Fundador da Borghi Lowe noticia a resposta de Heads no caso Sharapova
São Paulo--(DINO - 30 mar, 2016) - A fabricante de raquetes Head anunciou recentemente, através de seu diretor-executivo, Johan Eliasch, que o contrato de patrocínio com a tenista russa Maria Sharapova foi renovado, mesmo após o escândalo no qual a esportista se viu envolvida após ter sido flagrada em um exame de doping realizado no Aberto da Austrália.
Após ter admitido em uma coletiva de imprensa o uso de uma substância proibida, o meldonium, Sharapova foi suspensa temporariamente pela Federação Internacional de Tênis e já começa a sofrer as consequências comerciais causadas por esse incidente, informa o publicitário da antiga Borghi Lowe, atual Mullen Lowe, José Borghi. A marca de relógios suíços TAG Heuer foi a primeira a quebrar seu contrato publicitário com a tenista, enquanto outras empresas que patrocinavam a atleta, como a Nike e a Porsche também já deram indícios de que seguirão por esse mesmo caminho.
Todavia, a Head se destacou entre as marcas ligadas a Sharapova por adotar uma postura diferente. De acordo com o diretor Johan Eliasch, a empresa tem contrato com a tenista há vários anos, desde 2010, e por esse motivo, decidiu conceder o "benefício da dúvida" a atleta e acreditar que esse incidente foi apenas um erro, noticia o publicitário da Borghi Lowe.
No comunicado oficial divulgado pela Head, a marca ressaltou que Maria Sharapova tem sido, desde o início de sua carreira há mais de uma década, uma atleta íntegra e exemplar, que conquistou fãs por todo o mundo e ajudou a divulgar o tênis como esporte ao se destacar entre as atletas mais famosas e conhecidas do planeta. A empresa também informou que admira Maria Sharapova por ter vindo a público e admitido o seu erro, o que demonstra a honestidade e comprometimento com o esporte, características importantes e que vão de acordo com o que a Heads acredita, noticia José Borghi, da antiga Borghi Lowe, atual Mullen Lowe.
Segundo Sharapova, ela já tomava a substância meldonium, também chamada de mildronate, há mais de dez anos para controlar gripes, sendo assim um uso apenas com fins medicinais. Essa substância, que é produzida na Letônia e não é comercializada nos Estados Unidos, país em que atleta reside atualmente, só foi incorporada à lista de drogas e substâncias proibidas pela Agência Mundial Antidoping recentemente, em janeiro, informa o CEO da antiga Borghi Lowe.
A defesa da tenista argumenta que esse foi o motivo pelo qual a atleta foi pega no exame de doping, pois fazia apenas algumas semanas que o meldonium passou a ser considerado ilegal para uso pelos atletas. O motivo da incorporação dessa substância à lista de drogas proibidas está pelo fato do meldonium ser feito para pacientes que possuem problemas cardíacos, pois ele é capaz de aumentar a circulação de sangue pelo corpo e, consequentemente, melhorar a potência e condicionamento físico.
Considerando todos os indícios apresentados no caso, a Heads informou, ainda em seu comunicado oficial, que acredita na defesa de Sharapova e que a atleta utilizou a substância para adquirir vantagens na prática do esporte, comenta o publicitário da Borghi Lowe.
Website: http://us.mullenlowe.com/
Após ter admitido em uma coletiva de imprensa o uso de uma substância proibida, o meldonium, Sharapova foi suspensa temporariamente pela Federação Internacional de Tênis e já começa a sofrer as consequências comerciais causadas por esse incidente, informa o publicitário da antiga Borghi Lowe, atual Mullen Lowe, José Borghi. A marca de relógios suíços TAG Heuer foi a primeira a quebrar seu contrato publicitário com a tenista, enquanto outras empresas que patrocinavam a atleta, como a Nike e a Porsche também já deram indícios de que seguirão por esse mesmo caminho.
Todavia, a Head se destacou entre as marcas ligadas a Sharapova por adotar uma postura diferente. De acordo com o diretor Johan Eliasch, a empresa tem contrato com a tenista há vários anos, desde 2010, e por esse motivo, decidiu conceder o "benefício da dúvida" a atleta e acreditar que esse incidente foi apenas um erro, noticia o publicitário da Borghi Lowe.
No comunicado oficial divulgado pela Head, a marca ressaltou que Maria Sharapova tem sido, desde o início de sua carreira há mais de uma década, uma atleta íntegra e exemplar, que conquistou fãs por todo o mundo e ajudou a divulgar o tênis como esporte ao se destacar entre as atletas mais famosas e conhecidas do planeta. A empresa também informou que admira Maria Sharapova por ter vindo a público e admitido o seu erro, o que demonstra a honestidade e comprometimento com o esporte, características importantes e que vão de acordo com o que a Heads acredita, noticia José Borghi, da antiga Borghi Lowe, atual Mullen Lowe.
Segundo Sharapova, ela já tomava a substância meldonium, também chamada de mildronate, há mais de dez anos para controlar gripes, sendo assim um uso apenas com fins medicinais. Essa substância, que é produzida na Letônia e não é comercializada nos Estados Unidos, país em que atleta reside atualmente, só foi incorporada à lista de drogas e substâncias proibidas pela Agência Mundial Antidoping recentemente, em janeiro, informa o CEO da antiga Borghi Lowe.
A defesa da tenista argumenta que esse foi o motivo pelo qual a atleta foi pega no exame de doping, pois fazia apenas algumas semanas que o meldonium passou a ser considerado ilegal para uso pelos atletas. O motivo da incorporação dessa substância à lista de drogas proibidas está pelo fato do meldonium ser feito para pacientes que possuem problemas cardíacos, pois ele é capaz de aumentar a circulação de sangue pelo corpo e, consequentemente, melhorar a potência e condicionamento físico.
Considerando todos os indícios apresentados no caso, a Heads informou, ainda em seu comunicado oficial, que acredita na defesa de Sharapova e que a atleta utilizou a substância para adquirir vantagens na prática do esporte, comenta o publicitário da Borghi Lowe.
Website: http://us.mullenlowe.com/