Conheça a trajetória de Luciana Lóssio, advogada que já foi ministra do TSE
Brasília--(DINO - 18 mai, 2016) - A advogada brasileira Luciana Lóssio, que tem várias especializações em sua formação acadêmica, além fazer parte do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (IBRADE), também já foi ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A jurista começou suas atividades no meio jurídico ainda em 1999, ano em que concluiu seu curso de Direito no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Naquele mesmo ano, ela conseguiu sua inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Distrito Federal, dando início a sua atuação no Direito brasileiro. Nesse sentido, vale destacar que a advogada mantém até hoje o seu endereço profissional em Brasília, inclusive já tendo sido professora de Direito Eleitoral na instituição onde se formou.
Mesmo assim, com o intuito de aprimorar seus conhecimentos e ampliar sua atuação, a jurista, que domina bem a Língua Inglesa e tem conhecimentos razoáveis em Espanhol, continuou seus estudos. Um exemplo disso foi a Especialização em Direito Processual Civil Lato Sensu que ela fez no Instituto Brasileiro de Direito Processual durante os anos de 2002 e 2003. Luciana Lóssio também tem Especialização em Direito, Estado e Constituição Lato Sensu, curso que realizou em 2005 e 2006 na União Educacional do planalto Central. Durante o período em que fez essas especializações, a jurista já era Assessora Jurídica na Procuradoria Geral da República, função que desempenhou de 1999 até 2006.
Entretanto, ela parecia ainda não estar satisfeita e continuou aprimorando seus conhecimentos. Isso porque durante os anos de 2007 e 2008, a advogada especializou-se em Ordem Jurídica e Ministério Público Lato Sensu na Fundação Escola Superior do Ministério Público do DF Territórios. Nos dois anos seguintes a advogada também fez o curso de Especialização em Lato Sensu em Direito Eleitoral na Universidade Anhanguera.
Seguindo sua bem-sucedida carreira jurídica, especialmente com atuações no campo do Direito Eleitoral, Luciana Lóssio trabalhou na defesa de Governadores, Deputados e também em uma campanha eleitoral federal, além de ter feito discursos no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Tribunal Superior Eleitoral. Com isso, já no final do ano de 2011, a jurista foi indicada para ocupar o posto de ministra substituta na maior corte eleitoral do país. Ela desempenhou essa função até 2013, quando foi nomeada para se tornar ministra titular da casa, ficando nesse posto até o ano de 2015.
Nesse ponto, vale destacar que Luciana Lóssio foi a primeira mulher na história a ocupar o cargo de ministra do Tribunal Superior Eleitoral em uma das duas cadeiras da casa que devem ser ocupadas exclusivamente por juristas. Esse fato foi muito comemorado no meio jurídico, já que, para ministros e juristas, significou um avanço nas conquistas femininas em relação à ocupação de cargos no poder judiciário.
Durante esse período, mais especificamente no ano de 2014, quando ainda era ministra do TSE, Luciana Lóssio também foi indicada para fazer parte do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH). Dessa maneira, nos dois anos seguintes ela desempenhou as duas funções paralelamente, sendo que após deixar a corte máxima da Justiça Eleitoral, em 2015, ela continuou sendo conselheira do CNDH, função que exerce até o presente momento.
Mesmo assim, com o intuito de aprimorar seus conhecimentos e ampliar sua atuação, a jurista, que domina bem a Língua Inglesa e tem conhecimentos razoáveis em Espanhol, continuou seus estudos. Um exemplo disso foi a Especialização em Direito Processual Civil Lato Sensu que ela fez no Instituto Brasileiro de Direito Processual durante os anos de 2002 e 2003. Luciana Lóssio também tem Especialização em Direito, Estado e Constituição Lato Sensu, curso que realizou em 2005 e 2006 na União Educacional do planalto Central. Durante o período em que fez essas especializações, a jurista já era Assessora Jurídica na Procuradoria Geral da República, função que desempenhou de 1999 até 2006.
Entretanto, ela parecia ainda não estar satisfeita e continuou aprimorando seus conhecimentos. Isso porque durante os anos de 2007 e 2008, a advogada especializou-se em Ordem Jurídica e Ministério Público Lato Sensu na Fundação Escola Superior do Ministério Público do DF Territórios. Nos dois anos seguintes a advogada também fez o curso de Especialização em Lato Sensu em Direito Eleitoral na Universidade Anhanguera.
Seguindo sua bem-sucedida carreira jurídica, especialmente com atuações no campo do Direito Eleitoral, Luciana Lóssio trabalhou na defesa de Governadores, Deputados e também em uma campanha eleitoral federal, além de ter feito discursos no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Tribunal Superior Eleitoral. Com isso, já no final do ano de 2011, a jurista foi indicada para ocupar o posto de ministra substituta na maior corte eleitoral do país. Ela desempenhou essa função até 2013, quando foi nomeada para se tornar ministra titular da casa, ficando nesse posto até o ano de 2015.
Nesse ponto, vale destacar que Luciana Lóssio foi a primeira mulher na história a ocupar o cargo de ministra do Tribunal Superior Eleitoral em uma das duas cadeiras da casa que devem ser ocupadas exclusivamente por juristas. Esse fato foi muito comemorado no meio jurídico, já que, para ministros e juristas, significou um avanço nas conquistas femininas em relação à ocupação de cargos no poder judiciário.
Durante esse período, mais especificamente no ano de 2014, quando ainda era ministra do TSE, Luciana Lóssio também foi indicada para fazer parte do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH). Dessa maneira, nos dois anos seguintes ela desempenhou as duas funções paralelamente, sendo que após deixar a corte máxima da Justiça Eleitoral, em 2015, ela continuou sendo conselheira do CNDH, função que exerce até o presente momento.