Releases 01/03/2016 - 19:01

Publicitário da Borghi Lowe comenta sobre o crescimento do varejo online em 2016


São Paulo--(DINO - 01 mar, 2016) - Apesar do período de crise que o país enfrenta atualmente, algumas das previsões feitas pelo relatório da WebShoppers, de acordo com um levantamento realizado pela E-bit/Buscapé, prometem ser bastante positivas. A mais importante delas é a de que o comércio online irá movimentar cerca de R$ 44,6 bilhões no ano de 2016, o que significa um aumento de aproximadamente 8% em relação a 2015, período no qual esse mesmo segmento movimentou R$ 41,3 bilhões, comenta o CEO da antiga Borghi Lowe, atual Mullen Lowe, José Borghi.

Em 2015, o comércio eletrônico já havia apresentado ótimos números e crescido cerca de 15% quando comparado ao ano anterior, o que demonstra o grande potencial de crescimento que esse setor vem demonstrando nos últimos anos, mesmo em um momento de turbulência econômica como o que vivemos hoje, informa o relatório da WebShoppers, o qual utilizou como referência a unidade especializada em dados de comércio online da Buscapé Company.

De acordo com a pesquisa, o principal destaque de vendas do comércio eletrônico durante o ano de 2015 foi o segmento dos smartphones, que representaram nada menos do que uma média de 12% do faturamento total das vendas online, chegando a representar cerca de 14,3% no mês de dezembro, informa o publicitário da Borghi Lowe, José Borghi. O número de brasileiros que realizaram ao menos uma compra pela internet alcançou o patamar dos 39,1 milhões, cerca de 3% a mais do que no ano de 2014. Já em relação a quantidade de pedidos, o número também cresceu 3%, superando a marca dos 106 milhões.

Segundo o levantamento, o tíquete médio das compras online foi de R$ 388 em 2015, valor que supera em 12% a média registrada no ano de 2014. Em 2016, as expectativas, de acordo com os analistas, são de que o tíquete médio das compras seja de aproximadamente R$ 419, o que representaria um crescimento de 8% quando comparado ao ano de 2015, informa o CEO da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe.

O comportamento dos consumidores online também foi um dos alvos da pesquisa. De acordo com ela, cerca de 6% dos compradores virtuais dizem que foram influenciados a comprar por propagandas vistas em mídias offline. Além disso, aproximadamente 38% disseram preferir a internet para procurar e comparar preços, e 16% afirmaram pela rede é possível ler e pesquisar melhor sobre a qualidade e a reputação das lojas.
Outro importante destaque de 2015 foi a elevação do índice NPS (Net Promoter Score), o qual é responsável por medir a satisfação e as chances de fidelizac?a?o dos consumidores do comércio online, o que pode ser visto como resultada da diminuição nos atrasos das encomendas e na visível melhoria dos serviços oferecidos pelas lojas de e-commerce.

Entre os dados divulgados pelo levantamento, informa o CEO da Borghi Lowe, ainda é possível conferir estatísticas sobre compras em sites do exterior e uma a análise de valores do Índice FIPE/Buscapé.
Website: http://us.mullenlowe.com/