Empresas brasileiras estão mais valorizadas, segundo Economática
(DINO - 02 mai, 2016) - Mesmo com o país ainda passando por um momento de instabilidade econômica, as empresas brasileiras apresentaram dados positivos em relação aos seus valores de mercado no acumulado do ano de 2016. Isso porque, como noticia o empresário brasileiro Zeca Oliveira, até abril houve um crescimento de 17,5% no valor de mercado das empresas nacionais.
Os dados, que foram divulgados pela Economática, que é uma provedora de informações financeiras, apontaram que esse acréscimo foi de 318 bilhões de reais no caso das empresas de capital aberto, sendo que esse valor representa apenas o crescimento durante o ano de 2016. Assim, até o dia 26 de abril, dia em que foi divulgado o levantamento, o acumulado do ano teve uma valorização de 17,5%. Ainda segundo a Economática, as empresas que obtiveram as maiores valorizações na bolsa foram o Bradesco e a Petrobras.
Zeca Oliveira reporta que no final do ano passado as 278 empresas brasileiras de capital aberto valiam em torno de 1,78 trilhões de reais. Já no levantamento divulgado no final do mês de abril, esse número passou para 2,10 trilhões, o que significa que todas essas empresas juntas tiveram um crescimento de 17,5% em seus valores de mercado na bolsa. O empresário comenta que essa valorização acontece em paralelo aos bons dados referentes ao Ibovespa, que desde o início de 2016 apresenta uma alta de aproximadamente 22%.
A empresa que mais contribuiu para esse crescimento foi o Bradesco, já que o banco apresentou a maior valorização nominal de valor de mercado em 2016, quase 50%. Zeca Oliveira destaca que no dia 26 de abril o Bradesco tinha um valor de mercado de 150,02 bilhões de reais, 49,9 bilhões a mais que os 100,04 bilhões que o banco valia no final de 2015. Na segunda colocação da lista das companhias que apresentaram os maiores crescimentos em seus valores de mercado está a Petrobras, com uma valorização de 47%. No final do ano passado a empresa valia pouco mais de 101 bilhões de reais, sendo que agora está valendo mais de 149 bilhões. Seguindo o ranking, Zeca Oliveira cita o Itaú Unibanco, que obteve um crescimento de 19%, passando a ter seu valor de mercado atualmente girando em torno de 179,2 bilhões de reais, 28,7 bilhões a mais que no final de 2015.
Em termos gerais, o setor de bancos foi o que apresentou o melhor nível de crescimento nominal de valor de mercado, já que das 20 empresas que obtiveram os melhores resultados, quatro eram bancos. Em contrapartida a esses dados, Zeca Oliveira comenta que o setor de papel e celulose foi o que apresentou os piores números, pois das 20 empresas que tiveram as maiores diminuições em seus valores de mercado, três eram deste setor. De maneira individual, o empresário ressalta que a companhia que apresentou o maior encolhimento em seu valor de mercado na bolsa foi a Fibria, que teve uma queda de mais de 36%. Isso porque ao final do ano de 2015 a empresa valia 28,7 bilhões de reais, mas nos dados do mês de abril apareceu com um valor de mercado de apenas 18,3 bilhões, ou seja, 10,34 bilhões a menos.
Website: https://zecaoliveira.com/
Os dados, que foram divulgados pela Economática, que é uma provedora de informações financeiras, apontaram que esse acréscimo foi de 318 bilhões de reais no caso das empresas de capital aberto, sendo que esse valor representa apenas o crescimento durante o ano de 2016. Assim, até o dia 26 de abril, dia em que foi divulgado o levantamento, o acumulado do ano teve uma valorização de 17,5%. Ainda segundo a Economática, as empresas que obtiveram as maiores valorizações na bolsa foram o Bradesco e a Petrobras.
Zeca Oliveira reporta que no final do ano passado as 278 empresas brasileiras de capital aberto valiam em torno de 1,78 trilhões de reais. Já no levantamento divulgado no final do mês de abril, esse número passou para 2,10 trilhões, o que significa que todas essas empresas juntas tiveram um crescimento de 17,5% em seus valores de mercado na bolsa. O empresário comenta que essa valorização acontece em paralelo aos bons dados referentes ao Ibovespa, que desde o início de 2016 apresenta uma alta de aproximadamente 22%.
A empresa que mais contribuiu para esse crescimento foi o Bradesco, já que o banco apresentou a maior valorização nominal de valor de mercado em 2016, quase 50%. Zeca Oliveira destaca que no dia 26 de abril o Bradesco tinha um valor de mercado de 150,02 bilhões de reais, 49,9 bilhões a mais que os 100,04 bilhões que o banco valia no final de 2015. Na segunda colocação da lista das companhias que apresentaram os maiores crescimentos em seus valores de mercado está a Petrobras, com uma valorização de 47%. No final do ano passado a empresa valia pouco mais de 101 bilhões de reais, sendo que agora está valendo mais de 149 bilhões. Seguindo o ranking, Zeca Oliveira cita o Itaú Unibanco, que obteve um crescimento de 19%, passando a ter seu valor de mercado atualmente girando em torno de 179,2 bilhões de reais, 28,7 bilhões a mais que no final de 2015.
Em termos gerais, o setor de bancos foi o que apresentou o melhor nível de crescimento nominal de valor de mercado, já que das 20 empresas que obtiveram os melhores resultados, quatro eram bancos. Em contrapartida a esses dados, Zeca Oliveira comenta que o setor de papel e celulose foi o que apresentou os piores números, pois das 20 empresas que tiveram as maiores diminuições em seus valores de mercado, três eram deste setor. De maneira individual, o empresário ressalta que a companhia que apresentou o maior encolhimento em seu valor de mercado na bolsa foi a Fibria, que teve uma queda de mais de 36%. Isso porque ao final do ano de 2015 a empresa valia 28,7 bilhões de reais, mas nos dados do mês de abril apareceu com um valor de mercado de apenas 18,3 bilhões, ou seja, 10,34 bilhões a menos.
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