Fórum Econômico Mundial aponta países mais preparados para o futuro
(DINO - 02 fev, 2016) - Segundo o relatório apresentado pelo Fórum Econômico Mundial, noticiado pelo presidente do banco BMG, Ricardo Guimarães, o Brasil passa a ocupar a 69º posição entre os países mais preparados para um futuro digital, caindo nove posições em relação ao relatório do ano anterior. Realizado em 2014, o estudo levou em consideração 54 fatores economicamente relevantes e contemplou um total de 148 países.
A metodologia utilizada pelo estudo, explica Ricardo Guimarães, analisa a ação da globalização sobre as economias locais e a influência da tecnologia sobre o empreendedorismo, de modo a definir a situação dos países listados em aspectos de desenvolvimento e competitividade. No relatório do Fórum, divulgado pelo presidente do banco BMG, os fatores utilizados no estudo foram classificados em quatro categorias, sendo elas a qualificação, o custo e a infraestrutura tecnológica de acesso; a capacitação das pessoas, empresas e governos em sua utilização; o ambiente de negócios, político, regulatório e de inovação tecnológica e os impactos sociais e econômicos produzidos pela tecnologia.
Ricardo Guimarães aponta os números exatos do país, no ranking de Tecnologia da Informação: na categoria ambiente, o Brasil se classificou em 116º (78º em ambiente político e regulatório e 135º em inovação e ambiente de negócios); na categoria habilidades, aparece na 76º posição (56º em infraestrutura e conteúdo digital e 91º em acessibilidade); em termos de preparo, observa Ricardo Guimarães, a posição é melhor, 47º (59º em uso individual, 41º em uso empresarial e 54º em uso governamental); já na última categoria, concernente aos impactos gerais, cai para 57º, onde ocupa a 64ª posição em impactos econômicos e 58ª em impactos sociais. Com esses resultados, e apesar dos avanços isolados em comparação ao ano anterior, o país não se manteve na 60ª posição e acabou rebaixado em termos tecnológicos gerais.
Os países em destaque no estudo foram Finlândia, Cingapura, Suíça, Holanda, Noruega e Suécia, mantendo a posição que anteriormente ocupavam, conforme observa Guimarães. O presidente do banco BMG destaca ainda a constatação, segundo o relatório do Fórum Econômico Mundial, de que muitas economias emergentes, em favoráveis condições de crescimento anteriores e por isso mesmo em forte ascensão econômica, têm agora dificuldade para manter o ritmo esperado, uma vez que aquelas condições favoráveis diminuíram e tendem a desaparecer. Conforme nota o presidente do banco BMG, o relatório conclui que a situação causa preocupação também para a economia em âmbito global, em uma época de relações cada vez mais dependentes da tecnologia e mundialmente interconectadas.
O Fórum Econômico Mundial é uma organização sem fins lucrativos,criada em 1971 pelo economista suíço Klaus Schwab, e cujo lema, "o compromisso com a melhoria do Estado do Mundo", reflete a importância da parceria global entre líderes políticos, empresas e organizações de todos os continentes. O Fórum realiza, anualmente, reuniões na cidade de Davos, Suíça, contando com a presença de políticos, representantes acadêmicos, líderes religiosos e diversas organizações não governamentais, promovendo discussões sobre a economia mundial e outros assuntos a ela relacionados, como a saúde e o meio-ambiente.
Website: http://ricardoguimaraesbmg.com/
A metodologia utilizada pelo estudo, explica Ricardo Guimarães, analisa a ação da globalização sobre as economias locais e a influência da tecnologia sobre o empreendedorismo, de modo a definir a situação dos países listados em aspectos de desenvolvimento e competitividade. No relatório do Fórum, divulgado pelo presidente do banco BMG, os fatores utilizados no estudo foram classificados em quatro categorias, sendo elas a qualificação, o custo e a infraestrutura tecnológica de acesso; a capacitação das pessoas, empresas e governos em sua utilização; o ambiente de negócios, político, regulatório e de inovação tecnológica e os impactos sociais e econômicos produzidos pela tecnologia.
Ricardo Guimarães aponta os números exatos do país, no ranking de Tecnologia da Informação: na categoria ambiente, o Brasil se classificou em 116º (78º em ambiente político e regulatório e 135º em inovação e ambiente de negócios); na categoria habilidades, aparece na 76º posição (56º em infraestrutura e conteúdo digital e 91º em acessibilidade); em termos de preparo, observa Ricardo Guimarães, a posição é melhor, 47º (59º em uso individual, 41º em uso empresarial e 54º em uso governamental); já na última categoria, concernente aos impactos gerais, cai para 57º, onde ocupa a 64ª posição em impactos econômicos e 58ª em impactos sociais. Com esses resultados, e apesar dos avanços isolados em comparação ao ano anterior, o país não se manteve na 60ª posição e acabou rebaixado em termos tecnológicos gerais.
Os países em destaque no estudo foram Finlândia, Cingapura, Suíça, Holanda, Noruega e Suécia, mantendo a posição que anteriormente ocupavam, conforme observa Guimarães. O presidente do banco BMG destaca ainda a constatação, segundo o relatório do Fórum Econômico Mundial, de que muitas economias emergentes, em favoráveis condições de crescimento anteriores e por isso mesmo em forte ascensão econômica, têm agora dificuldade para manter o ritmo esperado, uma vez que aquelas condições favoráveis diminuíram e tendem a desaparecer. Conforme nota o presidente do banco BMG, o relatório conclui que a situação causa preocupação também para a economia em âmbito global, em uma época de relações cada vez mais dependentes da tecnologia e mundialmente interconectadas.
O Fórum Econômico Mundial é uma organização sem fins lucrativos,criada em 1971 pelo economista suíço Klaus Schwab, e cujo lema, "o compromisso com a melhoria do Estado do Mundo", reflete a importância da parceria global entre líderes políticos, empresas e organizações de todos os continentes. O Fórum realiza, anualmente, reuniões na cidade de Davos, Suíça, contando com a presença de políticos, representantes acadêmicos, líderes religiosos e diversas organizações não governamentais, promovendo discussões sobre a economia mundial e outros assuntos a ela relacionados, como a saúde e o meio-ambiente.
Website: http://ricardoguimaraesbmg.com/