Releases 15/06/2016 - 02:53

Resultados da Revisão da Classificação de Mercado da MSCI de 2016


NOVA YORK--(BUSINESS WIRE-DINO - 15 jun, 2016) -
A MSCI Inc. (NYSE: MSCI), líder no fornecimento de índices de ações globais, anunciou hoje que postergará a inclusão das ações de classe A da China no Índice de Mercados Emergentes da MSCI. Nos últimos meses, autoridades chinesas introduziram melhorias significativas na acessibilidade ao mercado de ações de classe A da China feito por investidores globais. Estas melhorias se referem às principais categorias anteriormente citadas como impedimentos à inclusão: (1) a resolução das questões referentes à titularidade beneficiária, (2) o aprimoramento de regulamentações referentes à suspensão de negociação, que foi apontado pelos investidores como a questão mais crítica e (3) mudanças na política QFII (investidores institucionais internacionais qualificados) com o objetivo de tratar da questão da atribuição de cotas e ainda das restrições na mobilidade de capital.

"Ocorreram passos significativos em direção à eventual inclusão de ações de classe A da China no Índice de Mercados Emergentes da MSCI", disse Remy Briand, diretor geral e chefe global de pesquisa da MSCI. "O país demonstra um compromisso claro por parte das autoridades chinesas, visando deixar o acesso ao mercado de ações de classe A da China mais próximo às normas internacionais. Ficamos no aguardo da continuação da dinâmica da política na resolução das questões restantes referentes à acessibilidade."

Briand acrescentou: "os investidores institucionais internacionais indicaram claramente que gostariam de ver mais melhorias na acessibilidade ao mercado de ações de classe A da China a serem feitas antes da sua inclusão no Índice de Mercados Emergentes da MSCI. De acordo com a sua prática em relação a normas, a MSCI irá monitorar a implementação das mudanças na política recentemente anunciadas e buscará um feedback dos participantes do mercado."

A MSCI recebeu o feedback das empresas participantes do mercado em relação ao potencial da inclusão de ações de classe A da China ao Índice de Mercados Emergentes da MSCI durante uma ampla consultoria global. Os investidores reconheceram as medidas tomadas para maior abertura do mercado de ações de classe A da China, destacando que o tema da titularidade beneficiária foi resolvido de modo satisfatório. Em geral, os investidores salientaram a necessidade de um período de observação para poderem avaliar a eficácia das mudanças na política para investidores institucionais internacionais qualificados (QFII), que trata da atribuição de cotas e mobilidade de capitais, bem como a eficácia das novas políticas de suspensão de negociação. O limite de repatriação mensal de 20% permanece um obstáculo significativo para os investidores que tenham que enfrentar resgates tais como fundos de investimento e deverá ser resolvido de modo satisfatório. Por fim, as restrições na pré-aprovação das bolsas locais em relação ao lançamento de produtos financeiros permanecem sem solução. Dessa forma, a MSCI irá segurar a proposta de inclusão das ações de classe A da China como parte da Revisão da Classificação de Mercado de 2017. A MSCI não descarta um potencial anúncio fora de época caso mais evoluções positivas e significativas ocorram antes de junho de 2017.

No anúncio de hoje, a MSCI também disse que o Índice Paquistanês da MSCI será reclassificado com o status de Mercados Emergentes, coincidindo com a Revisão Semestral do Índice de maio de 2017.

O Índice MSCI do Peru permanecerá como parte do Índice de Mercados Emergentes da MSCI. No entanto, a MSCI destacou que prosseguirá com a reclassificação do Peru em relação ao seu status dos Mercados de Fronteira, caso o Índice MSCI do Peru esteja aquém do requisito mínimo para participar dos Mercados Emergentes, o qual exige que o índice contenha no mínimo três constituintes. Como um lembrete, o Índice MSCI do Peru inclui atualmente o mínimo de três constituintes.

A MSCI também anunciou hoje que irá incluir o Índice MSCI da Argentina em sua Revisão Anual de Classificação de Mercados de 2017, para efetuar uma eventual reclassificação para o status de Mercados Emergentes.

O Índice MSCI da Coreia no entanto, não será incluído na lista para uma eventual reclassificação com status de Mercados Desenvolvidos como parte da Revisão de 2017, já que as mudanças recentes anunciadas pela Comissão de Serviços Financeiros na Coreia do Sul não terão efeito até 2017 e os atritos causados nos investimentos com relação à falta de convertibilidade do Won sul-coreano juntamente com as restrições impostas pela bolsa de valores local referente ao uso de dados cambiais na criação de produtos financeiros permanecem sem solução.

A MSCI anunciou ainda que o Índice MSCI da Nigéria pode ser removido do Índice de Mercados de Fronteira da MSCI, sendo reclassificado como um mercado independente devido a problemas de mobilidade de capital. A MSCI disse que consultará investidores institucionais internacionais nos próximos três meses para discutirem uma proposta de reclassificação que possa ser implementada em conjunto com a Revisão Semestral do Índice em novembro de 2016.

A MSCI disse que saúda as recentes melhorias de acessibilidade do mercado anunciadas pela Autoridade do Mercado de Capitais da Arábia Saudita e bolsa de valores da Arábia Saudita (Tadawul) e que continuará a acompanhar a evolução positiva na abertura do mercado de ações da Arábia Saudita para investidores institucionais internacionais. As mudanças anunciadas, incluindo alterações no ciclo de liquidação de valores mobiliários listados, a eliminação da exigência de pré-capitalização em dinheiro e a introdução de uma entrega contra pagamento adequada, bem como alterações das regras para investidores internacionais qualificados, estão previstas para implementação em meados de 2017. Uma vez em vigor, tais melhorias deixarão o mercado de ações da Arábia Saudita mais próximo aos padrões de acessibilidade do Mercado de Emergentes.

Por fim, a MSCI lançou a Revisão da Acessibilidade aos Mercados Globais de 2016 dos 82 mercados atualmente cobertos.

A cada mês de junho, a MSCI comunica suas conclusões, com base em discussões com a comunidade internacional de investimentos a respeito de uma lista de mercados em análise. Na mesma época, a empresa também anuncia novos mercados a serem analisados para potencial reclassificação de mercado no ciclo seguinte.

Ações de classe A da China

A MSCI continua a observar uma evolução positiva de abertura de mercado no mercado de ações chinês. Especificamente, são consideradas: a regulamentação aprimorada da suspensão de negociação recentemente anunciada, o esclarecimento referente à titularidade beneficiária e as mudanças da política QFII voltada aos investidores institucionais internacionais qualificados, que trata das restrições em relação à atribuição de cotas e à mobilidade de capitais, representando passos significativos em direção à eventual inclusão de ações de classe A da China no Índice de Mercados Emergentes da MSCI.

A MSCI destacou anteriormente quatro questões a serem resolvidas antes da inclusão de ações de classe A da China no Índice de Mercados Emergentes da MSCI como parte da Revisão Anual da Classificação de Mercados da MSCI de 2016:

1.

Titularidade beneficiária

A maioria dos investidores institucionais internacionais está satisfeita com o esclarecimento divulgado pela CSRC no início de maio de 2016 a respeito das questões relacionadas à titularidade beneficiária. Dessa forma, a MSCI considera esta questão como resolvida.

2.

Eficácia das mudanças da política QFII, que afeta a acessibilidade e a mobilidade de capitais

Os investidores institucionais internacionais precisam de mais tempo para trabalhar com o regulador pertinente e para ganhar experiência em relação às mudanças da política QFII recentemente implementada, incluindo melhorias na política visando aprimorar a mobilidade de capitais. Por exemplo, diversos investidores internacionais disseram que ainda estavam aguardando sua alocação de cotas de acordo com a política QFII nos pedidos solicitados meses antes. Outros investidores disseram que ainda não conseguiram se beneficiar de repatriação diária de capital, apesar das mudanças na política terem entrado em vigor no início de fevereiro deste ano. Experiências positivas em relação às solicitações de cotas, bem como a execução perfeita da repatriação diária de capital dentro das novas regras são considerações importantes para os investidores internacionais e apoiaam ainda a inclusão no Índice de Mercados Emergentes da MSCI.
Além disso, um grande número de participantes do mercado destacou os desafios operacionais que cercam o limite mensal da repatriação que permaneceram sem solução, como parte das recentes melhorias de mobilidade de capital. De acordo com a regulamentação atual, investidores dentro da categoria QFII não podem repatriar mensalmente mais de 20% do seu valor patrimonial líquido do ano anterior. Este limite representa uma preocupação potencial na liquidez para os investidores que precisam honrar saídas de resgates de seus clientes e, que portanto, devem ser removidos ou aumentados substancialmente, com a perspectiva de uma repatriação mais curta, caso contrário a eficácia do canal QFII seria significativamente reduzida.

3.

Implementação de medidas que impeçam suspensões voluntárias generalizadas de negociação

A suspensão da negociação de ações representou um ponto focal da discussão durante a consultoria realizada pela MSCI. Os investidores internacionais foram extremamente claros a respeito do risco de liquidez que possa resultar em suspensões voluntárias na negociação de empresas do continente chinês. Nesse contexto, a MSCI saúda as medidas anunciadas recentemente sobre o tratamento em caso de suspensão pelas bolsas de valores de Xangai e Shenzhen, embora salientando que a prática de mercado continua única, não só para os mercados emergentes, como também para todos os mercados cobertos pela MSCI. Já que a nova regulamentação foi implementada há muito pouco tempo, é necessário um período de observação para avaliar a sua eficácia e determinar que o volume de ações suspensas nas bolsas de Xangai e Shenzhen tenha sido significativamente reduzido.

4.

Pré-aprovação dos requisitos impostos pela bolsa local de valores chinesa

Os investidores internacionais manifestaram sua preocupação em relação às potenciais incertezas geradas por amplas restrições na pré-aprovação, impostas pelas bolsas de valores de Xangai e Shenzhen, relacionadas ao lançamento de produtos financeiros feito por qualquer instituição financeira em qualquer bolsa de valores em âmbito internacional, caso estes produtos estejam ligados a índices que incluam ações de classe A da China. Tais restrições aplicam-se a todos os novos produtos financeiros, bem como a quaisquer produtos existentes. A amplitude das restrições é considerada única em mercados emergentes, assim como a possibilidade de que produtos financeiros existentes com base no Índice de Mercados Emergentes da MSCI corram o risco de ter sua negociação interrompida caso as ações de classe A da China sejam incluídas nos Mercados Emergentes e uma bolsa de valores chinesa suspenda sua aprovação no licenciamento da MSCI do Índice de Mercados Emergentes da MSCI tendo como base este produto. Consequentemente, a grande maioria dos investidores afirmou que o alinhamento com as normas internacionais e a solução satisfatória desta questão são essenciais caso os mesmos incluam ações de classe A em seu portfólio de oportunidades de investimento.
Ao reconhecer os progressos significativos até o momento, além dos esforços da reforma em andamento, a MSCI afirmou que as ações de classe A da China permanecerão na lista de revisão de 2017, enquanto aguardam a conclusão com base no feedback dos investidores confirmando que as mudanças da política QFII e o novo tratamento na suspensão sejam efetivamente implementados, e que a questão da pré-aprovação seja resolvida. A MSCI não descarta um potencial anúncio fora de época caso evoluções positivas e significativas ocorram antes de junho de 2017.
Argentina

A MSCI adicionará o Índice MSCI da Argentina à lista de revisão para uma eventual reclassificação ao status de Mercados Emergentes como parte da Revisão Anual de Classificação de Mercado de 2017.

Em dezembro de 2015, o Banco Central argentino eliminou as restrições cambiais e afrouxou significativamente os controles de capital que estiveram em vigor por muitos anos. Tais mudanças resultaram, entre outras coisas, em: (1) uma moeda flutuante, (2) a eliminação das reservas de caixa e limites mensais de repatriação do mercado de ações e (3) uma redução significativa no período de carência de capital para investimentos. Consequentemente, o mercado acionário argentino atende à maioria dos critérios de acessibilidade de Mercados Emergentes.

Nigéria

A MSCI anunciou que está lançando uma consultoria a respeito de uma eventual reclassificação do Índice MSCI da Nigéria com o status de mercado independente.

O Banco Central da Nigéria atrelou a moeda local ao dólar americano no início de 2015, resultando em um declínio acentuado na liquidez no mercado de câmbio. Por essa razão, a capacidade dos investidores institucionais internacionais em repatriar o capital foi significativamente afetada, chegando ao ponto em que a capacidade de investimento do mercado de ações da Nigéria esteja sendo questionada.

Devido à natureza urgente desta questão sobre a capacidade de investimento no Índice MSCI da Nigéria, a MSCI anunciará sua decisão sobre a proposta da retirada do Índice MSCI da Nigéria de dentro do Índice de Mercados de Fronteira da MSCI até o final de setembro de 2016. A potencial implementação desta proposta coincidiria com a Revisão Semestral do Índice de novembro de 2016.

- Fim -

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Fonte: BUSINESS WIRE