Zika vírus: iniciativas privada e pública se unem para compartilhar conhecimentos e pesquisas sobre a doença
(DINO - 31 mar, 2016) - O aumento dos casos de zika e dengue, além das conexões com a microcefalia, têm colocado em estado de alerta cientistas e pesquisadores do mundo todo. No Brasil, não tem sido diferente, já que o país tem sido o mais afetado pela doença, fazendo com que a ONU declare emergência mundial em saúde pública. Para somar forças e agilizar as pesquisas a respeito do vírus zika, na última segunda, 21 de março, foi promovida uma mesa redonda colaborativa no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), na Cidade Universitária, SP.
Especialistas
Na ocasião, estiveram presentes os professores e doutores Paolo Zanotto (coordenador da Rede Zika), Edison Durigon, Luís Carlos S. Ferreira, do departamento de microbiologia do ICB; Margareth Capurro, do departamento de parasitologia, Jean Pierre S. Péron, do departamento de imunologia; Patrícia Beltrão, da USP Leste, e a doutora Patrícia Munerato, diretora de suporte científico da Thermo Fisher Scientific, líder mundial em produtos e soluções científicas, para a América Latina.
Resultados
Os especialistas apresentaram seus respectivos avanços científicos no combate ao zika e também puderam trocar experiências e impressões com os participantes, com um público formado por estudantes, profissionais e doutores da área da saúde. Novas parcerias foram firmadas entre os pesquisadores e os cientistas da Thermo Fisher, que irão se reunir no Customer Experience Center (CEC), laboratório escola da empresa, para acelerar os avanços científicos no combate ao zika.
Iniciativas públicas
O professor e doutor Paolo Zanotto apresentou os avanços da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S. Paulo (Fapesp), que conta com 40 participantes em grupos de pesquisa em diversos municípios do Estado. Entre os resultados, estão estudos para entender o papel do vírus no sistema nervoso, bem como coletas febris de sangue, saliva, urina e, até mesmo, mosquitos nas casas de infectados, para que a relação do zika com o organismo seja profundamente estudada.
Iniciativas privadas em parceria com pesquisadores.
Já Patrícia Munerato, especialista da Thermo Fisher Scientific, falou sobre a importância das contribuições privadas para a rápida viabilização de tecnologias que gerem soluções eficazes contra o zika. "Já estamos testando, em parceria com instituições públicas, uma solução única para pesquisa capaz de detectar por qPCR a presença da zika, chikungunya e os quatro tipos de dengue", afirmou.
Além disso, o presidente da empresa, Roberto Mendes, também marcou presença no evento, bem como Carla Abdo, Diretora Executiva de Life Sciences da Thermo Fisher no Brasil ? ambos reforçaram o forte compromisso da companhia em ajudar a população, oferecendo auxílio de maneiras diversas, como pesquisas no CEC. O compartilhamento de informações e pesquisas entre as iniciativas públicas e privadas deve agilizar ainda mais o processo de novos estudos, testes e pesquisas contra o Aedes Aegypti.
Especialistas
Na ocasião, estiveram presentes os professores e doutores Paolo Zanotto (coordenador da Rede Zika), Edison Durigon, Luís Carlos S. Ferreira, do departamento de microbiologia do ICB; Margareth Capurro, do departamento de parasitologia, Jean Pierre S. Péron, do departamento de imunologia; Patrícia Beltrão, da USP Leste, e a doutora Patrícia Munerato, diretora de suporte científico da Thermo Fisher Scientific, líder mundial em produtos e soluções científicas, para a América Latina.
Resultados
Os especialistas apresentaram seus respectivos avanços científicos no combate ao zika e também puderam trocar experiências e impressões com os participantes, com um público formado por estudantes, profissionais e doutores da área da saúde. Novas parcerias foram firmadas entre os pesquisadores e os cientistas da Thermo Fisher, que irão se reunir no Customer Experience Center (CEC), laboratório escola da empresa, para acelerar os avanços científicos no combate ao zika.
Iniciativas públicas
O professor e doutor Paolo Zanotto apresentou os avanços da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S. Paulo (Fapesp), que conta com 40 participantes em grupos de pesquisa em diversos municípios do Estado. Entre os resultados, estão estudos para entender o papel do vírus no sistema nervoso, bem como coletas febris de sangue, saliva, urina e, até mesmo, mosquitos nas casas de infectados, para que a relação do zika com o organismo seja profundamente estudada.
Iniciativas privadas em parceria com pesquisadores.
Já Patrícia Munerato, especialista da Thermo Fisher Scientific, falou sobre a importância das contribuições privadas para a rápida viabilização de tecnologias que gerem soluções eficazes contra o zika. "Já estamos testando, em parceria com instituições públicas, uma solução única para pesquisa capaz de detectar por qPCR a presença da zika, chikungunya e os quatro tipos de dengue", afirmou.
Além disso, o presidente da empresa, Roberto Mendes, também marcou presença no evento, bem como Carla Abdo, Diretora Executiva de Life Sciences da Thermo Fisher no Brasil ? ambos reforçaram o forte compromisso da companhia em ajudar a população, oferecendo auxílio de maneiras diversas, como pesquisas no CEC. O compartilhamento de informações e pesquisas entre as iniciativas públicas e privadas deve agilizar ainda mais o processo de novos estudos, testes e pesquisas contra o Aedes Aegypti.