.676 $
14.419
$
16.618
Provisão para perdas com empréstimos e arrendamentos como
porcentagem do total de empréstimos e arrendamentos em circulação (3)
1,57% 1,65
%
1,84
%
 
Bank of America Corporation e subsidiárias  
Dados financeiros selecionados (continuação)  
 
(Em milhões de dólares)
Transição do acordo de Basileia III

Gestão de capital

31 de março de 2015 31 de dezembro de
2014
 
31 de março de
2014
 
Métricas de capital baseado em risco (5, 6):
Capital de patrimônio ordinário de nível 1
$155.438 $
155.361
$
150.922
Coeficiente de capital de patrimônio ordinário de nível 1
11,1% 12,3
%
11,8
%
Coeficiente de alavancagem de nível 1
8,4 8,2
7,4
 
Coeficiente de patrimônio tangível (7)8,6 8,4
7,6
Coeficiente de patrimônio ordinário tangível (7)7,5 7,5
7,0
 

Conciliações de capital regulamentares(5,
8)

31 de março de 2015 31 de dezembro de
2014
Capital regulatório ? Transição do Acordo de Basileia III para
totalmente escalonado
Capital de patrimônio ordinário de nível 1 (transição)(6)$155.438 $
155.361
Os ativos fiscais diferidos decorrentes de perdas operacionais e de
crédito fiscal transportados adiante, faseados durante a transição
(6.031) (8.905
)
DVA relacionados a passivos e derivados faseados durante a transição
498 925
Ativos de fundos de pensão de benefício definido faseados durante a
transição
(459) (599
)
Outros ajustes e deduções escalonados durante a transição
(2.247) (5.565
)
Capital patrimônio ordinário de nível 1 (totalmente escalonado)$147.199  
$
141.217
 
 
Ativos ponderados por risco ? Conforme relacionados ao Acordo de
Basileia III (totalmente escalonados)
Como ativos ponderados por risco relatados (6)$1.402.309 $
1.261.544
Alteração em ativos ponderados por risco de relatados como sendo
totalmente escalonados
25.394  
153.722
 
Ativos ponderados por risco com abordagem padronizada do Acordo
de Basileia III (totalmente escalonada)
1.427.703 1.415.266
Alteração em ativos ponderados por risco para modelos avançados
33.204  
50.213
 
Ativos ponderados por risco com abordagem avançada do Acordo de
Basileia III (totalmente escalonada)
$1.460.907  
$
1.465.479
 
 
Coeficientes de capital regulamentar
Nível 1 de patrimônio ordinário com abordagem padronizada do Acordo
de Basileia III (transição)(6)
11,1% 12,3
%
Nível 1 de patrimônio ordinário com abordagem padronizada do Acordo
de Basileia III (totalmente escalonada)
10,3 10,0
Nível 1 de patrimônio ordinário com abordagens avançadas do Acordo
de Basileia III (totalmente escalonadas)
10,1 9,6

(1) Os resultados diluídos (perdas) por ação ordinária excluem o
efeito de quaisquer instrumentos de capital próprio que são
antidilutivos para os ganhos por ação. Não houve ações ordinárias
potenciais que estavam dilutivas no primeiro trimestre de 2014, devido à
perda líquida aplicável aos acionistas ordinários.
(2)O retorno sobre a média do patrimônio líquido tangível dos
acionistas e valor contábil por ação ordinária são medidas financeiras
não GAAP. Acreditamos que o uso destas medidas financeiras não GAAP
oferece clareza adicional para a avaliação dos resultados dos segmentos.
Outras empresas podem definir ou calcular medidas financeiras não GAAP
de forma diferente. Veja as conciliações com as medidas financeiras GAAP
nas páginas 21-23.
(3)Os coeficientes não incluem
empréstimos informados de acordo com a opção de justo valor durante o
período. Coeficientes de baixas são anualizados para a apresentação
trimestral.
(4)Saldos não incluem dívida
anterior de cartão de crédito do consumidor, empréstimos ao consumidor
garantidos por imóveis onde reembolsos são segurados pela Federal
Housing Administration e acordos stand-by individualmente segurados em
longo prazo (empréstimos habitação totalmente segurados), e, em geral,
outros empréstimos ao consumidor e comerciais não garantidos por
imóveis; empréstimos inadimplentes adquiridos, mesmo que o cliente possa
estar contratualmente inadimplente; empréstimos inadimplentes mantidos
para venda; empréstimos inadimplentes contabilizados de acordo com a
opção de justo valor; e dívida problemática de empréstimos
reestruturados não retirados do portfólio com crédito prejudicado
adquiridos antes de 1.º de janeiro de 2010.
(5)Coeficientes
de capital regulamentar são preliminares.
(6)Coeficiente
de capital de patrimônio ordinário de nível 1 de 31 de março de 2015
reflete a migração do cálculo de ativos ponderados pelo risco da
abordagem geral baseada no risco para o método padrão de Basileia III, e
o Capital de patrimônio ordinário de nível 1 inclui as disposições
transitórias de escalonado de capital regulamentar de 2015.
(7)
Coeficiente de capital tangível é igual ao patrimônio tangível de
acionistas do final do período dividido pelos ativos tangíveis do
período. Patrimônio ordinário tangível é igual a patrimônio ordinário
tangível dos acionistas ao final do período dividido por ativos
tangíveis ao final do período. Patrimônio tangível dos acionistas e
ativos tangíveis são medidas financeiras não GAAP. Acreditamos que o uso
destas medidas financeiras não GAAP oferece clareza adicional para a
avaliação dos resultados dos segmentos. Outras empresas podem definir ou
calcular medidas financeiras não GAAP de forma diferente. Veja as
conciliações com as medidas financeiras GAAP nas páginas 21 a 23.
(8)Ativos ponderados pelo risco e capital de patrimônio ordinário de
nível 1 do Acordo de Basileia III em uma base totalmente escalonada são
medidas financeiras não GAAP. Para saber mais sobre conciliação com as
medidas financeiras GAAP, veja acima. As estimativas baseadas no
Basileia III totalmente escalonadas da Corporação e o coeficiente
complementar de alavancagem são baseados em seu entendimento atual da
abordagem padronizada e avançada sob as regras de Basileia III. Sob as
abordagens avançadas Basileia III, os ativos ponderados pelo risco são
determinados principalmente pelo risco de mercado e risco de crédito,
semelhante à abordagem padronizada e também incorporam o risco
operacional. As medições do capital de risco do mercado são consistentes
com o enfoque padronizado, exceto pelas exposições da securitização,
onde o Enfoque da Fórmula da Supervisão também é permitido e algumas
diferenças resultantes da inclusão da despesa de capital CVA na medição
do capital de risco de crédito. As exposições do risco ao crédito de
crédito são medidas usando-se modelos baseados nas classificações
internas para determinar o peso do risco aplicável estimando-se a
probabilidade de não pagamento, perdas devido à inadimplência e, em
algumas circunstâncias, exposição à inadimplência. Os modelos de análise
internos confiam principalmente na inadimplência histórica interna e na
experiência com perdas. Os cálculos de acordo com o Acordo de Basileia
III exigem que a gerência faça estimativas, previsões e interpretações,
incluindo a probabilidade de eventos futuros com base na experiência
histórica. Os resultados reais podem diferir das estimativas e
previsões. Essas estimativas presumem a aprovação pelos reguladores do
sistema bancário dos EUA da metodologia dos nossos modelos de análise
internos, mas não incluem o benefício da retirada de sobretaxas
aplicáveis à medição de risco abrangente. As nossas estimativas de
acordo com os enfoques avançados de Basileia III podem ser aprimoradas
ao longo do tempo como resultado de mais regras ou esclarecimentos pelos
reguladores do sistema bancário dos EUA ou pelo nosso entendimento e
interpretação da evolução das regras. Os reguladores bancários dos EUA
solicitaram alterações a certos modelos analíticos internos, incluindo o
atacado (por exemplo, comercial) e outros modelos de crédito que iria
aumentar nossos ativos ponderados pelo risco e estima-se um impacto
negativo no coeficiente de capital de patrimônio ordinário de nível 1
por cerca de 100 bps. No momento, estamos trabalhando com os reguladores
bancários dos EUA, a fim de sair da execução paralela.

n/s = não significativo

Os valores de alguns períodos anteriores foram reclassificados para
manter a conformidade com o demonstrativo do período atual.

 
Bank of America Corporation e subsidiárias
Resultados trimestrais por segmento de negócios
(Em milhões de dólares)
 
Primeiro trimestre de 2015

Consumer

Banking

 
GWIM  
Global

Banking

 
Global

Markets

 

Legacy Assets

& Servicing

 
Todos

Outros

Receita total, líquida de despesas de juros (base equivalente
totalmente tributável - FTE)(1)
$7.450$4.517$4.289$4.603$914$(352)
Provisão para perdas de crédito
71623962191(182)
Despesas não decorrentes de juros
4.3893.4592.0223.1201.2011.504
Receita líquida (perda)
1.4756511.365945(238)(841)
Retorno sobre a média de capital alocado(2)21%22%16%11%n/sn/s

Balanço patrimonial

Média
Total de empréstimos e arrendamentos
$199.581$126.129$289.524$56.990$32.411$167.758
Total de depósitos
531.365243.561289.935n/sn/s19.405
Capital alocado(2)29.00012.00035.00035.00024.000n/s
Final do período
Total de empréstimos e arrendamentos
$200.153$127.556$295.653$63.019$31.690$159.885
Total de depósitos
549.489244.080293.846n/sn/s19.467
 
Quarto trimestre de 2014

Consumer

Banking

GWIM
Global

Banking

Global

Markets

Legacy Assets

& Servicing

Todos os

Outros

Receita total, líquida de despesas de juros (base equivalente
totalmente tributável - FTE)(1)
$
7.759
$
4.602
$
4.332
$
2.370
$
638
$
(746
)
Provisão para perdas de crédito
653
14
(31
)
26
(113
)
(330
)
Despesas não decorrentes de juros
4.409
3.440
2.002
2.500
1.364
481
Receita líquida (perda)
1.661
706
1.511
(72
)
(382
)
(374
)
Retorno sobre a média de capital alocado(2) 22
%
23
%
18
%
n/s
n/s
n/s

Balanço patrimonial

Média
Total de empréstimos e arrendamentos
$
199.215
$
123.544
$
287.017
$
58.094
$
33.772
$
183.091
Total de depósitos
517.580
238.835
296.205
n/s
n/s
22.163
Capital alocado(2) 30.000
12.000
33.500
34.000
17.000
n/s
Final do período
Total de empréstimos e arrendamentos
$
202.000
$
125.431
$
288.905
$
59.388
$
33.055
$
172.612
Total de depósitos
524.413
245.391
283.191
n/s
n/s
19.242
 
Primeiro trimestre de 2014

Consumer

Banking

GWIM
Global

Banking

Global

Markets

Legacy Assets

& Servicing

Todos os

Outros

Receita total, líquida de despesas de juros (base equivalente
totalmente tributável - FTE)(1)
$
7.651
$
4.547
$
4.535
$
5.017
$
686
$
331
Provisão para perdas de crédito
809
23
281
19
12
(135
)
Despesas não decorrentes de juros
4.495
3.359
2.190
3.075
7.401
1.718
Receita líquida (perda)
1.468
729
1.291
1.313
(4.880
)
(197
)
Retorno sobre a média de capital alocado(2) 20
%
25
%
16
%
16
%
n/s
n/s

Balanço patrimonial

Média
Total de empréstimos e arrendamentos
$
196.425
$
115.945
$
287.920
$
63.696
$
38.104
$
217.392
Total de depósitos
504.849
242.792
285.594
n/s
n/s
34.981
Capital alocado(2) 30.000
12.000
33.500
34.000
17.000
n/s
Final do período
Total de empréstimos e arrendamentos
$
194.676
$
116.482
$
289.645
$
64.598
$
37.401
$
213.415
Total de depósitos
521.453
244.051
286.285
n/s
n/s
34.854

(1) Base equivalente totalmente tributável é uma medida de
desempenho usada pela administração para operar o negócio que a
administração acredita que proporciona aos investidores um quadro mais
preciso da margem de juros para fins comparativos.
(2) O
retorno sobre o capital alocado médio é calculado como receita líquida,
ajustado para o custo de fundos e ganhos de créditos e algumas despesas
relacionadas com bens intangíveis, divididos pelo capital alocado médio.
Capital alocado e o retorno relacionado são medidas financeiras não
GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não GAAP
oferecem clareza adicional para avaliação dos resultados dos segmentos.
Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de maneira
diferente. (Consulte o Anexo A: Reconciliações não GAAP - reconciliações
com medidas financeiras GAAP nas páginas 21 a 23.)

n/s = não significativo

Os valores de alguns períodos anteriores foram reclassificados
entre os segmentos para manter a conformidade com o demonstrativo do
período atual.

 
Bank of America Corporation e subsidiárias
Dados financeiros complementares  
 
 
 
 
 
 
(Em milhões de dólares)
 
 
 
 
 

Dados em base equivalente totalmente
tributável (FTE)
(1)

Primeiro trimestre de 2015 Quarto
trimestre de
2014
Primeiro
trimestre de
2014
 
Receita líquida de juros
$9.670 $
9.865
$
10.286
Receita total, líquida de despesa de juros
21.421 18.955
22.767
Rendimento líquido de juros
2,17% 2,18
%
2,29
%
Coeficiente de eficiência
73,27 74,90
97,68
 
 

Outros dados

31 de março de 2015 31 de dezembro de
2014
31 de março de
2014
Número de centros financeiros - EUA
4.835 4.855
5.095
Número de caixas eletrônicos exclusivos - EUA
15.915 15.838
16.214
Funcionários equivalentes a tempo integral ao final do período
219.658 223.715
238.560

(1) base equivalente totalmente tributável (FTE) é uma medida
financeira não GAAP. Base equivalente totalmente tributável (FTE) é um
indicador de desempenho usado pela administração para operar os negócios
que acredita dar aos investidores uma visão mais correta da margem de
juros para fins comparativos. Saiba mais sobre Conciliação com medidas
financeiras GAAP nas páginas 21 a 23.

Os valores de alguns períodos anteriores foram reclassificados para
manter a conformidade com o demonstrativo do período atual.

 
Bank of America Corporation e subsidiárias
Conciliação com medidas financeiras GAAP
(Em milhões de dólares)

A empresa avalia seus negócios com base em base equivalente totalmente
tributável, uma medida financeira não GAAP. A empresa acredita que
administrar os negócios com receita líquida de juros em base equivalente
totalmente tributável oferece uma visão mais precisa da margem de juros
para fins de comparação. Receita total líquida de despesas de juros
inclui a renda líquida de juros em base equivalente totalmente
tributável e a renda não decorrente de juros. A empresa considera os
coeficientes e as análises correlatas (ou seja, os coeficientes de
eficiência e a renda líquida de juros) em base equivalente totalmente
tributável. Para gerar a base equivalente totalmente tributável, a
receita líquida de juros é ajustada para refletir a receita com isenção
fiscal em base equivalente antes dos impostos, com um aumento
correspondente na despesa de imposto de renda. Para os fins deste
cálculo, a empresa usa a taxa de imposto federal de 35%. Esta medida
garante a comparabilidade da receita líquida de juros resultante de
fontes tributáveis e fontes com isenção fiscal. O coeficiente de
eficiência mede os custos de geração de um dólar de receita, e o
rendimento líquido de juros avalia os pontos de base que a empresa ganha
sobre o custo de fundos.

A empresa também avalia seus negócios com base nos seguintes
coeficientes que utilizam patrimônio tangível, uma medida financeira não
GAAP. O patrimônio tangível representa o patrimônio dos acionistas
ajustado ou o patrimônio ordinário dos acionistas, que foi reduzido em
fundo de comércio e ativos intangíveis (excluindo os direitos de
serviços de hipoteca), líquido de obrigações fiscais diferidas
relacionados. O retorno sobre a média do patrimônio ordinário tangível
dos acionistas mede a contribuição dos ganhos da empresa como uma
porcentagem da média do patrimônio dos acionistas ordinário ajustado. O
coeficiente de patrimônio ordinário tangível representa o patrimônio
ordinário dos acionistas dividido pelo total de ativos menos fundo de
comércio e ativos intangíveis (excluindo os direitos de serviços
hipotecários), líquido de passivos fiscais diferidos correlatos. O
retorno sobre a média do patrimônio tangível dos acionistas mede a
contribuição dos ganhos da empresa como uma porcentagem da média do
patrimônio ajustado dos acionistas. O coeficiente de patrimônio tangível
representa o patrimônio final ajustado dos acionistas dividido pelo
total de ativos menos fundo de comércio e ativos intangíveis (excluindo
os direitos de serviços hipotecários), líquido de passivos fiscais
diferidos relacionados. O valor contábil tangível por ação ordinária
representa o patrimônio ordinário dos acionistas final dividido por
ações ordinárias em circulação. Estas medidas são usadas para avaliar o
uso patrimonial da empresa. Além disso, modelos de lucratividade,
relação e investimento usam retorno sobre patrimônio líquido tangível
médio como indicadores principais para apoiar as nossas metas de
crescimento gerais.

Além disso, a empresa avalia seus resultados do segmento de negócios com
base em medidas que utilizam a média de capital alocado. A empresa aloca
capital para os segmentos de negócios usando uma metodologia que
considera o efeito dos requisitos regulatórios de capital, além de
modelos internos de capital baseados em risco. Os modelos de capital com
base nos riscos internos da empresa utilizam uma metodologia ajustada ao
risco de crédito da incorporação de cada segmento de mercado, taxa de
juros, negócios e componentes de risco operacional. O retorno sobre a
média do capital alocado é calculado como a renda líquida, ajustada para
custo de fundos e ganhos de crédito e certas despesas relativas a
intangíveis dividida pela média do capital alocado. O capital alocado e
o retorno relacionado são ambas as medidas financeiras não GAAP. O
capital alocado é revisto periodicamente e refinamentos são feitos com
base em considerações múltiplas que incluem, mas não são limitadas a,
exposições de segmento de negócios e perfil de risco, restrições
regulamentares e planos estratégicos. Como parte deste processo, no
primeiro trimestre de 2015, a empresa ajustou o montante de capital a
ser alocado a seus segmentos de negócios. Esta alteração resultou em uma
redução do capital não alocado, que é refletida em Todos os demais,
e um aumento global agregado ao montante de capital a ser alocado para
os segmentos de negócios. Os períodos anteriores não foram atualizados.

Confira nas tabelas abaixo e nas páginas 22 a 23 as conciliações destas
medidas financeiras não GAAP com as medidas financeiras definidas pela
GAAP para os três meses encerrados em 31 de março de 2015, 31 de
dezembro de 2014 e 31 de março de 2014. A empresa acredita que o uso
destas medidas financeiras não GAAP oferece clareza adicional para
avaliação dos resultados da empresa. Outras empresas podem definir ou
calcular dados financeiros complementares de outra maneira.

 
Primeiro trimestre de 2015  
 
Quarto
trimestre de
2014
 
 
Primeiro
trimestre de
2014

Conciliação da receita líquida de juros
com receita líquida de juros em base equivalente totalmente
tributável

Receita líquida de juros
$9.451 $
9.635
$
10.085
Ajuste equivalente totalmente tributável
219  
230
 
201
 
Receita líquida de juros em base equivalente totalmente tributável$9.670  
$
9.865
 
$
10.286
 
 

Conciliação de receita total líquida de
despesa de juros com a receita total líquida de despesa de juros
em base equivalente totalmente tributável

Receita total, líquida de despesa de juros
$21.202 $
18.725
$
22.566
Ajuste equivalente totalmente tributável
219  
230
 
201
 
Receita total líquida de despesas de juros em base equivalente
totalmente tributável
$21.421  
$
18.955
 
$
22.767
 
 

Conciliação de despesa de imposto de
renda (benefício) com despesa de imposto de renda (benefício) em
base equivalente totalmente tributável

Despesa de imposto de renda (benefício)
$1.385 $
1.260
$
(405
)
Ajuste equivalente totalmente tributável
219  
230
 
201
 
Despesa com imposto de renda (benefício) em base equivalente
totalmente tributável
$1.604  
$
1.490
 
$
(204
)
 

Conciliação da média do patrimônio
líquido comum com a média do patrimônio líquido tangível

Patrimônio líquido comum
$225.357 $
224.479
$
223.207
Fundo de comércio
(69.776) (69.782
)
(69.842
)
Ativos intangíveis (excluindo direitos de serviços de hipoteca)
(4.518) (4.747
)
(5.474
)
Passivos fiscais diferidos correlatos
1.959  
2.019
 
2.165
 
Patrimônio líquido comum tangível$153.022  
$
151.969
 
$
150.056
 
 

Conciliação do patrimônio líquido médio
com o patrimônio líquido tangível médio

Patrimônio líquido
$245.744 $
243.454
$
236.559
Fundo de comércio
(69.776) (69.782
)
(69.842
)
Ativos intangíveis (excluindo direitos de serviços de hipoteca)
(4.518) (4.747
)
(5.474
)
Passivos fiscais diferidos correlatos
1.959  
2.019
 
2.165
 
Patrimônio líquido tangível$173.409  
$
170.944
 
$
163.408
 

Os valores de alguns períodos anteriores foram reclassificados para
manter a conformidade com o demonstrativo do período atual.

Bank of America Corporation e subsidiárias  
 
 
 
Conciliação com medidas financeiras GAAP (continuação)  
 
 
 
 
 
 
(Valores expressos em milhões de dólares, exceto por dados de ações;
ações em milhares)
Primeiro trimestre de 2015 Quarto
trimestre de
2014
Primeiro
trimestre de
2014

Conciliação do patrimônio líquido comum
do final do período com o patrimônio líquido comum tangível do
final do período

Patrimônio líquido comum
$227.915 $
224.162
$
218.536
Fundo de comércio
(69.776) (69.777
)
(69.842
)
Ativos intangíveis (excluindo direitos de serviços de hipoteca)
(4.391) (4.612
)
(5.337
)
Passivos fiscais diferidos correlatos
1.900  
1.960
 
2.100
 
Patrimônio líquido comum tangível$155.648  
$
151.733
 
$
145.457
 
 

Conciliação do patrimônio líquido do
final do período com o patrimônio líquido tangível do final do
período

Patrimônio líquido
$250.188 $
243.471
$
231.888
Fundo de comércio
(69.776) (69.777
)
(69.842
)
Ativos intangíveis (excluindo direitos de serviços de hipoteca)
(4.391) (4.612
)
(5.337
)
Passivos fiscais diferidos correlatos
1.900  
1.960
 
2.100
 
Patrimônio líquido tangível$177.921  
$
171.042
 
$
158.809
 
 

Conciliação de ativos ao final do período
com ativos tangíveis do final do período

Ativos
$2.143.545 $
2.104.534
$
2.149.851
Fundo de comércio
(69.776) (69.777
)
(69.842
)
Ativos intangíveis (excluindo direitos de serviços de hipoteca)
(4.391) (4.612
)
(5.337
)
Passivos fiscais diferidos correlatos
1.900  
1.960
 
2.100
 
Ativos tangíveis$2.071.278  
$
2.032.105
 
$
2.076.772
 
 

Valor contábil por ação ordinária

Patrimônio líquido comum
$227.915 $
224.162
$
218.536
Ações ordinárias emitidas e em circulação no final do período
10.520.401 10.516.542
10.530.045
Valor contábil por ação ordinária$21,66 $
21,32
$
20,75
 

Valor contábil tangível por ação ordinária

Patrimônio líquido comum tangível
$155.648 $
151.733
$
145.457
Ações ordinárias emitidas e em circulação no final do período
10.520.401 10.516.542
10.530.045
Valor contábil tangível por ação ordinária$14,79 $
14,43
$
13,81

Os valores de alguns períodos anteriores foram reclassificados para
manter a conformidade com o demonstrativo do período atual.

 
 
 
 
 
Bank of America Corporation e subsidiárias
Conciliação com medidas financeiras GAAP (continuação)  
 
 
 
 
 
 
 
(Em milhões de dólares)
Primeiro trimestre de 2015 Quarto
trimestre de
2014
Primeiro
trimestre de
2014

Conciliação de retorno sobre média de
capital alocado
(1)

 

Consumer Banking

Receita líquida informada
$1.475 $
1.661
$
1.468
Ajuste relativo a intangíveis (2)1  
1
 
1
 
Receita líquida ajustada$1.476  
$
1.662
 
$
1.469
 
 
Média do patrimônio alocado (3)$59.348 $
60.367
$
60.417
Ajuste relativo a fundo de comércio e uma porcentagem de intangíveis
(30.348) (30.367
)
(30.417
)
Média de capital alocado$29.000  
$
30.000
 
$
30.000
 
 

Global Wealth and Investment Management

Receita líquida informada
$651 $
706
$
729
Ajuste relativo a intangíveis (2)3  
4
 
3
 
Receita líquida ajustada$654  
$
710
 
$
732
 
 
Média do patrimônio alocado (3)$22.168 $
22.186
$
22.243
Ajuste relativo a fundo de comércio e uma porcentagem de intangíveis
(10.168) (10.186
)
(10.243
)
Média de capital alocado$12.000  
$
12.000
 
$
12.000
 
 

Global Banking

Receita líquida informada
$1.365 $
1.511
$
1.291
Ajuste relativo a intangíveis (2)?  
?
 
1
 
Receita líquida ajustada$1.365  
$
1.511
 
$
1.292
 
 
Média do patrimônio alocado (3)$58.944 $
57.446
$
57.453
Ajuste relativo a fundo de comércio e uma porcentagem de intangíveis
(23.944) (23.946
)
(23.953
)
Média de capital alocado$35.000  
$
33.500
 
$
33.500
 
 

Global Markets

Renda (perda) líquida informada
$945 $
(72
)
$
1.313
Ajuste relativo a intangíveis (2)2  
3
 
2
 
Receita (perda) líquida ajustada$947  
$
(69
)
$
1.315
 
 
Média do patrimônio alocado (3)$40.364 $
39.369
$
39.377
Ajuste relativo a fundo de comércio e uma porcentagem de intangíveis
(5.364) (5.369
)
(5.377
)
Média de capital alocado$35.000  
$
34.000
 
$
34.000
 

(1) Não há ajustes à receita líquida declarada (perda) ou
patrimônio alocado médio paraAtivos legados e serviços.
(2)
Representa custo dos fundos, ganhos de créditos e algumas despesas
relacionadas com bens intangíveis.
(3) Patrimônio
alocado médio é composto de capital alocado médio e de capital para a
parcela de ágio e intangíveis especificamente designado para o segmento
de negócio.

Os valores de alguns períodos anteriores foram reclassificados para
manter a conformidade com o demonstrativo do período atual.

Estas informações são preliminares e baseadas em dados da empresa
disponíveis à época da apresentação.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada.
As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se
referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que
tem efeito legal.


Contato:
Os investidores podem entrar em contato com:
Lee McEntire, Bank of
America, 1.980.388.6780
Jonathan Blum, Bank of America (Renda
Fixa), 1.212.449.3112

Jornalistas devem contatar:
Jerry
Dubrowski, Bank of America. 1.980.388.2840
jerome.f.dubrowski@bankofamerica.com
Fonte: http://www.businesswire.com/portal/site/home/' target='_blank'>BUSINESS WIRE