Sergio Cortes alerta para as mudanças no calendário de vacinas em 2016
(DINO - 21 jan, 2016) - O Ministério da Saúde acaba de anunciar algumas alterações na agenda de vacinação de 2016. Essas alterações afetam as vacinas contra pneumonia, polio, meningite e HPV. As mudanças ocorrem devido as variações no cenário epidemiológico brasileiro e pela progressão na indicação dessas vacinas, é o que relata Sergio Cortes. Para as pessoas que já iniciaram a vacinação e tomaram algumas das doses, basta seguir o novo esquema de agora em diante. A dose injetável da vacina contra polio não precisa ser administrada se o paciente já tiver tomado a 3° dose por via oral. Segundo Sergio Cortes, todas as novas mudanças foram aprovadas e recomendadas pela Organização Mundial da Saúde, a OMS. Entenda as mudanças para cada vacina, explicadas pelo médico Sergio Cortes.
Pneumonia: a principal alteração na agenda da vacina pneumocócica 10, contra pneumonia, é a redução de 3 doses para 2 doses. O esquema do calendário antigo era de três doses; aos 2, 4 e 6 meses, respectivamente, mais a dose de reforço. A partir de agora serão apenas duas doses, aos 2 e 4 meses, mais a dose de reforço, que pode ser aplicada dos 1 aos 4 anos, sendo administrada preferencialmente quando a criança completar 1 ano de idade. Segundo o Ministério da Saúde, as mudanças foram feitas porque novas pesquisas mostraram que os dois esquemas têm o mesmo grau de efetividade.
Poliomielite: no caso da pólio, a mudança foi apenas no tipo de vacina aplicada na terceira dose, é o que explica Sergio Cortes. No esquema antigo, a imunização consistia de 3 doses: 2 injetáveis aos 2 e 4 meses de idade, respectivamente, e a vacina oral, a famosa "gotinha", aos 6 meses de idade, seguidas de mais 2 doses de reforço por via oral, aos 15 meses e aos 4 anos. A única mudança no esquema de vacinação da poliomielite é que a terceira dose era administrada por via oral e passa agora a ser injetável.
Meningite: a vacina meningocócica C, contra meningite, também sofreu alterações no novo calendário de vacinação. As primeiras doses continuam inalteradas, sendo administradas aos 3 e aos 5 meses, mas a dose de reforço foi alterada. Anteriormente o reforço da meningocócica C era administrado aos 15 meses, agora passa a ser administrado dos 1 aos 4 anos, sendo aplicada preferencialmente quando a criança completar 1 ano de idade.
HPV: a vacina contra o HPV, o papiloma vírus humano, era administrada em três doses no calendário antigo. As meninas de 9 a 13 anos tomavam as duas primeiras doses em uma pausa de seis meses, e a terceira dose deveria ser administrada 5 anos após a segunda. No novo calendário apenas duas doses são administradas numa pausa de 6 meses para as meninas de 9 a 13 anos de idade. Conforme reporte Sergio Cortes, a mudança foi feita porque o Ministério da Saúde alega que novas pesquisas mostraram que o calendário com 2 doses tem uma resposta de anticorpos equivalente ao calendário com 3 doses.
Fontes: G1 e Folha de São Paulo
Website: http://sergiocortesoficial.com/
Pneumonia: a principal alteração na agenda da vacina pneumocócica 10, contra pneumonia, é a redução de 3 doses para 2 doses. O esquema do calendário antigo era de três doses; aos 2, 4 e 6 meses, respectivamente, mais a dose de reforço. A partir de agora serão apenas duas doses, aos 2 e 4 meses, mais a dose de reforço, que pode ser aplicada dos 1 aos 4 anos, sendo administrada preferencialmente quando a criança completar 1 ano de idade. Segundo o Ministério da Saúde, as mudanças foram feitas porque novas pesquisas mostraram que os dois esquemas têm o mesmo grau de efetividade.
Poliomielite: no caso da pólio, a mudança foi apenas no tipo de vacina aplicada na terceira dose, é o que explica Sergio Cortes. No esquema antigo, a imunização consistia de 3 doses: 2 injetáveis aos 2 e 4 meses de idade, respectivamente, e a vacina oral, a famosa "gotinha", aos 6 meses de idade, seguidas de mais 2 doses de reforço por via oral, aos 15 meses e aos 4 anos. A única mudança no esquema de vacinação da poliomielite é que a terceira dose era administrada por via oral e passa agora a ser injetável.
Meningite: a vacina meningocócica C, contra meningite, também sofreu alterações no novo calendário de vacinação. As primeiras doses continuam inalteradas, sendo administradas aos 3 e aos 5 meses, mas a dose de reforço foi alterada. Anteriormente o reforço da meningocócica C era administrado aos 15 meses, agora passa a ser administrado dos 1 aos 4 anos, sendo aplicada preferencialmente quando a criança completar 1 ano de idade.
HPV: a vacina contra o HPV, o papiloma vírus humano, era administrada em três doses no calendário antigo. As meninas de 9 a 13 anos tomavam as duas primeiras doses em uma pausa de seis meses, e a terceira dose deveria ser administrada 5 anos após a segunda. No novo calendário apenas duas doses são administradas numa pausa de 6 meses para as meninas de 9 a 13 anos de idade. Conforme reporte Sergio Cortes, a mudança foi feita porque o Ministério da Saúde alega que novas pesquisas mostraram que o calendário com 2 doses tem uma resposta de anticorpos equivalente ao calendário com 3 doses.
Fontes: G1 e Folha de São Paulo
Website: http://sergiocortesoficial.com/