Apoio jurídico leva mais razão às tomadas de decisões de empresas
São Paulo - SP--(DINO - 01 out, 2015) - Não é incomum perceber que pessoas físicas e jurídicas enxergam os advogados como profissionais que são chamados apenas quando há situações que encontram-se fora de controle e necessitam de intermediação, porém, é exatamente esse tipo de pensamento que faz com que os problemas corriqueiros cheguem a tomar grandes proporções.
Um departamento jurídico bem estruturado auxilia empresas em várias situações e traz segurança para a tomada de decisões, deixando os empresários tranquilos perante questões como contratos, demissões, acordos, contratações, e até mesmo em assessorias para investimentos financeiros e ampliação do negócio.
Para a advogada Flavia Maria Dechechi de Oliveira, diretora da AFO Advogados, escritório com 11 anos de atuação no segmento jurídico empresarial, a grande importância de um setor jurídico está em orientar e prevenir. "Quando há o envolvimento do advogado em todos o processos, há também uma atuação focada em prevenção. Atuar apenas quando o problema já existe não é o adequado, o ideal é trabalhar para que seu cliente esteja confortável com as situações do dia a dia e tranquilo para liderar os negócios, sem problemas para resolver".
O escritório de Flávia, que nunca teve uma quebra de contrato desde a fundação, é responsável por métricas de sucesso aos seus clientes, que garantem que conquistam maior agilidade na resolução de problemas. "Nosso trabalho é lutar pelos nossos clientes diariamente e para estarmos ao lado deles, efetivamente, temos que entender suas demandas e saber que o tempo deles é valioso, por isso, resolvemos tudo de forma assertiva com um número alto de prevenções de processos e ganhos judiciais, além, é claro, de bons acordos para evitar longos processos desnecessários", explica a advogada.
Algumas empresas acabam deixando a implementação do jurídico de lado por acreditarem que há um alto custo para isso, ou quando contratam um advogado terceirizado sentem uma distância muito grande entre o profissional e a realidade da empresa. "Ter um jurídico é muito simples na verdade, oferecemos essa opção a diversas empresas, reduzindo seus custos com a criação de um departamento interno. Colocamos à disposição advogados dedicados e comprometidos com o negócio do cliente, criando proximidade e interação, para facilitar as orientações e tomadas de decisão. O jurídico é imprescindível na criação de uma empresa, é o departamento responsável por criar contratos, analisar situações diversas e mais do que isso, dar tranquilidade ao empresário, que pode se preocupar em cuidar da empresa. Na nossa empresa temos 100% de envolvimento com nossos clientes, garantindo excelência em qualidade", comenta Flávia.
A crise instalada no Brasil tem também aumentado o surgimento de novos empresários, que não sabem por onde iniciar a estruturação da empresa. Buscam cursos diversos de empreendedorismo, mas esquecem-se de cuidar do mais importante: a segurança da empresa.
Para o micro-empresário Roberto Faria, a falta de um departamento jurídico é uma das grandes lacunas de seu início como empreendedor. "Iniciei um negócio próprio, acreditando que os cursos para empreendedores seriam o suficiente. Porém, ninguém nos ensina nesses cursos o quão complicado é cuidar de contratos, de execução de cobranças e muitas outras demandas. Atualmente, após perder uma boa quantia em dinheiro, percebi que teria gasto muito menos contratando uma empresa especializada para me orientar desde o início. Agora indico a todos os colegas que busquem orientações de um bom advogado desde o projeto da empresa".
Um departamento jurídico bem estruturado auxilia empresas em várias situações e traz segurança para a tomada de decisões, deixando os empresários tranquilos perante questões como contratos, demissões, acordos, contratações, e até mesmo em assessorias para investimentos financeiros e ampliação do negócio.
Para a advogada Flavia Maria Dechechi de Oliveira, diretora da AFO Advogados, escritório com 11 anos de atuação no segmento jurídico empresarial, a grande importância de um setor jurídico está em orientar e prevenir. "Quando há o envolvimento do advogado em todos o processos, há também uma atuação focada em prevenção. Atuar apenas quando o problema já existe não é o adequado, o ideal é trabalhar para que seu cliente esteja confortável com as situações do dia a dia e tranquilo para liderar os negócios, sem problemas para resolver".
O escritório de Flávia, que nunca teve uma quebra de contrato desde a fundação, é responsável por métricas de sucesso aos seus clientes, que garantem que conquistam maior agilidade na resolução de problemas. "Nosso trabalho é lutar pelos nossos clientes diariamente e para estarmos ao lado deles, efetivamente, temos que entender suas demandas e saber que o tempo deles é valioso, por isso, resolvemos tudo de forma assertiva com um número alto de prevenções de processos e ganhos judiciais, além, é claro, de bons acordos para evitar longos processos desnecessários", explica a advogada.
Algumas empresas acabam deixando a implementação do jurídico de lado por acreditarem que há um alto custo para isso, ou quando contratam um advogado terceirizado sentem uma distância muito grande entre o profissional e a realidade da empresa. "Ter um jurídico é muito simples na verdade, oferecemos essa opção a diversas empresas, reduzindo seus custos com a criação de um departamento interno. Colocamos à disposição advogados dedicados e comprometidos com o negócio do cliente, criando proximidade e interação, para facilitar as orientações e tomadas de decisão. O jurídico é imprescindível na criação de uma empresa, é o departamento responsável por criar contratos, analisar situações diversas e mais do que isso, dar tranquilidade ao empresário, que pode se preocupar em cuidar da empresa. Na nossa empresa temos 100% de envolvimento com nossos clientes, garantindo excelência em qualidade", comenta Flávia.
A crise instalada no Brasil tem também aumentado o surgimento de novos empresários, que não sabem por onde iniciar a estruturação da empresa. Buscam cursos diversos de empreendedorismo, mas esquecem-se de cuidar do mais importante: a segurança da empresa.
Para o micro-empresário Roberto Faria, a falta de um departamento jurídico é uma das grandes lacunas de seu início como empreendedor. "Iniciei um negócio próprio, acreditando que os cursos para empreendedores seriam o suficiente. Porém, ninguém nos ensina nesses cursos o quão complicado é cuidar de contratos, de execução de cobranças e muitas outras demandas. Atualmente, após perder uma boa quantia em dinheiro, percebi que teria gasto muito menos contratando uma empresa especializada para me orientar desde o início. Agora indico a todos os colegas que busquem orientações de um bom advogado desde o projeto da empresa".