Curitiba, PR--(
DINO - 10 nov, 2016) - Modelo de autoatendimento muito usado em lojas dos Estados Unidos e da Europa, o chamado Self Check-out ? quando o próprio cliente registra e paga as suas compras ? está ganhando corpo, aos poucos, no Brasil. Estabelecimentos de São Paulo, Paraná e de outros estados já investiram nesse tipo de prática, que pode ser benéfica tanto para o consumidor quanto para o lojista.
O primeiro raciocínio por trás da automação comercial está no investimento em tecnologias que permitam mais controle aos empresários. No entanto, eles podem resultar em uma maior qualidade de serviços aos consumidores, mesmo que eles sejam os responsáveis por parte do trabalho. "Quem diria que os sistemas de check-in das companhias aéreas ganhariam tanto espaço no Brasil? O objetivo é muito semelhante e a praticidade é um dos melhores benefícios", afirma o sócio-diretor da Bz Tech, Jaime Peters Junior.
Especialistas dizem que esse tipo de investimento significa uma nova era no relacionamento do varejo com o consumidor, fazendo com que ele se torne protagonista do processo de compra.
Benefício para o consumidor e para o proprietário
O principal propósito desse investimento é melhorar o serviço, permitindo a clientes ? sobretudo os com poucas mercadorias ? realizar o seu próprio atendimento. Estima-se que a redução de tempo no atendimento pode chegar até a 30%. Por outro lado, o estabelecimento pode reduzir os custos com mão de obra, sobretudo diminuindo o número de colaboradores nos pontos de vendas (
PDVs ) e os transferindo para um acompanhamento e supervisão dos self check-outs.
Nos Estados Unidos, o uso desses terminais teve um crescimento de 16% em 2015, na comparação com o ano anterior ? e grandes redes do país estão investindo na tecnologia há alguns anos. Na contramão do que se imagina, as pesquisas dos EUA sobre o comportamento também indicam que todos os tipos de consumidores usam e aprovam esse modelo de pagamento ? os índices mais baixos de uso são de pessoas acima de 65 anos, sendo que 73% afirmam utilizar a tecnologia.
Mais espaço, mais agilidade
Existem diversos modelos de self check-out, como os das fabricantes ELGIN,
Perto e NCR. As tecnologias atuais fazem com que ele tenha um tamanho de, em média, um terço de um terminal de atendimento normal. Ou seja, no mesmo espaço, seria possível colocar três caixas de autoatendimento, o que pode, de fato, otimizar o uso desta tecnologia e reduzir o tempo dos consumidores, caminhando rumo ao
supermercado do futuro .
"Cada vez mais, os consumidores buscam agilidade e praticidade nos estabelecimentos. Implantar o autoatendimento vai ao encontro dos interesses dos clientes", ressalta Peters. Uma pesquisa conduzida pela Cisco Costumer Experience Report mostrou que o índice de brasileiros interessados na tecnologia está acima da média mundial: 65% dos brasileiros têm interesse na tecnologia contra 52% no resto do mundo.
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